Não é a famosa marca amarela de Edgar Pierre-Jacobs. É a marca amarela que acompanhou os judeus durante dois mil anos, pela última vez aquando do Holocausto nazi (o tal que agora é pecado lembrar), e que está de regresso à Europa.
O movimento antissemita (ou devermos dizer neonazi?) BDS (Boicotar, Desinvestir, Sancionar) imita os nazis mais uma vez.
(E por falar em nazis, tocaram hoje em Lisboa os Pixies, uma banda de rock'n'roll que descobrimos recentemente que pertence a essa organização. Músicos geniais, são mais uma prova de que o antissemitismo é uma doença mental, que não olha a inteligência, talento ou cultura. Foi o primeiro espectáculo dos Pixies em Portugal que não fui ver. Perderam um seguidor fiel).
"Irlanda: produtos israelitas marcados com etiqueta amarela"
de Itamar Eichner para Ynet News, 05 de Novembro:
Uma activista pró-israelita residente em Dublin, na Irlanda, ficou chocado esta semana, quando descobriu que a organização antissemita Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS) tinha colado autocolantes amarelos em produtos israelitas, com a inscrição:
"Pela justiça na Palestina, Boicote Israel"
Entre os muitos itens encontrados apelando ao boicote, com o infame autocolante amarelo, havia tâmaras do Vale do Jordão. Num dos autocolantes podia ler-se: "Tâmaras orgânicas - produto da Cisjordânia, território ocupado por Israel".
O apelo ao boicote é dirigido não só a produtos provenientes dos chamados «colonatos» israelitas, mas a produtos aos israelitas no todo - embora o autocolante observe que o produto foi feito na Cisjordânia. Autocolantes semelhantes foram colocados em outros produtos da cadeia de supermercados Tesco.
A Tesco é uma cadeia britânica, fundada originalmente pelo empresário judeu Jack Cohen, filho de imigrantes judeus da Polónia. Os netos e bisnetos de Cohen residem em Israel. A cadeia opera centenas de supermercados na Irlanda também.
A actividade da BDS na Irlanda é um dos movimentos anti-Israel mais graves na Europa. A organização pressiona os políticos irlandeses para a marcação de todos os produtos da Cisjordânia em lojas em toda a Europa.
Fontes do Ministério das Relações Exteriores em Jerusalém, disseram que o fenómeno é grave e não é por acaso que a organização BDS escolheu para expressar seu protesto um autocolante amarelo - que é uma reminiscência de tempos sombrios de racismo e de incitação ao ódio.
Para quem esteja fora destas questões, aconselhamos pelo menos a leitura do nosso post Usem as palavras CORRECTAS, que chama atenção para o facto de que não existem nenhuns «territórios ocupados», nenhuma «Palestina» nem nenhuma «Cisjordânia», à luz da História e do Direito Internacional. O que existe é uma propaganda monstruosa, ao estilo Estalinista e Hitleriano, que se baseia na repetição exaustiva de MENTIRAS até que o público as tome como verdades. Basta ver a conotação que o termo Sionista ganhou. O Sionismo é o movimento da restauração da independência da nação quadrimilenar de Israel, mas hoje em dia tem um peso tão ou mais negativo do que o termo nazismo.
Agora que o site PaLIEStine (que expunha a manipulação e a propaganda palestinianista) foi atacado e está em baixo (eles temem a VERDADE), aconselhamos a visita a este:
O Nazismo pode estar outra vez na moda (se é que alguma vez deixou de estar), mas não temos que ser burros, cegos e manipulados por gente abjecta! Junte-se ao bom combate! Escolha o lado do BEM! Apoie ISRAEL!I Acknowledge Anti-Semitism Poses as Palestinian "Human Rights" Activism
Check this out from Ireland too:
ResponderEliminarhttp://antisemitism-europe.blogspot.be/2013/11/ireland-shatter-has-learned-from-his.html
Paula