sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A Al-Qaeda vai à Escola

O Público fala hoje sobre o sofrimento das crianças sírias. E há mais - a doutrinação no ódio. Terroristas da Al-Qaeda vão às escolas sírias e pregam a humilhação e o assassínio dos não muçulmanos e dos grupos muçulmanos rivais.



Seria refrescante ver algum porta-voz muçulmano no Ocidente, dos que insistem que o Islão não exige nada deste ódio e morte, explicar à al-Qaeda que esta organização terrorista está errada. Mas isso, nunca vimos, nem nunca veremos...


"Al-Qaeda em escola síria: infiéis devem ser abatidos; Obama, e outros líderes mundiais, são infiéis"
MEMRI - clicar para ver o vídeo.

   
Transcrição de trechos de um vídeo com a Al Qaeda numa escola síria, que foi publicado na Internet em 26 de Novembro de 2013:

    
Al-Qaeda: Os mujahideen estão a vir para cá, para a Síria. Eles vêm do Egipto, da Chechénia, de Marrocos, dos EUA, da Bélgica, da China, da Rússia, da República dos Camarões ... Quem os une ?

    
Crianças em idade escolar: Allah.

    
Al-Qaeda: Por é que que eles se reúnem aqui?

    
Crianças em idade escolar: Para o bem do Islão.

    
Al-Qaeda: O Islão une todos sob uma palavra, sem qualquer distinção entre a cor da pele, nacionalidade, ou qualquer outra coisa. Toda a terra pertence a Allah. O Islão eleva os muçulmanos e humilha os infiéis. Os "cruzados" - que são os cristãos - são muçulmanos ou infiéis?

    
Crianças em idade escolar: São infiéis .

    
Al-Qaeda: Allah disse: "Aqueles que dizem que Jesus filho de Maria é Deus, não creram". Allah disse
: "Aqueles que dizem que Deus é o terceiro de três não acreditaram. "Allah disse: "Aqueles que dizem que Deus é o terceiro de três não acreditaram . " Quem diz que Deus é três é um infiel".
(Ele está a parafrasear o Alcorão 5:72-3)

    
Quem diz que Deus é dois e que Jesus é Seu filho é um infiel também. Quem diz que Jesus é Deus também é um infiel.

    
É Bashar Al-Assad um muçulmano ou um infiel ?

    
Crianças em idade escolar: um infiel.

    
Al-Qaeda: Quem gosta de Bashar? Quem gosta de Bashar - levante a mão. Por que é que vocês o odeiam?

    
Crianças em idade escolar: Porque ele é um infiel .

    
Al-Qaeda: Imaginem que estava aqui connosco uma Alauíta, da família ou da religião de Al-Assad. Vocês gostariam dele?   
 Crianças em idade escolar: Não.

    
Al-Qaeda: O que é que vocês fariam com ele?

    
Crianças em idade escolar: Abatê-lo.

    
Al-Qaeda:
Abatê-lo.. Certo. Porque ele é um infiel .

    
[ ...]

    
Qualquer um que não acredita no Islão é um infiel. Obama é um muçulmano ou um infiel?

    
Crianças em idade escolar: Um infiel .

    
Al-Qaeda: E o presidente da Rússia?

    
Crianças em idade escolar: Um infiel .

    
Al-Qaeda: E o presidente da China?

    
Crianças em idade escolar: Um infiel.


Outro, de muitos exemplos, da doutrinação terrorista da Al-Qaeda nas escolas sírias:

Shabbat Chanukah

Nota: Este artigo é de cunho religioso, e o blog não tem filiação religiosa. Publicamo-lo para enriquecimento cultural e conhecimento histórico sobre Israel.
 
