Nem mesmo quando os maiores líderes islamistas o dizem abertamente, certa opinião pública acredita que o objectivo destes é a destruição de Israel e do Ocidente. Foi assim com Osama bin Laden, que reivindicou por inúmeras vezes os ataques de 11 de Setembro de 2001, arranque da presente 'guerra santa', e é assim sempre. Desta vez foi o líder supremo do Irão a confessá-lo, frontalmente.
- É a este regime que boa parte do Ocidente (com Barack Hussein Obama à cabeça) querem permitir a conclusão do seu programa de construção de bombas atómicas. A um regime déspota, financiador do terrorismo islâmico global, e que desde sempre tem deixado clara a sua intenção de destruir Israel... e não só!
É vê-los aí a arengar, que se uns países têm o direito de ter bombas atómicas, então todos o devem ter. Israel está na sua terra ancestral há mais de 4 milénios, ininterruptamente. Os muçulmanos são invasores que levaram 90% do que foi a Terra de Israel. Mas o décimo que sobrou para os judeus, mais pequenino que Portugal, é uma espinha de liberdade e democracia, encravada na garganta de um imenso continente islâmico, de ditaduras, de teocracias, de terror e opressão.
Imagine que tinha sido Israel a dirigir esta verdadeira declaração de guerra ao Irão. Não se falaria de mais nada. Seria a guerra do Mundo versus Israel! Assim, nem faz levantar a sobrancelha do pacato leitor. É o malhar do costume nos bombos da festa.
E você, que lado apoia?
Esta nova táctica para conseguir atingir o mesmo objectivo de sempre é óbvia para todos, excepto para Barack Obama. "A guerra é engano", disse Muhammad...
"Líder iraniano: negociações nucleares são apenas uma manobra para alcançar o objectivo islâmico"
Reza Kahlili para o Daily Caller , 20 de novembro :
Com as potências mundiais 5+1 de novo em negociações nucleares com o Irão em Genebra, na quarta-feira, o líder supremo do Irão, aiatolá Ali Khamenei voltou a atacar Israel e os EUA, dizendo que o regime islâmico está a usar estas negociações como um truque para ficar mais forte.
Khamenei, em discurso para milhares de pessoas e para os comandantes das milícias Basij, que reprimem milhões de iranianos em busca da liberdade, e lhes impõem a lei dos dos mullahs, referiu-se à negociações e disse: "Alguns têm traduzido a heróica flexibilidade do Irão [para realizar alcançar um acordo nuclear] como um afastamento dos objectivos e valores da lei islâmica, e alguns inimigos, com base nessa suposição, exigem que a República Islâmica do Irão apresente desculpas".
No entanto, disse Khamenei, isso "é um mal-entendido".
"A 'heróica flexibilidade' significa uma manobra artística e o uso de tácticas diferentes para alcançar os mesmos objectivos e ideais do regime islâmico", disse Khameini. O uso destas tácticas durante mais de uma década permitiu que o Irão tenha aumentado consideravelmente a sua capacidade nuclear, o que permite mobilizar uma nação totalmente armada com armas nucleares dentro de semanas.
Khamenei tinha anteriormente apoiado as negociações pelo novo governo do presidente Hassan Rouhani e falou de "flexibilidade heróica", deixando implícita a ideia de que o Irão estaria a abdicar de desenvolver armamento nuclear.
No entanto, como o Daily Caller relatou anteriormente, o delegado iraniano exigiu aos EUA e ao Ocidente o reconhecimento do direito do Irão ao enriquecimento nuclear, e a remoção das sanções sobre os movimentos bancários e sobre as indústrias de petróleo, que têm paralisado a economia da república islâmica. Em troca, o Irão ofereceu-se para parar o enriquecimento de urânio ao nível de 20%, um nível que é muito maior do que o necessário para fins pacíficos.
"O Sagrado Alcorão exige esta estratégia a todos os profetas, e a todos os fiéis, exige que todos nós nos comportemos em função da nossa aliança com Allah", disse Khamenei. "Com base nos decretos do Alcorão, este compromisso exige que combatamos contra o inimigo nas frentes militar, política e económica, e que não demos vantagem ao inimigo".
Khamenei chamou a Israel um "cão raivoso", um país "impuro", "ilegítimo" e "bastardo".
"O regime sionista está destinado à destruição, porque esse regime miserável foi imposto [ no Médio Oriente ] com base na força, e nenhum fenómeno imposto pode durar", disse ....
- É a este regime que boa parte do Ocidente (com Barack Hussein Obama à cabeça) querem permitir a conclusão do seu programa de construção de bombas atómicas. A um regime déspota, financiador do terrorismo islâmico global, e que desde sempre tem deixado clara a sua intenção de destruir Israel... e não só!
É vê-los aí a arengar, que se uns países têm o direito de ter bombas atómicas, então todos o devem ter. Israel está na sua terra ancestral há mais de 4 milénios, ininterruptamente. Os muçulmanos são invasores que levaram 90% do que foi a Terra de Israel. Mas o décimo que sobrou para os judeus, mais pequenino que Portugal, é uma espinha de liberdade e democracia, encravada na garganta de um imenso continente islâmico, de ditaduras, de teocracias, de terror e opressão.
Imagine que tinha sido Israel a dirigir esta verdadeira declaração de guerra ao Irão. Não se falaria de mais nada. Seria a guerra do Mundo versus Israel! Assim, nem faz levantar a sobrancelha do pacato leitor. É o malhar do costume nos bombos da festa.
E você, que lado apoia?
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