quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Lóbi islamo-esquerdista CENSURA Milo Yiannopoulos


Milo Yiannopoulos foi CENSURADO. Um de muitos. A esquerda de hoje * é um misto de KGB e polícia islâmica da Virtude e do Vício.
 * - veja nota no final deste post, sff.

Os jornalistas de todo o Mundo previam a vitória folgada de Donald Trump a 8 de Novembro. Apesar da fraude eleitoral em massa, Trump ganhou. E a Imprensa "séria", "institucional", "moderada", blablabla, levou o seu golpe de misericórdia
Afinal, os Todo-Poderosos jornalistas do sistema, MENTIRAM. Afinal, o que se dizia na Internet, nos media alternativos, como o BREITBART ou o TRUTH REVOLT (ou até aqui no microscópico Amigo de Israel), era a pura verdade.

A 8 de Novembro de 2016 começou a contagem decrescente para o fim dos media convencionais, alinhados à esquerda e escravizados à agenda islamista/comunista.

Nos países islâmicos e comunistas a Internet é assim (quando é sequer permitida). É isso que eles estão a tentar instaurar no Mundo Livre.

Mas eles não se irão sem dar luta. E estão a mostrar a sua verdadeira face. Como os comunistas e os islamistas seus patronos, eles estão a calar as vozes contrárias. Não as calam fisicamente (por enquanto e porque não podem, não duvidem que se eles pudessem o fariam). 


Papel higiénico caríssimo.


Não podem entrar  em nossas casas para nos obrigarem a consumir o lixo pseudo informativo televisual da Al-SIC ou da Al-BBC, não podem entrar nos nossos carros para nos obrigarem a consumir a propaganda islamista/esquerdista das Al-Antenas 1, 2 e 3. Não podem obrigar-nos a desembolsar o nosso dinheiro arduamente ganho para comprar papel higiénico do quilate do Al-Público. Mas podem tentar calar quem os desmascara na Internet.

O Facebook, o Twitter, o YouTube, os media institucionais, estão em modo de caça à Liberdade de Expressão, e as vozes dissonantes estão a ser silenciadas, uma a uma.

Milo Yiannopoulos, colaborador do BREITBART foi uma das primeiras vítimas.O Twitter baniu-o vitaliciamente.
Porque Milo Yiannopoulos tem o dom de mostrar, em duas penadas, a colossal ESTUPIDEZ que constitui o ideário esquerdista dos nossos dias:



Na opinião da esquerda dos nossos dias (salvas as raríssimas excepções), Milo Yiannopoulos, por ser gay, deveria ser de esquerda (e só falamos na sua orientação sexual porque ele o fez e porque neste caso é relevante).


Porque é de prever que em breve Milo Yiannopoulos seja censurado também no YouTube, não deixe de assistir aos vídeos e de procurar mais. Entre outros generosos tradutores (que, como nós, são cidadãos trabalhadores, e não malta paga pelos islamistas), chamamos a atenção para os vídeos dos Tradutores de Direita e da Embaixada da Resistência.

 

As grandes verdades começam por ser grandes heresias. Milo previu a sua censura:

O programa de substituição populacional, a islamização do Mundo Livre, o despontar do Comunismo sobre o caos assim instalado - a Nova Ordem Mundial, em suma -  têm em pessoas como Milo Yiannopoulos corajosos opositores.
O alarme entre as hostes islamo-esquerdistas é notório. É de esperar que continuem a calar vozes dissonantes, como é próprio de ambas as ideologias (Nazismo incluído, que é uma forma de Comunismo e  desde sempre aliado do Islão).
Podemos não querer admitir, mas estamos em guerra. Depende de nós todos, defendermos a Liberdade e a Democracia, com as armas da legalidade. 
Divulgue a Verdade. Resista à lavagem cerebral mediática e à censura da Internet. RESISTA. Com a integridade, a inteligência e o brilho de Milo Yiannopoulos.
 
O ISLÃO É INCOMPATíVEL COM A DEMOCRACIA - eis a verdade que Milo afirma e comprova e que a esquerda não quer engolir:


* NOTA - Não metemos no mesmo saco todas as pessoas de esquerda. Há excepções. Mas são poucas, infelizmente. Este que vos escreve já teve as suas simpatias mais à esquerda, por lhe parecer, como a tantos outros, que a generosidade e a solidariedade moravam lá. Moravam... sobretudo nas palavras.
O nosso blogue amigo LEI ISLÂMICA EM AÇÃO, que é por sinal dos que mais recomendamos, senão o que mais recomendamos, é de esquerda. Uma louvável excepção.
Como excepção é a personalidade de que hoje vos falamos: um homem gay a quem, felizmente, o lóbi do politicamente correcto não conseguiu roubar a alegria de viver, transformando-o num paranóico com a mania da perseguição homofóbica.