Uma importante lição para o Shabbat Chanukah
Este Shabat é "Shabbat Chanukah". Além da  porção da Torá desta semana, "Miketz" (Génesis 41:1-44:17), também lemos uma secção adicional da Torá relativa ao Chanukah. Nesta semana, no United With Israel, vamos partilhar um pensamento sobre o Chanukah.
O Chanukah celebra a sobrevivência do povo Judeu da destruição. Da destruição espiritual. Ao contrário de Haman, Hitler, ou Khameini, Antíoco e os Sírios-Gregos não tinham interesse em matar os judeus fisicamente - eles queriam matar os judeus espiritualmente, fazendo-os abdicar do seu modo de vida judaico.
Como parte de sua campanha anti-Torah e anti-Judaísmo, os Sírios-Gregos estavam apostados especificamente em erradicar os três mitsvot da Torah: a observância do Shabat, o brit-mila (circuncisão), e a observância do Rosh Chodesh, a celebração mensal da chegada do novo mês judaico.
  

O que teriam os Sírios-Gregos contra o Shabat? Eles acreditavam que o mundo existia desde toda a Eternidade. Não acreditavam que houve um momento em que toda a Criação foi iniciada por um Ser Supremo. E não acreditavam no Criador - o Deus de Abraão, Isaac e Jacob. Quando o povo Judeu guarda o Shabat, abstendo-se do trabalho e focando-se em questões espirituais, essencialmente testemunha alto e bom som, e transmite ao Mundo que Deus é o Criador do Mundo e o comanda.
O que teriam os Sírios-Gregos têm contra o brit-milah? Isso é fácil. A circuncisão é o sinal físico permanente de que se é parte do povo Judeu. Um testemunho de que éramos diferentes, separados, e únicos. Os Sírios-Gregos não podiam tolerá-lo! Eles queriam uma enorme nação assimilada, vivendo o estilo de vida Helénico. Eles tinham que se livrar rapidamente dessa distinção se queriam que todos fossem como eles!

 


A terceira destas proibições, como mencionado, foi a proibição da observação do Rosh Chodesh. Porque é que os Sírios-Gregos se importavam tanto se os judeus celebravam a chegada de um novo mês a cada mês? A resposta é que a observância do Rosh Chodesh simboliza a crença num modelo espiritual que o Sírio-Gregos não podiam aceitar. Nos tempos Antigos, a santificação e a declaração de um novo mês era baseada no testemunho de quem vira a lua nova. Uma vez que a lua nova fosse declarada, o mês começaria, e os feriados do mês iriam seguir-se em conformidade. Por exemplo, uma vez que a lua nova inaugurasse o mês de Nissan, a Páscoa começaria 15 dias depois. Isto era considerado verdadeiro mesmo se fosse descoberto mais tarde que as testemunhas erraram na sua observação da lua nova!
O Rosh Chodesh, portanto, essencialmente, simbolizava um sistema espiritual que os Sírios-Gregos não podiam tolerar: que o homem tem o poder de afectar a dimensão espiritual. Não se enganem - os Sírios-Gregos amavam a Espiritualidade. O seu mundo de fantasia da mitologia permanece connosco até hoje. Mas eles acreditavam que o homem não pode fazer nenhum impacto no mundo. Eles acreditavam que a Espiritualidade era uma rua de sentido único - do céu, em cima, para a terra, em baixo. Eles acreditavam que tudo foi gravada na pedra. A vida era simplesmente um musical da Broadway em que só temos que nos sentar e assistir. O Judaísmo, no entanto, ensina que a Espiritualidade e o serviço de Deus é uma via de dois sentidos. Uma parceria. Nós acreditamos que podemos afectar a mudança neste mundo e influenciar a ordem dos acontecimentos. Que as nossas boas obras afectam a mudança para melhor, e que os nossos erros podem afectar a mudança para pior.
São estas as três coisas que os Macabeus se levantaram para defender: Shabat - a nossa declaração de que existe somente um Deus, Brit Milá - que somos uma nação e uma identidade, não só espiritualmente, mas também fisicamente, e Rosh Chodesh - que a Humanidade tem um importante papel no funcionamento do mundo. Se nos concentrarmos sobre esta mensagem histórico-espiritual e ficarmos orgulhosos de fazer parte da nação que observa os mitzvot, podemos ter certeza de que vamos fazer os Macabeus orgulhosos e dar-lhes a vitória mais uma vez.

Shabat Shalom e Feliz Chanukah de Israel!

