"Quando os professores de história da Europa omitem o Holocausto dos seus currículos, eles não o fazem porque odeiam os seus estudantes judeus mais do que os seus alunos muçulmanos. Eles omitem-no porque têm medo dos seus alunos muçulmanos. Eles podem acreditar eventualmente que fazer isso é ser "bom", mas então porque é que essa "bondade" não é oferecida aos judeus?
"Assiste-se agora, ironicamente, na Suécia, à "Síndrome de Estocolmo". As vítimas estabelecem uma ligação com os seus algozes, procurando adoptar os mesmos valores que os seus agressores, na esperança de que estes parem de abusar delas.
"Temos que ser abertos e tolerantes para com o Islão e os muçulmanos, para que quando nos tornamos uma minoria, eles sejam tolerantes para connosco" - Jens Orback, ex-ministro do governo sueco."
Daqui.
Em muitas escolas da Europa, os alunos muçulmanos já são a maioria, e a perseguição religiosa aos não-cristãos, comum nas respectivas sociedades de origem, atinge já as crianças europeias numa base diária:
Os esforços desesperados dos Ocidentais para agradarem aos muçulmanos estão a atingir as raias do absurdo e do trágico. Do que se passa todos os dias por essa Europa, e por esse Mundo Livre fora, em termos de «quanto mais a gente se baixa mais o dito cujo se nos vê» é tanto, que nem uma dúzia de blogues davam para o contar. Vamos pescando ao acaso, aqui e ali.
Há tempos contámos o caso da empregada de um refeitório no Reino Unido, despedida por ter servido inadvertidamente perna de porco a uma menina muçulmana que o pediu. Chamámos a esse post A Perna de Porco da Questão. Refira-se que foi a menina que pediu, mas não chegou a comer porque a empregada retirou o prato a tempo, mas mesmo assim foi para rua! Até os muçulmanos (nossos novos amos) consideraram excessivo!...
Enquanto isso, os muçulmanos recusam-se, no Mundo Livre, a comer outra carne que não a carne halal (ou seja: de animais abatidos com requintes de crueldade, porque assim a carne fica «sagrada» e saborosa ao palato islâmico. E de caminho, os europeus comem da carne abatida à muçulmana. enquanto as associações de protecção dos animais se calam e batem a bola baixinha... para não a perderem!
Vídeo muito chocante, mas é a carne que a Europa e o Mundo Livre em geral comem, abatida à moda halal, mas não rotulada como tal:
Uma das falácias mais comuns, largamente usada pelos islamistas, que sabiamente exploram os complexos de inferioridade dos Ocidentais, é apelidar de "racista" quem não aceita o Islão. Eis um exemplo recente:
A Directora Escolar Lynn Small escreveu aos pais dos alunos dizendo que se as crianças não participassem numa actividade religiosa islâmica, levariam uma 'nota de discriminação racial' nos seus registos, e que esta permaneceria lá para o resto dos seus percursos escolares.
Lynn Small - supremacista islâmica, doente mental de Síndrome de Estocolmo, esquerdista radical-lunática, ou apenas alguém que quer desesperadamente agradar aos islamistas?
Eis o quão importante é que os britânicos dhimmi (infiéis) sejam devidamente doutrinados no Islão e esqueçam terror da jihad e do supremacismo islâmico:
Alunos ameaçados de punição por RACISMO se não participarem num workshop sobre o Islão religioso
SWNS.com , 22 de Novembro
Crianças tão jovens quanto oito anos de idade foram informadas de que seriam punidas por RACISMO se não participassem de um workshop religioso - sobre o Islão.
Mães e pais ficaram escandalizados quando receberam uma carta da Escola de Littleton, em Huntingdon, Staffs, advertindo que os seus filhos seriam considerados racistas, se não fossem na viagem escolar.
A visita à Universidade de Staffordshire - para alunos do 4º e 6º ano - foi organizada como parte da "educação cultural" das crianças, e marcada para 27 de Novembro.
Pais das crianças infiéis não se conformam com as ameaças
A Directora Lynn Small escreveu para os pais e disse que se as crianças não participassem seriam alvo de uma "nota de discriminação racial" nos seus registos, e que esta permaneceria lá para sempre.
Ainda por cima, também foram obrigados a pagar £5, o custo da viagem.
Ontem os pais criticaram as ameaças "absurdas" e acusaram a escola de chantagem.
Pais infiéis, resistentes, junto ao portão da escola
Stacy Waldron, 26 anos, que tem uma filha de oito anos de idade na escola, disse: "Sinto que a minha filha vai ser tomada como racista se eu não a deixar ir".
"Esta escolha é minha, não dela, e ela não deve ter que pagar por isso".
Mãe de quatro filhos, Tracy Ward acrescentou: "Fiquei chocada com a carta. Obrigarem os meus filhos a assistir a este workshop é nojento".
