quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Director usa vestido na escola - para “quebrar as normas”


Henrik Theorin, director da escola de Hagaskolan, Umeå, na Suécia, usa verniz para as unhas e, às vezes, um vestido para trabalhar.

"Eu quero mostrar aos alunos que está tudo bem quando um homem usa um vestido, se ele quiser", disse Theorin à SVT. Não, não é uma piada tardia de 1 de Abril.
Numa entrevista à SVT, onde ele também mostra o seu vestido, Henrik Theorin diz que tudo começou quando a escola fez a sua própria Semana do Orgulho.

"Acho importante mostrar aos alunos que devemos procurar saber quem somos", diz ele. "Não o faço todos os dias, mas quero mostrar que é possível quebrar os padrões", diz ele.

O director masculino diz que usa verniz no trabalho de vez em quando "há alguns anos". Ele pode ter sido inspirado por Fredrik Plahn, ex-director de pré-escolas e escolas em Tyresö.

Plahn foi elogiado nos media quando, em 2014, anunciou no Facebook que no trabalho usava verniz de unhas de “todas as cores do arco-íris” . O objectivo era, segundo Plahn, “desafiar a heteronorma”.

Hoje, Fredrik Plahn está a trabalhar como director na multicultural escola de Botkyrka, e não se sabe se continua a usar verniz no novo local de trabalho.

Via:

https://voiceofeurope.com/2018/11/swedish-headmaster-wears-dress-to-school-to-break-norms/


O VOICE OF EUROPE é um site a que aconselhamos  a visita regular. No canto superior direito do site pode seleccionar o idioma e ler em Português. É um prato cheio!
Odiado pelo Comunismo, pelo Islamismo e pelo Globalismo, que o consideram "islamofóbico", "nazi", "racista", "fascista", "homofóbico" (enfim, todo o jargão que eles usam para proscrever quem diz a VERDADE) este site faz o ponto diário da destruição da Europa pelas hordas maometanas de senhora Merkel, e pelas modas dementes como a famigerada "ideologia de género".
O senhor Fredrik Plahn, creditado como inspirador desta linda pedagogia, não usa vestidos nem verniz na escola onde agora trabalha. Ou seria imediatamente assassinado pelos seus alunos maometanos.
É este um dos paradoxos mais flagrantes da extrema-esquerda: odeiam os países ocidentais e capitalistas, onde as pessoas podem ser homossexuais, bissexuais, transsexuais, travestis, à sua vontade e sem que ninguém as incomode; e são apaixonados pelas ditaduras comunistas e islamistas, onde essas pessoas são perseguidas, presas, torturadas e executadas.
Dê uma vista de olhos na loucura que vai pela Suécia nos vídeos seguintes e ouça o que o John Paul Watson tem para dizer.
Na Suécia, o governo neo-feminista de extrema-esquerda promove, logo nas escolas, o conceito de que não existem dois sexos, mas sim que cada pessoa deve "procurar saber quem é", ao mesmo tempo que promove a ideologia mais misógina e homofóbica da História: o Islão!


O avô tem quatro mulheres e a avó não é um fantasma


  



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