Rabino Ari Enkin

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Mais um interessante vídeo de DAJUS, desta vez Em Busca da Luz Escondida




 Feliz Chanukah de Matisyahu (em Português, Matatias, iniciador da revolta dos Macabeus):


E nós também desejamos aos nossos amigos judeus um Feliz Chanukah, e a todos, amigos e inimigos, muita paz, um excelente fim-de-semana, e... Shabat Shalom!

Obrigado, Soldados da Fé!

 https://unitedwithisrael.net/soldiers/

 Mantenha os soldados de Israel quentes neste Inverno. Clique na imagem.


 Via United With Israel:

 
Dizem que o Chanukah é a acção de graças judaica. Este ano, o Chanukah coincidiu com o dia de Acção de Graças, uma ocorrência muito rara! Neste dia, expressamos a nossa gratidão por todas as bênçãos da vida. O Chanukah é uma época especial para o povo de Israel, para comemorar e dizer: OBRIGADO!
CLIQUE AQUI para conhecer o nosso Chanukah / AGRADECER AOS SOLDADOS DO IDF
 
  
Agradecemos a Deus pelos milagres de Chanukah que ocorreram há mais de 2000 anos. Pela luz que emana da Menorah. E pelos Macabeus - um pequeno exército judeu que derrotou os Gregos. Mas o que isso tem a ver com o povo de Israel hoje? Serão estes milagres antigos relevantes no mundo moderno de hoje?  
O Milagre da 'Luz'

O poderoso império grego procurou destruir todos os vestígios da nossa fé. Eles profanaram o nosso Templo Sagrado, tornando-o impuro e impróprio para o serviço. Quando os judeus recuperaram o controle, encontraram um único jarro de azeite puro - o suficiente para manter a Menorah iluminada por apenas uma noite.

E o resto é História. Milagrosamente, o azeite durou por oito dias, dando tempo suficiente para reabastecer. Um milagre! Algo para se comemorar! E é por isso que acendemos a Menorah continuamente por oito dias na comemoração de Chanukah! E comemos muitas latke (panquecas de batata) ...
 
 
Mas porquê toda esta celebração?
 
Vamos dar um passo para trás. O Templo Sagrado tinha sido profanado durante meses, se não anos. Menos oito dias de luz realmente fariam a diferença? Além disso, os judeus restauraram todas as funções diárias do Templo Sagrado.  Então, porquê todo o alarido sobre a luz? 
Ora aqui está algo digno de comemoração: Um pequeno grupo de amadores, combatentes fracos e mal treinados, derrotou a maior potência militar do mundo de então. Sim, isso aconteceu! E é uma grande notícia. Algo para comemorar!

 
A verdadeira celebração
É verdade. A verdadeira celebração do Chanukah não é sobre o azeite. E não é sobre a luz. É sobre a vitória incrível dos Macabeus sobre os Gregos. Um poderoso império cai "nas mãos dos fracos". E uma força armada numerosa "nas mãos de poucos".

É verdade. E é incrível! Os Gregos tinham vantagem perante o pequeno exército judeu, por mil para um. Eles eram mais fortes e mais bem treinados. Eles eram uma máquina de combate. E os judeus não tinham nada - a não ser a fé.

 
OK , voltemos à luz!
E é exactamente por isso que os judeus venceram. A Luz da Menorah representa a centelha da sua alma - que acendeu a luz da sua fé. Conectando-os com a maior fonte de Luz. Eles acreditavam em si mesmos e na sua capacidade de se conectarem com o descrito acima, com o Protector de Israel.

Sim, os verdadeiros milagres foram as batalhas. A batalha para derrotar um exército grego poderoso. E a batalha para manter a nossa fé. No Chanukah, celebramos a nossa fé e dizemos 'muito obrigado'. Pela vitória da força interior sobre a fraqueza. Pelo triunfo da fé sobre o destino. E da luz sobre as trevas. 

 
Macabeus dos dias modernos

Os nossos soldados israelitas são Macabeus modernos. Cercado por países árabes e islâmicos, Israel está sozinho - um pequeno farol da democracia num hostil e tirânico Médio Oriente.

Enquanto as nações ameaçam varrer Israel do mapa, tiroteios, esfaqueamentos e atentados suicidas mostram a face do inimigo de Israel. Mas a nação de Israel irá prevalecer - e derrotar o inimigo. O bem  triunfa sempre sobre o Mal. A luz da nossa fé vai emergir da escuridão da morte e da destruição.