História de Israel - A Declaração Balfour de 1917

Mais um post da série HISTÓRIA DE ISRAEL:


Texto da Declaração de Balfour (ver tradução no final do post).

A Declaração de Balfour representa a primeira vez que uma potência mundial - a Grã-Bretanha - reconheceu a necessidade de uma pátria judaica e apoiou abertamente e legitimou os esforços sionistas, numa declaração oficial. 
As raízes da Declaração de Balfour, dizem alguns, remontam a França, ao ano de 1894 - o ano do Caso Dreyfus. O Caso Dreyfus - no qual um jovem oficial judeu do Exército francês foi injustamente condenado por traição e exonerado depois de uma longa prisão - chocou os judeus do mundo inteiro. Eles perceberam que não havia lugar seguro para o povo judeu, excepto na sua pátria ancestral, e os sionistas judeus em todo o mundo foram levados à acção. Quando a Primeira Guerra Mundial começou, em 1914, o movimento sionista ganhou ímpeto. 

Harry S. Truman (presidente dos Estados Unidos) e Chaim Weizmann (presidente de Israel). 

Chaim Weizmann, cientista e líder sionista - e mais tarde o primeiro presidente de Israel - foi um importante defensor da restauração da independência na pátria judaica. Também foi um químico prestigiado, cujos trabalhos auxiliaram o esforço de guerra britânico na Primeira Guerra Mundial. 
As discussões entre Weizmann e o então Ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Lord Arthur Balfour, tinham começado uma década antes da guerra, e Weizmann, juntamente com o líder sionista e o cidadão britânico Nahum Sokolow, foi essencial para avançar com a legislação necessária. 
Weizmann e correlegionários em Manchester, Reino Unido.

Em Novembro de 1917, Lord Balfour enviou uma carta ao Barão Rothschild, líder da comunidade judaica britânica, declarando o compromisso da Grã-Bretanha de estabelecer uma "pátria nacional para o povo judeu". Embora não declarasse formalmente a Palestina (a Terra de Israel, então sob domínio britânico) como "a" Pátria dos judeus, foi a primeira vez que as aspirações sionistas foram oficializadas. 


Arthur Balfour (1848 - 1930)

A declaração foi aceite pela Liga das Nações em 1922. Graças a ela, os judeus na Terra Santa conseguiram passar a gerir os seus próprios assuntos internos e economia, e a vida cultural judaica floresceu. No entanto, em 1939, a Grã-Bretanha emitiu um Livro Branco, essencialmente renegando a declaração original, e afirmando que uma pátria judaica já não era uma prioridade. A imigração para a Palestina foi severamente restringida, e, por isso, muitos judeus foram incapazes de fugir da perseguição que recrudescia na Europa Oriental e Central. 
Apesar disso, a Declaração de Balfour estabeleceu uma base sólida para realizar o sonho sionista, tornando-se o primeiro passo oficialmente sancionado para o que acabaria por se tornar o Estado Judaico moderno.





Ministério dos Negócios Estrangeiros 
2 de Novembro de 1917
Caro Lorde Rothschild, 
Tenho muito prazer em transmitir-lhe. Em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia pelas aspirações sionistas judaicas que foi submetida e aprovada pelo Gabinete. 
O Governo de Sua Majestade considera favorável o estabelecimento, na Palestina, de um lar nacional para o povo judeu, e fará todos os esforços para facilitar a realização deste objectivo, entendendo-se claramente que nada poderá ser feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina ou dos direitos e status político de que gozam os judeus em qualquer outro país. 
Agradeço-lhe que leve esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista. 
Seu, 
Arthur James Balfour


Bibliografia:
Stand With Us. 

Jewish Virtual Library

Myths and Facts
Filme de:

Steven Spielberg Jewish Film Archive

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Adeus Fidel. Adeus Imprensa.


O psicopata Fidel Castro, acima de tudo, gostava de matar.

