Sob o suicida Pacto Global de Migração da ONU, qualquer crítica (media, política ou Internet) das políticas muçulmanas de migração em massa pode levá-lo à cadeia
O membro do parlamento holandês Marcel de Graaff emitiu um grave alerta para os países membros que assinarem este pacto em Marrocos entre 10 e 11 de Dezembro.
Seguindo os Estados Unidos, Áustria, Austrália, Bulgária, Croácia, República Checa, Hungria, Itália, Israel e Polónia, a Eslováquia e a Suíça já declararam que NÃO assinarão o acordo.
Express: "Declarando-se a migração como um direito humano, será impossível criticar a política de boas-vindas de Angela Merkel, sem o risco de se ser preso por discurso de ódio".
O documento é um “acordo negociado inter-governamentalmente, preparado sob os auspícios das Nações Unidas, que cobre todas as dimensões da migração internacional de maneira holística e abrangente”.
Um dos “princípios orientadores” do documento pede uma "abordagem social" total para promover a migração em massa, incluindo o papel dos media.
Os governos são convidados a “promover relatórios independentes, objectivos e de qualidade… e parar a alocação de financiamento público ou apoio material a meios de comunicação que promovam sistematicamente intolerância, xenofobia, racismo e outras formas de discriminação contra os migrantes principalmente muçulmanos”.
Muita gente já compreendeu, finalmente, Israel.
Olhem quantas pessoas no Parlamento Europeu se dignaram ouvir o partido Alternative for Germany (AfD) expressar as suas críticas ao Pacto Global de Migração da ONU:
Sala vazia, porque a AfD, ao opor-se ao fim da Europa e ao advento da Eurábia, está, naturalmente, "cheia de ódio".
Via BARE NAKED ISLAM
ASSINEMOS A PETIÇÃO, PAREMOS A ISLAMIZAÇÃO:
Há vários anos que as autoridades globalistas europeias estão meter na prisão quem critique a invasão islâmica da Europa. Fizemos vários posts sobre este escândalo. Mas a leitura das vítimas da propaganda mediática é que "estamos cheios de ódio".
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