 
Obrigado, obrigado - Soldados da Fé!

Saudamos os jovens bravos soldados da IDF. Agradecemos-lhes por arriscarem as suas vidas a cada dia - para o bem das famílias, das comunidades e da Nação. Para o bem de todos.

A sua vitória é a vitória dos poucos em detrimento de muitos. Da verdade sobre a mentira. Da fé sobre o destino. E da luz sobre as trevas.

Queridos Soldados, tenham um Chanukah muito feliz! Que Deus vos abençoe e os proteja, Soldados da Fé! 

Campanha Chanukah IDF

Unidos com Israel, em conjunto com "Obrigado Soldados Israelitas", tem a honra de agradecer aos jovens, homens e mulheres do IDF, que colocam as suas vidas em risco para proteger e defender o povo de Israel.

A Campanha Chanukah IDF fornece aos soldados israelitas o equipamento extra de que eles precisam desesperadamente para se manterem quentes e saudáveis durante todo o Inverno. Você também pode escrever uma mensagem pessoal de encorajamento, que será entregue em mãos aos soldados.
Veja a Festa das Luzes 2013 do IDF AQUI

IDF Festa das Luzes 2011:



IDF Festa das Luzes 2011:

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Engole a tua violação

 

Aquando do lançamento da famosa campanha "Engole o Teu Piropo", lançada pela juventude bloquista feminina, a exigir a criminalização do piropo, lançámos algumas sugestões para campanhas idênticas. Falámos na altura, entre outros exemplos, da realidade do casamento de meninas com adultos em Portugal, nomeadamente na etnia cigana.

As meninas ciganas que não estão pelos ajustes, correm este risco:

"Pai e filho foram detidos pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeitas de rapto e violação de uma menor de 15 anos. A vítima é de etnia cigana e, segundo o CM apurou, terá sido escolhida para casar com um dos detidos, um jovem de 22 anos. Segundo a PJ, a vítima foi raptada e violada, mediante o uso da força física. Ontem, um familiar da menor garantiu ao CM que "foi tudo um mal-entendido".
Os suspeitos regressaram a Quarteira em outubro e voltaram a levar a vítima para casa do alegado noivo no Alentejo, onde, de acordo com a PJ, a "forçaram a coabitar com o violador".
(...)
No entanto, segundo referiu ao CM um familiar dos detidos, tudo aconteceu "com a autorização da rapariga", que "está grávida". Os suspeitos foram ontem presentes a um juiz do Tribunal de Loulé, onde à hora de fecho desta edição continuavam a ser ouvidos."
 Correio da Manhã

O que vai acontecer é que a opinião pública, que se mostrou indignada (e muito bem) antes de saber que se tratava de ciganos, vai accionar o dispositivo de relativismo cultural, e desculpar este pequeno incidente. Os agentes talvez venham até a ser admoestados por intervirem em ricas tradições culturais que estão muito acima da nossa não-cultura feia, má e capitalista.

Mais ainda: quem, como nós, se atreva a tocar ao de leve neste assunto, será imediatamente apodado de «racista». Há grupos humanos que estão acima de qualquer contestação. Tudo o que eles façam é bem feito, quanto mais não seja por «nossa» culpa, porque provavelmente «nós» andámos a oprimi-los» e a «roubar-lhes os recursos». É a cantiga habitual...

Outro raciocínio costumeiro aplicar-se-á aqui sob a forma de «Até parece que são só os ciganos que espancam e violam pessoas!!!». Claro que não são! A diferença é que, na raiz de episódios como este, está a prática do casamento de meninas com adultos. E as leis do Estado são para aplicar a TODOS os cidadãos. Casar meninas com adultos é uma violação dos Direitos Humanos e dos Direitos da Criança. Se não é aceitável entre os não ciganos, não o deveria ser entre os ciganos, nem entre quaisquer outros cidadãos.

Um peso, duas medidas, sendo que a balança se inclina sempre a favor de certos grupos sociais, é a regra do politicamente correcto. Onde estão agora as raparigas do Bloco de Esquerda que queriam criminalizar o piropo?