A Imprensa convencional atinge novas alturas na demanda incansável dos píncaros do ridículo. Já se sabia que quando o tirano comunista cubano morresse, seria tratado como um deus. 
A actual geração de jornalistas, académicos, políticos e outros iluminados, é toda de origem burguesa e foi forjada no cadinho dos amanhãs que cantam. Mas a coisa tem sido demais, mesmo para os padrões de bandalheira vigentes. 

Raul Castro, Fidel Castro e "Che" Guevara, o trio de assassinos que provoca clímaxes múltiplos à Esquerda. 

Passando (por engano, que eu não consumo LIXO mediático) pela RTP Notícias, um palhaço qualquer, com o ar mais sério do mundo, afirmava que "as centenas de milhar de cubanos que aplaudiam Fidel, faziam-no não apenas por ele ser um herói, mas porque falava e se preocupava com os problemas do povo".
Por essas e outras, quem tem dois dedos de testa e acesso à Internet, sente VÓMITOS de cada vez que, (por engano) se tropeça em LIXO mediático.  
Por essas e outras, a Imprensa convencional não sobreviverá muito tempo ao Fidel.

Fora de Cuba, os cubanos davam largas ao seu júbilo pelo desaparecimento do monstro: 

Em Cuba não o fazem, porque seriam sumariamente EXECUTADOS. 



Por essas e outras, a Esquerda está a fazer todo o possível para BOICOTAR quem, na Internet, diga e mostre a VERDADE.


Mas nada será como dantes.

POST-SCRIPTUM e VÍDEO dos Tradutores de Direita
"Donald Trump foi acusado de louco pela imprensa de todo o mundo. No entanto, demonstra ser o único líder ocidental mentalmente são ao condenar veementemente o legado maldito de Fidel Castro.

Fidel foi a versão caribenha de Adolf Hitler: perseguiu, roubou, prendeu, torturou e matou. Elogios a Fidel vindos da China, da Coreia do Norte, de ditaduras marxistas africanas e da Rússia são compreensíveis. Mas quando a imprensa e os políticos de países democráticos, do dito mundo livre, não possuem a coragem de denunciar o mal que Fidel fez à Cuba — antes, maquiam a tirania castrista com índices duvidosos de educação e saúde na ilha — desvelam-se de vez a insanidade e a decadência do establishment político e midiático no ocidente.

Em entrevista ao programa Fox & Friends, Newt Gingrich desafia todos aqueles que morrem de amores pelo falecido ditador e pelo regime que ele implantou em Cuba: passem seis meses na ilha, e voltem para contar a sua história novamente."

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Terroristas muçulmanos filmados a atear fogos em Israel

Os piores incêndios da História de Israel continuam a consumir território e a causar prejuízos enormes. As redes sociais islâmicas rejubilam, os muçulmanos, em Israel e por todo o Mundo, cantam e  dançam, e os terroristas do Hamas já reivindicaram a autoria.
Ver:
Israel arde, colonos Árabes cantam e dançam em celebração

Israel pode revogar cidadania dos terroristas incendiários

Também começam a aparecer as primeiras filmagens, captadas pelas câmaras de vigilância, e a ser publicadas na Internet (até serem retiradas pela polícia islamofascista).
A Imprensa global, sempre às ordens do islamismo, continua a declarar que se trata de "fogos florestais"




No site homónimo, Walid Shoebat, ex-terrorista "palestino" e grande amigo de Israel, relembra-nos: 
"O terrorismo é um meio para um fim, e nunca um fim em si mesmo. O terrorismo foi, é, e sempre será um meio de levar as pessoas à submissão e, em última análise, à conversão ao Islão através do medo. A alternativa é a morte". 

domingo, 27 de novembro de 2016

História de Israel - Pré-Independência, Reconciliação e Terror


(A gente já sabe, minha senhora. Vá lá ouvir as prédicas da Ritinha Ferro e barafustar contra o Trump, que estudar faz "bué" de mal à cabeça e assim.)
Mais um post da série HISTÓRIA DE ISRAEL:

Velhos judeus em Jerusalém - início do século XX. A presença dos judeus na sua terra - Israel - é ininterrupta desde há mais de quatro milénios. Poucos povos e nações se podem gabar de ter tanta legitimidade histórica e jurídica.


Os modernos olim pisavam uma terra inóspita, não arável e cercada por vizinhos hostis. No entanto, os imigrantes jovens e idealistas das primeiras Aliyot não deixaram que isso os dissuadisse. Determinados a escapar de uma sociedade anti-semita na Europa, e cheios de amor pela pátria de Israel, os primeiros olim desembarcaram e deitaram mãos à duríssima tarefa de construir um país.

