“If the Arabs put down their weapons today, there would be no more violence. If the Jews put down their weapons today, there would be no more Israel'”
― Benjamin Netanyahu
Mahmoud Ahmadinejad e a inquebrantável vontade iraniana de aniquilar Israel:
Israel deve ser varrido do mapa - بايد از صفحه روزگار محو شو
Declaração proferida em discurso de 26/10/2005, em conferência mundial contra Israel: aqui.
O Mundo vai-se regozijando com o acordo que permitirá ao Irão concluir o seu programa nuclear...
Na véspera das «negociações» em curso, a TV iraniana passou este vídeo com a antevisão do ataque atómico a Israel:
Enquanto em Genebra o Irão atira poeira para os olhos do Mundo Livre, o aiatolá e seus mullahs preparam-se para "regresso do 12º Imã."
Os EUA, a Europa e o Mundo Livre devem saber que: Irão com armas nucleares = a "Fim dos dias"! A diplomacia, como ficou provado ao longo dos últimos 15 anos, não tem chance de sucesso. A única maneira de parar o Irão é militarmente.
Bibi, como o verdadeiro "líder do mundo livre", sabe e entende isso. Para o bem da Humanidade, ouçam-no e sigam-no agora ...!
A televisão estatal iraniana exibiu um vídeo de animação por computador que mostrava um ataque de mísseis iranianos a cidades israelitas, incluindo Tel Aviv e Dimona, áreas comerciais e bases das Forças de Defesa de Israel.
O vídeo também foi publicado online no website do Irão, que disse nesta quinta-feira que os quatro minutos de clipe são parte de um "longo documentário que inclui uma simulação de vídeo de iranianos a responderem [sic ] a um ataque aéreo de Israel contra as instalações nucleares do Irão".(...)No vídeo animado, (...) os sistemas de defesa anti-míssil de Israel, descritos como uma cúpula translúcida sobre Israel, não conseguem parar todos os mísseis.(...)
in Before It's News
Já aqui temos escrito e traduzido artigos acerca do envolvimento do Irão no terrorismo global, e da sua vontade, inequívoca e expressa, de destruir Israel, dando assim corpo ao objectivo nº1 do Mundo Islâmico. Mas Israel não vai assistir, quieto, à sua anunciada destruição. E todos os que planeiam ver de camarote a conclusão do Holocausto, bem podem tirar o panzer da chuva.
Os inimigos do Mundo Livre, que odeiam com especial afinco os EUA e Israel, os amigos do islamofascismo, dos regimes teocráticos islamistas, dos regimes comunistas como os da Coreia do Norte ou Cuba, já batem palmas, com a excitação antecipada do espectáculo que planeiam ver. Outros, mais moderados, acham que se eles derem cabo de Israel de vez, acaba-se a maçada da guerra israelo-árabe, que enche os noticiários há 65 anos.
Pode ser que Israel seja aniquilado. O Holocausto matou metade dos judeus do mundo. Pode ser que desta vez acabem o serviço, há tantos milénios aguardado. Está nas mãos de Deus, como tudo nesta vida (sem ofensa para os ateus). Mas não impressionam os judeus, que estão mais que habituados a estarem sozinhos nos cornos do touro.
As raízes bíblicas da solidão de Israel
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, falou na 68ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas e disse ao mundo que a ameaça nuclear do Irão é um perigo claro e presente. Netanyahu anunciou: "Se Israel é obrigado a ficar sozinho, Israel vai ficar sozinho, e de pé, sozinho Israel, saberá que estará defendendo muitos outros".
Netanyahu não é o primeiro judeu a assumir uma posição diferente do resto do mundo. No Livro do Génesis, Deus diz a Abraão, o primeiro judeu:
"Deixa a tua terra, a tua parentela e a casa de teu pai, e vai para a terra que eu te mostrarei".
(Génesis 12:01 )
De acordo com a tradição judaica, Abraão rejeitou a idolatria e foi o primeiro a escolher fé monoteísta baseada na crença na unidade de Deus. Na Torá, Abraão é chamado Ivri (hebraico) por duas razões. A um nível literal, Ivri refere-se ao "outro lado" do rio Jordão, de onde Abraão originou. Num nível mais profundo, os comentaristas da Torá explicam que Abraão estava no lado oposto do todos os outros no que diz respeito aos seus valores e fé.
Abraão, por Josef Molnar
No livro de Números, o profeta Bilam, enquanto contemplava as tendas de Israel, profetizou: "Eis uma nação que vai morar na solidão e não será contado entre as nações!"
Milhares de anos depois, estas palavras continuam a ressoar. Durante a Primeira Guerra de Independência de Israel, em 1948, na Guerra dos Seis Dias de 1967, na Guerra do Yom Kippur, de 1973, e em todos as outras grandes conflitos militares, Israel recebeu apoio, mas o país continua a ser o único defensor activo de sua soberania.
Em conexão com o recente discurso de Netanyahu na ONU, o rabino Aaron Leibowitz, um professor e activista da comunidade em Jerusalém, comentou: "O primeiro-ministro foi preciso ao assumir a responsabilidade perante o mundo e a região, mas não devemos esquecer que a responsabilidade de defender Israel é algo que nos cabe, que compartilhamos com Deus, e que o povo judeu nunca está sozinho".
in United With Israel
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