- Pois é nojento. Tanto mais nojento quanto em muitos países islâmicos é proibido ter outra religião que não a islâmica (ou na melhor das hipóteses pagar a jyziia, o imposto exigido aos infiéis, e "em submissão"). Tanto mais nojento quanto a matança de não-muçulmanos prossegue todos os dias por todo o mundo muçulmano. Tanto mais nojento quanto a pena para quem deixa o Islão é a decapitação. Tanto mais nojento quanto o Islão aprova a decapitação dos infiéis, a escravização dos infiéis, a submissão dos infiéis, a escravatura sexual, os casamentos a partir de 1 ano de idade, a guerra santa, e tantas outras lindezas.
"Todos deveríamos ter liberdade de escolha, essa é a minha opinião, mas não quero uma mancha no registo dos meus filhos".
"Eles não têm idade suficiente para serem chamados racistas".
A sua irmã Donna, cuja filha também frequenta a escola, disse: "Não é a nossa religião. Nós deveríamos ter o direito de não deixar os nosso filhos irem".
Outra mãe, Gillian Claridge, de 55 anos, acrescentou: "Ser-nos dito dito que tínhamos de pagar a viagem, foi apenas mais um pontapé nos dentes".
"Como ousam eles ameaçar marcar os nossos filhos como racistas numa idade tão jovem? Isso vai fazê-los sentirem-se pequenos criminosos".
"A própria natureza da religião é uma questão de escolha - nesta ocasião eles não têm qualquer escolha".
"Foi uma medida draconiana e deixou os pais em fúria".
Cerca de 100 alunos são esperados no curso - que inclui artefactos islâmicos.
Depois de os pais terem entrado em contacto com a escola, a directora foi forçada a fazer uma embaraçosa reviravolta e retirar a ameaça.
Uma carta da direcção escolar para os pais na quinta-feira à noite pediu desculpas por "imprecisões" na correspondência anterior.
Na carta, a Sra. Litlle pediu aos pais para "desconsiderarem uma secção da carta anterior".
O deputado regional Gavin Williamson rotulou a carta original como "maluquice".
Gavin disse: "A ideia de anexar uma nota discriminação racial aos registos escolares das crianças dizendo que esta vai permanecer nos seus seu arquivos por toda a carreira escolar parece-me injusta, especialmente quando não é a decisão do aluno que está em jogo".
"Parece-me uma abordagem muito pesada".
Defendeu contudo a decisão da S.ra Litlle de que a exposição dos alunos a outras religiões é parte do dever legal da escola.
Ela disse: "Nós somos uma escola de maioria cristã, mas nós temos que conhecer pelo menos uma outra religião, como parte do currículo nacional. Esta visita é parte disso".
"Neste workshop as crianças não vão participar em práticas religiosas. Tivemos workshops semelhantes sobre uma variedade de religiões no passado - incluindo um sobre o Islão".
"Temos alunos e professores na escola que pertencem à fé Islâmica e é ideal para as crianças compreenderem e apreciarem a sua fé, bem como a sua própria".
- O problema é que a religião muçulmana parte do princípio de que é a melhor e a única, e que lhe cabe doutrinar converter (ou liquidar) os infiéis.
(...)
Um porta-voz para o Conselho do Condado de Staffordshire disse: "Esta é uma questão da escola, e o conselho só foi contactado após a carta ter sido enviada".
"Nós acreditamos que é importante para as crianças saberem mais sobre as diferentes culturas" .
- Lá nisso estamos de acordo. Mostrem é a realidade do Islão. Às crianças e aos adultos.
"No entanto, os pais também têm o direito de retirar os seus filhos das actividades religiosas".
"É evidente que não é apropriado fazer comentários sobre discriminação racial nessas circunstâncias".
Na carta original - datada de quarta-feira, 20 de Novembro - lê-se:
"Caro Pai/ Encarregado de Educação ,
Como parte do Currículo Nacional do Ensino Religioso em conjunto com a comunidade multicultural em que vivemos, é uma exigência legal para crianças em idade escolar experimentar e aprender sobre as diferentes culturas.
O workshop é na Universidade de Staffordshire e dará ao seu filho a oportunidade de explorar outras religiões. As crianças vão admirar artefactos religiosos semelhantes aos que estão em exibição num museu. Elas não terão participação em quaisquer práticas religiosas.
A recusa de permitir que o seu filho vá a esta viagem irá resultar numa nota por Discriminação Racial a ser anexada ao registo escolar, que permanecerá neste arquivo ao longo da sua carreira escolar.
Como tal, as nossas expectativas são de que todas as crianças de 4 a 6 anos que frequentam a escola, na quarta-feira 27 Novembro, participem nesta viagem.
Todas as faltas neste dia serão investigadas quanto à sua credibilidade e só serão aceites as justificadas por atestado médico.
Se pretender discutir este assunto, por favor, contacte a nossa Coordenadora, a Sra. Edmonds".
- Numa palavra: islamofascismo. Habituemo-nos!
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