 "Esta é a Terra" - 1935


A primeira Aliyah, entre 1882 - 1903, estava cheia desses imigrantes, principalmente da Rússia, determinados a cultivar a terra e revitalizar a vida judaica em Israel. Eles estabeleceram cidades como Petah-Tikvah, Zichron Yaacov, Rishon LeZion e Rosh Pina. Embora não tivessem experiência agrícola ou agrária, estabeleceram assentamentos e cultivaram a terra.
Muitos partiram após alguns anos, desencorajados pela falta de sucesso, doenças desenfreadas e ataques esporádicos dos árabes locais; muitas comunidades teriam, soçobrado, se não tivesse sido o apoio do filantropo britânico Barão Edmond James de Rothschild, que ajudou a financiar os assentamentos até que ganhassem estabilidade. Os judeus das primeiras Aliyot procuraram mudar a própria natureza da Palestina, e voltar a fazer dela uma terra judaica, através de um processo de compra de tanta terra quanto possível. A comunidade árabe, alarmada com esse súbito afluxo de imigrantes judeus e compradores de terras, resistiu com ataques e tumultos em assentamentos judeus.


"19º Congresso Sionista" - 1935

A Segunda Aliyah, entre 1904 e 1914, foi uma das mais influentes, responsável pelo estabelecimento do movimento dos kibutz e pela revitalização da língua Hebraica. Os membros de Aliyah Bet fundaram o grupo de defesa HaShomer, a fim de proteger os imigrantes judeus dos cada vez mais frequentes, e mais hostis, ataques árabes. Em 1917, a Palestina tornou-se um Mandato Britânico, e  a Aliyah, que parou durante a Primeira Guerra Mundial, recomeçou.

A Terceira Aliyah, de 1919-1923, incluiu muitos imigrantes com formação agrícola que agora eram capazes de assumir a agricultura e criar uma economia sustentável.



Em 1920, os motins de Nabi Musa ocorreram dentro e ao redor da Cidade Velha de Jerusalém. As tensões com os árabes aumentaram, devido ao influxo maciço de imigrantes judeus, e os ataques multiplicaram-se. Todos os anos, os muçulmanos celebravam o feriado de Nabi Musa ( "Profeta Moisés") em Jerusalém, geralmente na época da Páscoa, e as festividades culminavam numa peregrinação de Jerusalém a Jericó, onde acreditavam que Moisés estava enterrado (mais uma distorção islâmica das Escrituras, pois o túmulo de Moisés é desconhecido, leia-se a Torá).


Durante a celebração de 1920, os discursos inflamatórios levaram a um grande surto de violência em Jerusalém, e a meio da manhã de 4 de Abril, os judeus já haviam sido vítimas de ataques. Um dos incitadores foi Hajj Amin al-Husayni, que mais tarde se tornou o Grande Mufti de Jerusalém, grande aliado de Hitler e cúmplice do Holocausto. Seu tio, Musa al-Husayni, era o presidente do município de Jerusalém.  As multidões árabes foram levadas ao frenesi, saqueando o Bairro Judeu, atacando pedestres, destruindo lojas e casas judaicas e invadindo a Yeshiva Torah Chaim, onde rasgaram os pergaminhos da Torá e incendiaram o prédio. Em apenas três horas, 160 judeus foram feridos. Durante os três dias seguintes, os tumultos e os ataques continuaram.



"Terra Prometida" - 1924

A resposta britânica foi discreta; os ocupantes britânicos fizeram pouco para deter os agitadores árabes e, em muitos casos, impediram os judeus de se defenderem. O inquérito britânico culpou os sionistas por incitarem os tumultos, apesar de terem condenado Hajj al-Husayni a dez anos de prisão em julgamento à revelia,  e removido Musa al-Husayni de sua posição de presidente. 
No rescaldo dos tumultos, a imigração judaica foi severamente restringida pelos britânicos, a fim de apaziguar a população árabe. Os judeus responderam estabelecendo movimentos militares subterrâneos, ou seja, a Haganah, a fim de estarem mais bem preparados na próxima vez.



