Já há foguetes no ar! A República Nuclear do Irão vai ser uma realidade. O fim de Israel está próximo. A extrema-esquerda, os neonazis, os supremacistas islâmicos, os antissemitas em geral, estão mais perto do seu objectivo.
Na caixa de comentários do Al Público é o delírio antissemita; o grau de desinformação da opinião pública sobre Israel é chocante. Israel é hoje 1/10 do seu território original, e com 1% do território do Médio Oriente, é o único país livre e democrático da região - um oceano de ditaduras teocráticas. Mesmo assim, o velho antissemitismo inquisitorial deitou raízes na Europa que voltam a brotar, escassas 6 décadas após o Holocausto. Os comentadores exultam perante a perspectiva da 2ª parte do Holocausto, que varrerá a metade que Hitler não conseguiu varrer. O meu mais profundo lamento.
Na caixa de comentários do Al Público é o delírio antissemita; o grau de desinformação da opinião pública sobre Israel é chocante. Israel é hoje 1/10 do seu território original, e com 1% do território do Médio Oriente, é o único país livre e democrático da região - um oceano de ditaduras teocráticas. Mesmo assim, o velho antissemitismo inquisitorial deitou raízes na Europa que voltam a brotar, escassas 6 décadas após o Holocausto. Os comentadores exultam perante a perspectiva da 2ª parte do Holocausto, que varrerá a metade que Hitler não conseguiu varrer. O meu mais profundo lamento.
O Irão está em modo de celebração total com a capitulação do Ocidente ao seu programa nuclear. Phillip Smyth informa que as páginas das milícias xiitas publicaram a foto acima com a legenda 'República Nuclear Islâmica'.
"Apaziguados" e vitoriosos.
Capitulação. Obama afirma que este acordo impedirá o Irão de obter a bomba atómica. Não impedirá. Tal como o acordo de Munique não impediu Hitler de tentar conquistar a Europa. E, tal como o acordo de Munique, este é muito mais susceptível de conduzir a uma guerra do que a evitá-la.
"Seis potências chegam a acordo para coibir a actividade nuclear do Irão"
Parisa Hafezi e Justyna Pawlak para a Reuters, 24 de Novembro:
GENEBRA (Reuters) - O Irão e seis potências mundiais chegaram a um acordo no domingo para conter o programa nuclear iraniano em troca de alívio de sanções, sinalizando o início de uma aproximação que se pretende que vá aliviar o risco de uma guerra no Médio Oriente.
Com o objectivo de acabar com um longo impasse, o pacto de transição entre o Irão e os Estados Unidos, França, Alemanha, Grã-Bretanha, China e Rússia, mereceu o apoio do líder supremo do Irão clerical, o aiatolá Ali Khamenei.
O Presidente dos EUA, Barack Obama, disse que o acordo firmado após a tortuosa maratona de negociações cortará caminho de Teerão para uma arma nuclear. Mas Israel, arqui-inimigo do Irão, denunciou o acordo como um "erro histórico".
(...)
"Este é apenas um primeiro passo", disse o ministro das Relações Exteriores do Irão e principal negociador, Mohammad Javad Zarif. "Precisamos começar a restaurar ,a confiança".
Duramente pressionados por sanções, muitos iranianos ficaram eufóricos pelo avanço e perspectiva de melhoras económicas. A moeda iraniana, dizimada no início deste ano devido às sanções, valorizou mais de 3% após a notícia do acordo, no domingo.
Obama disse que, se o Irão não cumprir os seus compromissos durante o período de seis meses coberto pelo acordo interino, Washington fechará a torneira do alívio das sanções e "aumentará a pressão".
Mas o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, condenou o acordo, uma vez que deixou a infra-estrutura de produção de combustível nuclear de seu arqui-inimigo intacta. "O que foi alcançado na noite passada, em Genebra, não foi um acordo histórico, foi um erro histórico", disse ele.
"Hoje o mundo tornou-se um lugar muito mais perigoso, porque o regime mais perigoso do mundo deu um passo significativo para a obtenção de arma mais perigosa do mundo", disse Netanyahu em declarações públicas desde o seu gabinete ....
Ele andou a alertar o Mundo... Agora, pode ser tarde demais.
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