segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Uma Canção Para os Pixies

 

A inteligência e a criatividade nem sempre andam a par com a sanidade mental. Os sublimes Pixies alinharam no lóbi Morte a Israel, apoiando a organização neo nazi (ou antissemita, para sermos mais politicamente correctos), BDS (Boicotar, Desinvestir, Sancionar). Os Pixies tocam em todo o lado, menos em Israel. Por convicção desinformada, por estupidez, ou por preconceito doentio, os Pixies nada têm a dizer das tiranias islâmicas (nem UM país muçulmano no mundo é livre, democrático ou respeita os Direitos Humanos). Nada têm a dizer dos países que promovem e financiam o terrorismo global. Nada têm a dizer da invasão e massacre do Tibete pela China. Nada têm a obstar aos países-prisão como a Coreia do Norte, onde o ditador manda matar quem se atreva a fazer música "não revolucionária"- o rock'n'roll é impensável na maior parte, se não em todos, os países comunistas e islamistas. Aliás, em boa parte do mumdo islâmico, a música é pura e simplesmente proibida. Mas todo o fel dos Pixies vai para o único país livre e democrático do Médio Oriente, o único país da região em que os árabes têm direitos - iguais, de resto, ao de qualquer cidadão nacional, seja qual for a sua etnia ou religião.

Um bocadinho de esclarecimento não faria mal aos Pixies:

I Acknowledge Anti-Semitism Poses as Palestinian "Human Rights" Activism



Uma canção para os Pixies: Boicote Israel, por Ari Lesser:

É por causa de pixies como estes que o antissemitismo está de volta:


 

75 anos após a Kristallnacht, o antissemitismo continua a ser uma realidade na Europa, especialmente na Alemanha, informa o semanário alemão Der Spiegel, citando os resultados de um grande estudo realizado pela Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia. Cerca de 6.000 judeus residentes nos oito países onde se concentra 90 % da população judaica da Europa - França, Alemanha, Bélgica, Hungria, Letónia, Itália, Inglaterra e Suécia - foram entrevistados sobre suas experiências vis-à-vis o anti-semitismo. Os resultados da pesquisa são surpreendentes :• Mais de um em cada dois entrevistados enfrentaram durante os doze meses anteriores à pesquisa afirmações de que o Holocausto não aconteceu, ou que é apresentado de uma forma exagerada
• Um em cada cinco tinha sido vítima de pelo menos um incidente anti-semita e/ou agressão física ao mesmo tempo
• Uma em cada duas pessoas teme ser agredida verbalmente
• Uma em cada três também teme ser agredida fisicamente no seu país de origem
• 66% dos entrevistados acreditam que o anti-semitismo é um grande problema no seu país. 
De acordo com vários estudos realizados na Alemanha, nos últimos anos, 20% da população alemã é antissemita "latente ", como relatado no Der Spiegel, em 2012.
Os crimes antissemitas estão, no entanto, em declínio, desde 2009 na Alemanha. Mas os judeus alemães continuam a viver no medo: 63% deles disseram renunciar a usar símbolos, como o solidéu em público, por medo de assalto.
25% disseram acreditar que deixar a Alemanha por causa do antissemitismo nos últimos cinco anos. Vários depoimentos foram registados no estudo. Por exemplo:
"Os ataques anti-semitas em que fui confrontado não vieram apenas de neonazis. Eram pessoas politicamente moderadas".(...)
Muitos judeus europeus também se queixaram da influência negativa do conflito israelo-palestiniano nas suas vidas. Na Alemanha são 63 % a achar que o conflito tem "um forte impacto sobre o seu sentimento de segurança como judeus", contra apenas 8% na Letónia. Na França, onde o conflito é muito presente no debate político, são 73% os que apontam essa causa.
 Source Slate.Fr


Adolescentes muçulmanos dizem que Hitler deveria ter matado todos os judeus, na Holanda, num programa de TV holandesa. Os entrevistadores estão chocados. Eu não estou chocado nem um pouco.
O partido Liberal Progressista Socialista gritou «islamofobia» quando Gert Wilders disse que o Islão é intolerante e que nunca se encaixará na sociedade europeia ocidental civilizada. É claro que qualquer pessoa com um cérebro sabe que isso é verdade. Gert Wilders foi acusado de crime de ódio por essas declarações, e, mais tarde, foi inocentado. Wilders tem razão. O Islão ensina os muçulmanos a serem intolerantes, não só para os judeus, mas para outras pessoas, incluindo ateus, cristãos e outros não-muçulmanos .

(...)
Texto que acmpanha este vídio no youtube (excerto).

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