 "Após as revoltas árabes de 1929"

No entanto, o desastre atingiu novamente os judeus do ano seguinte. Em Maio de 1921, os "motins de Jaffa" começaram quando dois grupos rivais - o Partido Comunista Judeu e o Ahdut HaAvoda - se encontraram enquanto desfilavam, e uma briga explodiu ao longo da estrada de Jaffa para Tel Aviv. A comunidade árabe em Jaffa, ouvindo os sons da luta, foi à ofensiva. Homens árabes invadiram edifícios judaicos, destruindo tudo e matando os judeus, com as mulheres seguindo logo atrás a saquear mercadorias. Os civis judeus foram brutalmente assassinados e as lojas foram demolidas. Os árabes entraram em casas judaicas e mataram os moradores desarmados, incluindo crianças. Um albergue de imigrantes foi atacado e os judeus feridos.

Desta vez, o governo britânico interveio. Dois destroyers foram enviados para Jaffa e um para Haifa. O Alto Comissário britânico tentou falar com os árabes e acalmá-los. Musa al-Husayni, que tinha sido forçado a deixar sua posição de presidente no ano anterior, exigiu uma suspensão imediata e completa da imigração judaica. Os britânicos consentiram, e foram recusados autorizações a barcos que transportavam 300 judeus , e estes enviados de volta para Istambul. 
O Grande Mufti de Jerusalém, grande aliado de Hitler, passa revista às tropas islâmicas-nazis.

Hajj al-Husayni, também indiciado nos motins do ano anterior, foi nomeado Grande Mufti de Jerusalém. No final, quase cinquenta judeus foram mortos e mais de 140 foram feridos. Os motins devastaram a cidade de Jaffa, cujos habitantes judeus fugiram para Tel Aviv, nas proximidades. 
Além disso, as relações entre os sionistas e o governo britânico deterioraram-se, quando os britânicos levaram a julgamento alguns judeus que participaram nos tumultos. A imigração judaica foi suspensa, com o propósito declarado de não perturbar a economia da Palestina.
No entanto, os ataques árabes contra judeus e assentamentos judaicos aumentaram durante a década de 1920, assim como a imigração. A Quarta Aliyah, entre 1924 - 1929, trouxe 82.000 judeus, principalmente da Polónia e da Hungria. A Haganah (antecessor das Forças de Defesa de Israel) cresceu, à medida que a Grã-Bretanha continuava a deixar os judeus indefesos e vulneráveis. 
Em Setembro de 1928, os judeus que oravam no Muro das Lamentações durante os serviços de Iom Kipur montaram suas cadeiras e telas usuais, para separar os homens e mulheres durante a oração. Os britânicos ordenaram que os judeus removessem imediatamente as telas, alegando que assim violavam a regra que proibia os judeus de construírem qualquer coisa na área do Muro Ocidental. Hajj al-Husayni usou o incidente em seu proveito, e distribuiu panfletos alegando que os judeus estavam a planear a tomada da Mesquita Al-Aqsa, a mesquita adjacente ao Muro das Lamentações (e que na realidade não é nem nunca foi a verdadeira mesquita de Al-Aqsa, que nem fica em Israel).


Quase um ano depois, em Agosto de 1929, as tensões atingiram um ponto de ruptura mais uma vez. Durante Tisha B'Av, o dia judaico nacional de luto, um grupo de judeus, liderado por Vladimir (Ze'ev) Jabotinsky, organizou uma manifestação alegando que o Muro Ocidental pertencia aos judeus. Rumores irromperam, e dizia-se que os judeus gritavam invectivas anti-muçulmanas. Depois de um sermão incendiário no dia seguinte, manifestantes árabes avançaram em direcção ao Muro e atacaram os adoradores judeus, queimaram os livros de orações e as preces em papel depositadas nas fendas do Muro. 
Em 23 de Agosto, após um boato de que os judeus haviam matado dois árabes, os árabes atacaram novamente os judeus na Cidade Velha, e a violência espalhou-se por toda a Palestina. Dezassete judeus foram mortos em Jerusalém.



"Uma Casa no Deserto" - 1947

Os piores massacres ocorreram em Hebron, onde quase setenta judeus foram mortos. Muitos dos árabes da cidade ofereceram refúgio aos seus vizinhos judeus em suas casas, mas depois de os motins terem terminado, os judeus foram forçados a evacuar, e os seus bens foram apreendidos pelos árabes até depois da Guerra dos Seis Dias de 1967. Em Safed, dezoito judeus foram mortos, e a principal avenida judaica foi saqueada e queimada.