Os que pairam permanentemente nas alturas da beatitude condenam desde logo toda a referência a qualquer situação de violência, «para não despertar o ódio». Exactamente! Quanto à menina que foi espancada, violada, levada para casa do violador e que será obrigada a casar com ele e a servi-lo obedientemente toda a vida, essa pode engolir a sua violação, a sua raiva, a sua dignidade, a sua vida.


P.S. - Esta semana, em Marrocos, uma menina forçada a casar com o seu violador, suicidou-se. A Al Jazeera falou do caso. O Código Penal marroquino exonera a culpa do violador se este se casar com a vítima.

 Last year Amina Filali, 16, killed herself after being forced to marry the man who had raped her. Here her sister, Hamida, protests outside the local courthouse that approved the marriage deal.

O Modernaço Rohani

  Rohani inspira-se em Obama... mas apenas no You Tube

Pois...

A ofensiva de charme do Irão acabou cedo, quando o líder supremo do país, o Ayatollah Ali Khameni (na foto, à esquerda de Rohani) chamou a Israel, "o regime sionista, ilegítimo e bastardo"

Rohani continua a apostar na cosmética, para fazer passar a sua imagem de "moderado", que o Ocidente consome às colheradas cheias. Para consumo interno, a conversa é outra. Obama também aposta tudo na imagem, enquanto a sua praxis desmente toda a moderação e públicas boas intenções.

Este é um excerto do discurso do P.M. de Israel, Benjamin Netanyahu, na Assembleia Geral da ONU, (ver O Irão e o futuro de Israel). Caso lhe encontre alguma incorrecção factual, aponte-a, sff:

"(...) em 1979 um regime radical de Teerão tentou acabar com essa amizade (entre judeus e iranianos). E esmagou a esperança do povo iraniano na democracia, acompanhado de cânticos selvagens de "Morte aos Judeus".
    Desde aí, os presidentes do Irão vêm e vão. Alguns presidentes foram considerados moderados, outros de linha-dura. Mas todos eles serviram o mesmo credo implacável, aquele mesmo regime implacável, aquele credo que é defendido e aplicado pelo poder real no Irão, o ditador conhecido como o líder supremo, o aiatolá Khomeini primeiro e agora o aiatolá Khamenei.
    O Presidente Rohani, como os presidentes que vieram antes dele, é um servo fiel do regime. Ele foi um dos seis candidatos ao regime que obtiveram permissão para concorrer a um cargo. Veja-se, cerca de 700 outros candidatos foram rejeitados.
Rohani dirigiu o Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irão de 1989 a 2003. Durante esse tempo, agentes do Irão balearam líderes da oposição num restaurante de Berlim. Mataram 85 pessoas no centro comunitário judaico em Buenos Aires. Mataram 19 soldados norte-americanos e fizeram explodir as Torres Khobar na Arábia Saudita.
    Devemos acreditar que Rohani, o conselheiro de segurança nacional do Irão na época, não sabia nada sobre esses ataques ?
    Claro que sabia, assim como há 30 anos, chefes de segurança do Irão sabiam sobre os bombardeios em Beirute , que mataram 241 fuzileiros navais norte-americanos e 58 pára-quedistas franceses.
    Rohani também foi o principal negociador nuclear do Irão entre 2003 e 2005. Ele planeou a  estratégia que permitiu ao Irão avançar com o seu programa de armas nucleares por trás de uma cortina de fumo de envolvimento diplomático e rectórica reconfortante.
   Rohani não fala como Ahmadinejad. Mas quando se trata do programa de armas nucleares do Irão, a única diferença entre eles é a seguinte: Ahmadinejad era um lobo em pele de lobo. Rohani é um lobo em pele de cordeiro, um lobo que acha que pode atirar areia para os olhos da comunidade internacional.
 Como todo o Mundo, eu desejo acreditar nas palavras de Rohani, mas temos de nos concentrar nas acções iranianas. E o contraste é flagrante. A extraordinária contradição entre as palavras de Rohani e acções do Irão é surpreendente. Rohani esteve nesta mesma tribuna na semana passada e elogiou a democracia iraniana - democracia iraniana! Mas o regime que ele representa executa dissidentes políticos às centenas e faz prisões aos milhares.
    Rohani falou sobre a "tragédia humana na Síria". No entanto, o Irão participa directamente no assassinato e massacre de dezenas de milhares de homens inocentes, mulheres e crianças, na Síria de Assad. E apoia um regime sírio que usou armas químicas contra o seu próprio povo.
    Rohani condenou o, cito, "flagelo violento do terrorismo". No entanto , nos últimos três anos, o Irão tem ordenado, planeado e perpetrado ataques terroristas em 25 cidades nos cinco continentes.
    Rohani diz que o Irão está a "tentar mudar o equilíbrio regional através do diálogo". No entanto, o Irão está activamente a desestabilizar o Líbano, Iémen, Bahrein e outros países do Médio Oriente.
    Rohani promete, cito, um "esforço construtivo com os outros países". No entanto, há dois anos, agentes iranianos tentaram assassinar o embaixador da Arábia Saudita em Washingto , DC. E há apenas três semanas, um agente iraniano foi preso tentando recolher informações para possíveis ataques contra a embaixada americana em Tel Aviv. Eis alguns dos esforços construtivos.
Eu gostaria de acreditar no convite de Rohani para participar na sua 'onda' de "um mundo contra a violência e o extremismo". No entanto , as únicas 'ondas' que o Irão gerou nos últimos 30 anos são as ondas de violência e terrorismo que desencadeou na região e em todo o mundo.
    Senhoras e senhores, eu gostaria de poder acreditar em Rohani, mas eu não acredito, porque os factos são coisas teimosas, e os factos são que o registo selvagem do Irão contradiz a rectórica calmante de Rohani.
    Na última sexta-feira, Rohani assegurou que  no seu programa nuclear, o Irão - esta é uma citação - o Irão nunca foi escolheu o engano e o sigilo. Bem, em 2002 o Irão foi apanhado em flagrante na construção secreta de uma unidade de centrifugação subterrânea em Natanz. E, em seguida, em 2009, o Irão foi novamente apanhado em flagrante, na construção secreta de uma enorme instalação nuclear subterrânea de enriquecimento de urânio numa montanha perto de Qom.
    Rohani diz-nos para não nos preocuparmos. Ele garante-nos que o seu programa nuclear não é destinado a armas nucleares. Algum de vós acredita nisso? Se acredita, aqui vão algumas perguntas que pode querer fazer:
 - Porque é que um país que afirma querer apenas energia nuclear para fins pacíficos, tem instalações de enriquecimento subterrâneas e ocultas?
- Porque é que um país com vastas reservas de energia natural investe biliões no desenvolvimento de energia nuclear? 
- Porque é que a intenção do país em programas nucleares meramente civis continua a desafiar várias resoluções do Conselho de Segurança e incorrer no custo tremendo de sanções paralisantes sobre a sua economia ?
- E por que um país com um programa nuclear pacífico desenvolve mísseis balísticos intercontinentais, cujo único propósito é transportar ogivas nucleares? Ninguém constrói ICBMs para transportar TNT a milhares de quilómetros de distância, quem os constrói é para um propósito, para transportar ogivas nucleares. E o Irão está a construir agora ICBMs que os Estados Unidos dizem que podem chegar a esta cidade, dentro de três ou quatro anos.
 Porque é que o Irão o faz? A resposta é simples. O Irão não está a construir um programa nuclear pacífico, o Irão está a desenvolver armas nucleares. Só no ano passado, o Irão enriqueceu três toneladas de urânio, duplicou stock de urânio enriquecido e construiu novas centrífugadoras, incluindo centrifugadoras avançadas. Também continuou a trabalhar no reactor de água pesada no Iraque, que é uma outra rota para a bomba, um caminho para o plutónio. E desde a eleição de Rohani - e sublinho isto - este vasto e febril esforço continuou inabalável.(...)"

O Público, por exemplo, noticiou, aquando da tomada de posse do nosso "moderado":



"A dois dias de tomar posse, o Presidente eleito do Irão classificou o Estado de Israel como “uma ferida” no Médio Oriente. Uma primeira versão das suas declarações – em que era referida a necessidade de “remover” essa ferida – levou o Governo israelita a dizer que Hassan Rohani demorou menos tempo do que o esperado a revelar “a sua verdadeira face”.

