Segundo a imprensa internacional, Angola baniu recentemente cerca de 200 seitas religiosas com o objectivo de contrariar a expansão do extremismo islâmico e tradições que poderiam levar a práticas violentas. Recentemente foram destruídas mesquitas construídas de forma ilegal, o que levou a protestos por parte da comunidade islâmica angolana, que se estima entre 80 e 90 mil praticantes, na sua maioria provenientes do Líbano e de países da África Ocidental.
Via vermelho.org.br
Angola é o primeiro país do mundo a proibir a religião islâmica
As autoridades de Angola proibiram o Islã e começaram a fechar mesquitas, em um esforço para frear a propagação do "extremismo" muçulmano, segundo meios de comunicação africanos.
Russia Today
De acordo com o diário marroquino La Nouvelle Tribune, que cita a ministra angolana da Cultura, Rosa Cruz e Silva, "O processo de legalização do islão não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos [de Angola], e portanto as mesquitas em todo o país serão fechadas e demolidas".
Além disso, a nação sul-africana decidiu proibir dezenas de outras religiões e seitas que, segundo o governo, atentam contra a cultura da nação, cuja religião majoritária é o cristianismo (praticado por 95% da população).
Por sua vez, do diário angolano O País informa que cerca de 60 mesquitas já foram fechadas, enquanto os representantes da comunidade muçulmana denunciam que estas medidas foram tomadas sem consulta e que eles não se constituem em uma pequena seita.Não obstante, as autoridades de Luanda, capital de Angola, resumiram que "os muçulmanos radicais não são bem-vindos no país e que o governo angolano não está preparado para legalizar a presença de mesquitas em Angola", nação que se converteu na primeira do mundo a proibir o islão.
Relativamente ao fecho de mesquitas (via opais.net)
Governo deita abaixo várias mesquitas pelo país
A Comunidade Islâmica de Angola (COIA), liderada pelo angolano David Alberto Já, está preocupada com o encerramento de várias mesquitas no país, com realce para o Leste, onde foram fechadas todos os lugares de culto pelos Serviços de Fiscalização dos governos provinciais, sob alegação de terem sido construídas sem autorização.Segundo David Alberto Já, em recentes declarações prestadas a “O PAÍS”, a instituição que dirige mostra-se cada vez mais agastada, alegando que os encerramentos estão sendo feitos sem qualquer comunicação prévia aos imãs (pastores) ou responsáveis que superintendem as mesquitas não só no Leste, como também um pouco quase em todo o território nacional.
A fonte havia explicado que os primeiros encerramentos foram feitos na Lunda-Norte, seguindo-se a vizinha Lunda-Sul, Moxico, descendendo para o Bié e Kuando Kubango, respectivamente. Depois desta região meridional, foram feitas outras em Mbanza Congo, capital da província do Zaire, e mais recentemente em Luanda, região considerada como sendo o segundo maior centro islâmico de Angola, depois das Lundas.
Segundo com David Já, os contactos até agora feitos junto das autoridades competentes para se pronunciarem sobre o assunto não alcançaram o propósito desejado. Perante esta situação, a COIA realizará uma conferência de imprensa brevemente, em Luanda, para falar sobre o silêncio das autoridades e tomar uma posição sobre o assunto.Manifestação
Uma fonte ouvida por “O PAÍS” admitiu a possibilidade de os islâmicos realizarem uma manifestação pacífica, que será antecedida de uma vigília, em protesto contra as demolições, por um lado, por outro, como forma de pressionar o Governo a dar um esclarecimento à volta do encerramento das mesquitas.
Antes destes encerramentos, refira-se que em Junho de 2008, foi incendiada no Bairro Benfica, na cidade do Huambo, uma mesquita por desconhecidos, tendo queimado a alcatifa e o alcorão (livro sagrado) que se encontrava no interior da mesma. Foi apresentada queixa à Polícia Nacional, que na altura prometera ir ao encalço dos autores.“Estamos a ser incompreendidos”
Esta é a opinião do presidente da Comunidade Islâmica de Angola (COIA), imã (pastor), David Alberto Já, quando abordado recentemente por este jornal. Segundo o líder, a instituição que dirige está a ser incompreendida por alguns estratos da sociedade que, segundo ele, “não querem ver o islão em franco crescimento em Angola”.
David Já dizia ter explicado inúmeras vezes e publicamente sobre o papel da religião islâmica, mas ainda assim “há pessoas que tentam denegrir a imagem desta religião” que, segundo ele, “é uma instituição de bem, de paz, irmandade, espiritualidade, boa convivência entre pessoas de diferentes estratos sociais”.