Jabotinsky

Após os devastadores tumultos de 1929,
foi criado o grupo militar Irgun,  sob a liderança de Ze'ev Jabotinsky. O governo britânico, percebendo a situação estava a ficar fora de controle, criou a Comissão Peel, que recomendava separar a Palestina em duas regiões autónomas. O plano nunca foi executado.
Na década de 1930, apesar das restrições à imigração judaica, os judeus continuaram a entrar na Palestina, procurando escapar do aumento da perseguição na Europa. A Quinta Aliah, de 1929 a 1939, era composta principalmente de judeus alemães, e a Aliyah Bet (1933 - 1948) consistiu principalmente de judeus que entraram ilegalmente na Terra de Israel/ Erets Israel, apesar das restrições britânicas. Mais uma vez, a rápida imigração levou a um aumento dos ataques árabes, culminando nos distúrbios árabes de 1936-1939.
Em 1936, os trabalhadores árabes organizaram uma greve com o objectivo de acabar com a imigração judaica, proibir a venda de terra na Palestina aos judeus e criar um estado palestino independente. A greve levou a uma revolta geral e a uma série de ataques contra cidades judaicas e moradores judeus. Os britânicos tentaram reprimir os atiradores árabes, mas, apesar dos seus esforços, e dos da Haganah e do Irgun, os combates duraram quase três anos. No final, mais de 400 judeus haviam sido mortos.


 

 "A Catástrofe de Tiberíades" - 1934

Um resultado dos tumultos foi a emissão do Livro Branco britânico, que essencialmente renegou os compromissos que a Grã-Bretanha havia feito na Declaração de Balfour, duas décadas antes, e que prometia estabelecer uma pátria para os judeus na Palestina.
A Grã-Bretanha afirmou que a criação de uma pátria judaica já não era uma prioridade, e a imigração judaica, apesar das atrocidades cometidas na Europa, permaneceu severamente limitada.
Enquanto a política da Agência Judaica era apoiar o governo britânico no conflito com a Alemanha, um grupo dissidente do Irgun formou sua própria organização militar, o Lehi, ou Grupo Stern, que lutou contra os britânicos em Israel. Após a Segunda Guerra Mundial, o Movimento de Resistência Judaica foi formado, e os ataques contra os britânicos aumentaram.
A política britânica de restringir a imigração a Israel, no entanto, à luz da tragédia do Holocausto, recebeu publicidade negativa, e no final da década de 1940, a Grã-Bretanha recomendou entregar o problema palestino à ONU. 



"A Terra de Israel Libertada" - 1919


Bibliografia:
Stand With Us.

Jewish Virtual Library

Myths and Facts

Filmes de:

Steven Spielberg Jewsih Film Archive


Bandeira da "Palestina" durante o Mandato Britânico. O nome Palestina-Eretz Israel, ou apenas Palestina, era sinónimo de uma nação judaica com mais de 3.000 anos de História. A soberania foi dado aos Árabes sobre mais de 96% do território anteriormente ocupado pelo Império Turco Otomano no Médio  Oriente. Os Judeus receberam a pequena Palestina, em reconhecimento dos seus laços históricos. Mas a obsessão do Mundo permanece esses 0,5% do Médio Oriente que Israel constitui.

Nunca existiu uma Palestina árabe ou muçulmana:

A Mentira Soviético-Palestina

Como o terrorista de Aveiro, poucos refugiados há que o sejam mesmo



Os media (maioritariamente dominados pela esquerda) só mostram um punhado de figurantes, crianças e mulheres, que chegam à Europa com o rótulo de "refugiados da guerra na Síria".
A esmagadora maioria são homens jovens. Não são refugidos, nem vêm da Síria.
Até a organização Médicos do Mundo, que alinha com o politicamente correcto, já divulgou que, segundo os seus próprios inquérito, apenas 13,7% dos migrantes disse que migraram para escapar da guerra:

NOTA: Estes dados foram publicados pelo site EUROPE-ISRAEL, que, mais uma vez, se encontra sob ataque informático. Mas quem duvide, pode confirmar junto dos Médicos do Mundo.