Público 


A BBC, grande entusiasta da "moderação" de Rohani, "trabalhou" assim os factos:




A BBC, por exemplo, conta que Rouhani, do Irão refere-se a Israel como uma "velha ferida" no mundo islâmico. O presidente eleito Hassan Rouhani denunciou a "ocupação israelita de territórios palestinianos" como uma "velha ferida no corpo do mundo islâmico" - diz a prestigiada cadeia... fazendo parecer que Rouhani fala apenas sobre os territórios conquistados em 1967 - em resposta à agressão Árabe, e que são seus à luz do Direito Internacional. 

Chama-lhes "áreas palestinianas". Esta é a terminologia habitual da BBC para se referir aos territórios. A BBC engana os seus leitores, levando-os a acreditar que Rouhani só falou da odiada "ocupação", mas que não tem nenhum problema com a existência de Israel. O Irão considera que todo o Israel é território "ocupado". Por isso esta terminologia no título e subtítulo é enganadora - e, aparentemente, propositadamente.

Rouhani deixa claro que ele se referiu a todo o Israel na parte citada a seguir:

     "Há uma velha ferida no corpo do mundo islâmico, sob a sombra da ocupação das terras sagradas da Palestina e Quds [Jerusalém]."


O Washington Post e outros relataram correctamente o significado das declarações de Rouhani:

     "O novo presidente do Irão na sexta-feira chamou a Israel uma "velha ferida", que deve ser removida."

No entanto, a BBC escolheu deliberadamente manipular a informação para minimizar os comentários de Rouhani, aparentemente a fim de fazer passar a ideia de que Rouhani é um "moderado".

A BBC está orgulha-se de ser capaz de detectar qualquer nuance que faria o novo presidente iraniano parece ser menos "conciliador".


Fonte: Elder of Ziyon 
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Mas sejamos francos: a imitação de Obama transcende largamente o youtube. A administração Onama está cheia de membros da organização terrorista Irmandade Muçulmana, as declarações de lealdade do presidente dos EUA ao Islão sucedem-se, e o apoio dos EUA, pela sua mão, a regimes como o de Morsi, no Egipto, deixaram os entusiastas da «Primavera Árabe» sem ilusões...


Diálogo inter-religioso na Grécia...

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Algumas confissões religiosas cristãs também fazem isto. No Brasil, pelo menos e que saibamos, há crentes evangélicos pentecostais que invadem igrejas católicas ou terreiros de Umbanda e destroem as imagens à martelada, por consideraraem que se trata de "crime" de idolatria. Na Europa começam a aparecer casos do mesmo género levados a cabo por crentes muçulmanos; crentes cristãos apedrejados à saída da igreja, templos profanados, etc..
Causa desalento que, quando as igrejas cristãs se afadigam no diálogo inter-religiosos com os muçulmanos, estes acasos ocorram e não tenham firme e rápida condenação. Esperemos que não piore...
"Na capital da ilha de Creta, igrejas vandalizadas e ícones queimados" 
Pravoslavie, 22 de Novembro
    Casos de vandalismo nas igrejas de Heraklion e graffiti em árabe deixadas pelos criminosos, que se tornaram mais frequentes, estão a preocupar as autoridades e a Arquidiocese de Creta, relata a Sedmitza.ru , citando a agência grega Romphea.

    
Outro crime desse tipo foi cometido na pequena igreja de St. Marina, não muito longe da aldeia de Avgenika.

    
Como aconteceu nos casos anteriores, os criminosos ou criminoso agiu da mesma forma: os ícones dentro da igreja foram removidos das paredes, empilhados sobre o altar, em seguida, encharcado com um líquido inflamável e incendiados, relata o jornal Patris.

    
Além disso, os criminosos deixaram graffiti nas paredes, em Árabe.

    
O ataque de vandalismo aconteceu ao meio-dia . O crime foi descoberto pelos moradores da vila, que viram o fumo da queima dos ícones a sair das janelas da igreja. Eles também relataram que tinham visto um carro estranho perto Avgenika.