Deplorou que nos últimos tempos a religião que dirige, no nosso país, esteja a ser conotada como sendo uma crença associada a actos pouco abonatórios e anti-sociais, colocando a vida da sociedade em perigo. “Há pessoas que atiram impropérios contra o islão, acusando-o de promover vários actos que podem colocar em perigo a segurança nacional, mas sem provas”, refutou o líder religioso.
Denunciou também que existem na sociedade angolana alguns sectores e pessoas de má-fé, que pretendem manchar a religião para fins inconfessos e favorecer outras congregações que se assumem como próximas do poder político. “Angola não é um país maioritariamente cristão, como fazem crer alguns clérigos de várias denominações religiosas”, desabafou.
Segundo ele, “Angola é um país multicultural. Cada um, sem coacção de ninguém, deve escolher a religião que quiser, mas o que vemos é que parece haver sectores que pretendem definir as pessoas para professar esta ou aquela religião, o que é contra a lei ”, afirmou o número um da COIA.
Para ele, o mais importante é que se cumpra o que está estabelecido por lei. “Nós estamos a exercer o nosso culto com base no que a lei diz, embora não sendo uma religião reconhecida pelo Estado angolano, à semelhança de tantas outras também que estamos na mesma condição”, defendeu o rosto visível desta comunidade que conta com mais de 800 mil fiéis (perto de um milhão dizem) e 57 mesquitas espalhadas por todo o país. Deste número, 22 estão sedeadas em Luanda. A maioria dos que professam o islão em Angola é da corrente sunita, visto como radicais, havendo pouquíssimos xiitas. Mais pormenores sobre as demolições e o Islão na nossa próxima edição.
Pessoalmente não concordo com a proibição pura e simples. Perdeu-se uma boa oportunidade de trazer para a ribalta e discutir (de preferência a nível internacional) onde acaba a liberdade religiosa e começa o carácter político no islão.
Por muito menos que o Islão, há países que proibiram a IURD. Se a IURD é basicamente um negócio, um negócio profundamente imoral, que explora as fragilidades emocionais das pessoas para o lucro, e não uma religião propriamente dita, o Islão é um sistema total e totalitário que regula todos os aspectos da vida dos crentes. Mas o problema nem seria esse, se só se tornasse crente quem quisesse. O problema é que o Islão é supremacista e visa a supressão de todas as liberdades e de todas as religiões à excepção dela mesma Os exemplos podem ser vistos todos os dias, a documentação abunda. O site www.jihadwatch.org é um dos que acompanha diariamente a jihad, a guerra santa para a instalação global do Islão através do terror.
ResponderEliminarI.B.
Muçulmanos hoej são no mundo 1 bilhão e 700 milhões de pessoas. Vc realmente acha q se o objetivo do Islam fosse essa limpeza étnica á q se refere, você estaria vivo? Iris
EliminarPrecisa de tradução?
Eliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=xd9iqD_IXb4&list=PL07080C7155DDD798
Abraço, e Paz!
I.B.
Bem, pelo menos as autoridades angolanas estão a tentar fazer frente aos fundamentalistas.
ResponderEliminarAs verdades sobre o "erro histórico"
ResponderEliminarNot neutralized: Iran’s uranium only 'temporarily' converted, experts say
Six-month freeze on hold: Iran can continue nuke activities until details of deal are finalized
Ate quando os lideres europeu vão se esconder atrás da retorica do dialogo, do politicamente correto ate quando vão fingir de cegos para não enxergarem que o islão e o culpado de tudo isso. Todo mundo sabe que os lideres religiosos muçulmanos incentivam o terrorismo um exemplo são as mesquitas em londres onde os imãs incitam a perseguição ao s cristãos. Daqui duas décadas a frança vai ter maioria muçulmana então vão eleger um líder muçulmano para governar a frança será uns pais muçulmanos. Ai os cristãos vão se ferrar pra deixarem de serem covardes. Nesse momento o muçulmanos estão sorrindo e comemorando mais uma vitoria. O jose Eduardo d santos tomou a decisão de um verdadeiro líder . a frança devia destruir o partido muçulmano moderado . e avizalos de que se houver mais um atentado na frança o isla seria proibido n a frança e a mesquitas destruídas . esses nojentos tem mesquitas em roma pergunta se eles deixam construir um templo cristão em meca . os palestinos atacam Israel ate gastarem todo seu estoque de amas ai então eles começam a pedir um cessar fogo para terem tempo de se armarm novamente e começar tudo novamente tolo e quem cai na conversa desses muçulmanos
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