Tal como em 2013 e 2014, nos países europeus, as razões mais citadas são a migração económica (53,1%) política (20,5%), e a fuga à guerra (13,7 %).
Mas até aqui até estaria tudo bem, pois emigrar para procurar uma vida melhor não é crime. Um problema que desde logo sobressair é que 80% destas pessoas não trabalha - são eles que o confirmam:

Como se não bastasse os países islâmicos (muitos deles exorbitantemente ricos) não receberem nem um destes "refugiados", a gratidão que eles demonstram para com quem os acolhe e sustenta, é, regra geral, a hostilidade aberta, o intento constante de destruir e conquistar as nossas sociedades, e o terrorismo, que todos os dias causa vítimas.
Às vezes as vitimas do terrorismo islâmico na Europa são "apenas" uma ou duas em cada ataque (como no recente assalto a um retiro de monges, em Montpellier (que a Imprensa calou ter sido ataque islamista).
De outras vezes são às dezenas de uma vez, como em Nice, no passado Verão, quando um pacato "migrante" pegou num camião e atropelou uma multidão de franceses aos gritos de "ALÁ É GRANDE"!


Mais um "caso isolado". A cada dia, em todo o mundo, centenas de "casos isolados" em que muçulmanos em jihad (guerra santa) assassinam "infiéis". Hipnotizadas pela TV, as multidões continuam a deixar-se levar pela propaganda que impulsiona a islamização da Europa. "Coitadinhos, fogem da guerra!..." - repetem. 
Depois temos ainda a Jihad Sexual, a onda de estupro a mulheres e crianças europeias, que os media igualmente escondem tanto quanto podem.

Recordistas Mundiais de Estupro!

Chegámos a uma ditadura tal, que quem conteste o terrorismo islâmico e a jihad sexual é considerado "racista" e arrisca-se a sérias complicações coma Justiça. Só nos resta a todos sofrermos calados. Ou espalharmos a palavra e continuarmos a nossa campanha pacífica para que o Mundo Livre finalmente ACORDE.


 Hicham el Hanafi viajava pela Euroa a recrutar terroristas para o ISIS.

O terrorista do ISIS residente em Aveiro, Portugal, que foi recentemente detido em França, vivia à conta do contribuinte português, como "refugiado político".
Enquanto milhões de portugueses lutam com dificuldades financeiras extremas,  o terrorista Hicham el Hanafi, de 26 anos, recebia gratuitamente alojamento, alimentação. acompanhamento social e ainda um dinheirinho de bolso, 250 euros mensais.
Pode ler informações mais completas neste artigo:

Terrorista de Aveiro recebeu subsídio da Segurança Social

Ante a evidência de que nigerianos, marroquinos, paquistaneses e tantos outros, não podem ser "refugiados da Síria", temos todos que calar, ou somos "racistas".
Ante a evidência de que homens jovens e saudáveis deveriam ficar a defender o seu país (imaginando que eram sírios), temos todos que calar, ou somos "racistas".
Ante a evidência de que os emirados milionários, o Reino da Arábia Saudita e outros potentados, nada fazem pelos supostos "refugiados", temos todos que calar, ou somos "racistas".

Recordamos que o primeiro cavalheiro que fala neste vídeo é o imã da suposta (que não o é, como já mostrámos) mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém. 

Este canal tem vídeos muito bons:

Israel arde, colonos Árabes cantam e dançam em celebração



P.S - JÁ TEMOS UM VÍDEO (ACIMA) PARA ILUSTRAR ESTE POST. EM BREVE DEVERÁ SER REMOVIDO. SÃO OS ÁRABES A CELEBRAREM EM ISRAEL OS FOGOS ATEADOS PELOS SEUS CAMARADAS ISLAMISTAS.


Colonos árabes em Israel cantam e dançam para celebrar os incêndios que lavram em Israel. Como cantam e dançam quando o terrorismo islâmico acontece aqui na Europa, na América, ou em qualquer parte do Mundo - Bélgica - Muçulmanos dançaram para festejar massacre

Veja o vídeo AQUI.

A Imprensa e as redes sociais islâmicas também exultam.

Mais de 600 incêndios foram relatados em apenas 3 dias em várias partes do território israelita.
Terroristas islâmicos incendiaram as florestas que foram criados pelo povo de Israel aquando da restauração do Estado de Israel. O território do mandato britânico conhecido como "Palestina" era um deserto sem árvores. Os judeus plantaram milhões de árvores em um século e fizeram literalmente florir o deserto!
É este é símbolo da renovação da pátria do povo judeu que os islamistas hoje atacam.
Não é um simples conflito local, como quer fazer crer a Imprensa, sempre amiga de equiparar terroristas e vítimas (quando não toma abertamente o partido dos terroristas).  
Estes incêndios são parte integrante do conflito entre o Islão político e o Ocidente.
Os islamistas que atingem Israel são os mesmos que estão a invadir e a subjugar a Europa.
Twit do xeque da Grande Mesquita do Kuwait, Sheikh Mishary Alfasy Rashid, celebrando os incêndios em Israel.
É ISTO o Islão. Não há outro Islão. Como não há outro Nazismo, outro Comunismo, ou outro Mal. O Mal é o Mal.

P.S. - SOBREVIVENTE DO HOLOCAUSTO PERMANECE OPTIMISTA APÓS A SUA CASA TER SIDO INCENDIADA PELOS TERRORISTAS:

Israel pode revogar cidadania dos terroristas incendiários

 Na sequência do post anterior:

Jihad Florestal varre Israel



Pessoal dos serviços de emergência evacua uma mulher idosa em Haifa, onde os fogos grassavam sem controlo esta quinta-feira. (Meir Vaaknin / Flash90).

Israel ameaçou revogar a cidadania dos responsáveis ​​pelos incêndios que deixaram dezenas de milhar de cidadãos desalojados e continuam a espalhar a destruição em todo o país.

Os incêndios florestais têm-se espalhado por Israel. A região mais atingida é Haifa, a terceira maior cidade, onde 85.000 residentes foram evacuados.

Mais de metade dos incêndios foram actos de terrorismo árabe, confirmaram os investigadores. A devastação tem sido celebrada nas redes sociais, por árabes, dentro e fora de Israel.

O Ministro do Interior Aryeh Deri sugeriu revogar a cidadania de qualquer pessoa condenada por fogo posto.

"Eu conversei com o ministro do Interior Aryeh Deri esta noite e concordámos em trabalhar juntos para revogar a autorização de residência dos responsáveis ​​pelos incêndios", disse Netanyahu na quinta-feira no Facebook e Twitter.
"Todo o incêndio provocado por mão criminosa e todo o incitamento ao fogo posto é terrorismo", disse Netanyahu aos repórteres numa reunião em Haifa, no início do dia. "Qualquer um que tente incendiar partes do Estado de Israel será punido severamente." 
Outros pedidos de punição incluíram, por exemplo, a ideia do ministro dos Transportes, Yisrael Katz, de propor uma legislação que permitiria ao governo confiscar a casa e os bens de qualquer pessoa culpada de provocar incêndios.
Considerando toda a destruição, o parlamentar Amir Ohana disse que agora é óbvio que os inimigos de Israel "querem mais destruir um Estado Judeu do que querem estabelecer o 22º Estado Árabe".
 Atara Beck, World Israel News

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Enquanto os bombeiros combatem os incêndios, os terroristas tentam incendiar o quartel. O Islamismo deve ser criminalizado em todo o Mundo Livre, como é o Nazismo e como deveria ser o Comunismo.

Os Árabes não têm nem nunca tiveram qualquer outra intenção que não fosse a destruição de Israel (basta olhar-se para a História dos últimos 100 anos. Jamais existiu uma "Palestina" Árabe, e os Árabes são estrangeiros e invasores em Israel (ou no que resta de Israel, pois a parte de leão foi dada aos Árabes, para acalmar a sua veia destruidora - chama-se a esse país artificial a "Jordânia").
Os Árabes sabem-no muito bem. Desde os clérigos aos políticos (ver vídeo abaixo), que afirmam vezes sem conta e sem rodeios que a ideia peregrina da "Palestina Árabe" (uma criação islamo-soviética*) se destina apenas a concretizar o objectivo supremo do Islão: extinguir os Judeus e Israel.

* - A Mentira Soviético-Palestina

A Pátria dos Árabes é o Islão. É ao Islão que eles juram obediência, não ao Egipto, à Líbia, ao Iémen, ou a qualquer outra nação Árabe-Islâmica, onde outrora viveram povos que os muçulmanos extinguiram, massacrando-os aos milhões (270 milhões, a ideologia mais genocida da História, e o número aumenta todos os dias).
Enquanto Israel (ou qualquer outro pais do Mundo) permitir a presença de islamistas no seu território, estará permanentemente a ser sabotado por dentro, através do terrorismo, do crime, do caos social, do sustento que os islamistas exigem a quem os hospeda, porque acham que lhes é devida a jyziia, o imposto que nós, os "infiéis", temos por obrigação pagar aos nosso amos muçulmanos (80% dos muçulmanos na Europa vivem disso).
Revogar a cidadania não chega. É ridículo! O Islão é tão incompatível com o Mundo Livre como o são o Nazismo e o Comunismo.