sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Enquanto os media canonizam o terrorista Mammoud Abbas

Até a presença do deus-Obama no funeral de Peres foi ofuscada pelo aperto de mão entre Abbas e Netanyahu. Pena é que os media escondam a verdadeira face do "moderado" Abbas:




O regozijo do Hamas com a morte de Peres, já era de esperar. Os terroristas são terroristas. O Mal é o Mal. O regozijo da Fatah/"Autoridade Palestina", também, pelas mesmas razões. 
Os media globais canonizam o mega-terrorista Mammoud Abbas (da craveira do Bin Laden) porque foi ao funeral de Peres e cumprimentou Netanyahu. É o tema do dia. Também era de esperar.

Assim se paga o Mal

O Culpado do Costume


Um terrorista que ainda há dois anos aplaudiu o rapto e assassínio de três adolescentes israelitas, que exorta ao assassínio dos judeus e premeia quem o comete. O líder da Intifacada, promovido a herói e santo pelos jornalistas.

 Com a costumeira esquizofrenia islamista, a TV "palestina" comenta assim a morte de Peres:

Via PALWATCH

FATAH APRESENTOU PERES COMO DESTINADO AO INFERNO


Peres   demonizado também na TV oficial PA:



    "A maior fraude na história do movimento sionista"

    
"Os crimes que cometeu no Líbano poderiam tê-lo levado ao Tribunal Penal Internacional, mas o mundo inteiro perdoou Shimon Peres"

    
"O pai espiritual de todas as guerras contra os países árabes"

    
"Responsável pelo massacre Kfar Qana, no Líbano, quando bombardeou uma escola na qual mulheres e crianças se esconderam"

    "Quando ele começava a falar sobre a paz, acredito que ele estava a enganar o mundo"

    
"Quando Shimon Peres focava [o discurso] na questão da paz, isso significava que a guerra estava a chegar"


    
"Ele bebia uísque, ele e Rabin gostavam de whisky"


    
"Mesmo os Estados árabes acreditavam que Peres era um homem de paz, mesmo sendo o maior homem de guerra em Israel, mais do que [o ex-primeiro-ministro
israelita] Menachem Begin e ainda mais do que [o ex-primeiro-ministro israelita Ariel] Sharon"

 Itamar Marcus




Funcionário da Autoridade Palestina, esta manhã, 28 de Setembro de 2016
A seguir, as palavras de "especialista em assuntos israelitas", o funcionário da Autoridade Palestina, Fayez Abbas, no dia da morte do ex-presidente israelita, Shimon Peres:

Funcionário da Autoridade Palestina, Fayez Abbas - "Shimon Peres, 93 anos, nascido na Bielorrússia, emigrou para a Palestina com a idade de 11 anos. Claro, sabe-se que Shimon Peres é o pai espiritual do assentamento israelita na Cisjordânia, e ele é também o pai espiritual da bomba atómica de Israel, que ele conseguiu trazer ou comprar da França. 
Ele também é o pai espiritual de todas as guerras contra os países árabes porque ele participou de todas as guerras, e na última guerra em que ele participou, foi responsável pelo massacre de Kfar Qana, no Líbano, quando ele bombardeou uma escola na qual mulheres e crianças se esconderam, na guerra contra o Líbano (referindo-se ao bombardeio de uma instalação da ONU em resposta ao fogo do Hezbollah a partir do local em Abril de 1996, durante a Operação Vinhas da Ira). 
É claro que se olharmos para a história de Shimon Peres, estou convencido de que ele é o único que estabeleceu o Estado de Israel, e ele é o único que levou Israel a [tornar-se] uma formidável potência militar. 
Quando ele começava a falar sobre a paz, acredito que ele estava a enganar o mundo. Por outras palavras, quando Shimon Peres focava [o discurso] sobre a questão da paz, isso significava que a guerra estava a caminho. 
Ele essencialmente conseguiu convencer o mundo sobre o ponto de vista de Israel, mesmo quando ocupa e mata - os crimes que ele cometeu no Líbano poderia tê-lo levado ao Tribunal Penal Internacional, mas o mundo inteiro perdoou Shimon Peres".
Apresentador de TV: "E recebeu o Nobel".
Fayez Abbas: "O Nobel da Paz, juntamente com Mártir (Shahid) Presidente Yasser Arafat e [e o então primeiro-ministro israelita] Yitzhak Rabin".
[...]
Apresentador de TV: "A imprensa israelita falou sobre a longa vida de Peres e disse que o exercício, comer pouco e beber vinho foram as razões para isso".
Fayez Abbas: "Ele bebia whisky, ele e Rabin gostavam de whisky. 
Mas Shimon Peres fez por Israel que ninguém fez, nem vai fazer. A maior fraude na história do movimento sionista, Shimon Peres. Ele é um homem que o mundo, sem dúvida, ama, mesmo os países árabes acreditavam que Peres era um homem de paz, mesmo que sendo o maior homem de guerra em Israel, mais do que [o ex-primeiro-ministro israelita] Menachem Begin e ainda mais do que [o ex-primeiro-ministro israelita Ariel] Sharon. "
 

- Kfar Qana, no Líbano: Ataque contra uma instalação da ONU por parte Israel, em resposta ao fogo do  Hezbollah a partir do local, em Abril de 1996, durante a Operação Vinhas da Ira. A acção resultou em mortes de civis.
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Nota nossa: nada de novo, os escudos humanos e o udo de instalações civis como bases terroristas, são a prática comum dos "palestinos". O seu objectivo assumido é terem baixas civis. E quantas mais, melhor.
Atacam Israel a partir de escolas, hospitais, ambulâncias, mesquitas, igrejas, etc., (literalmente) atrás dos civis,  e depois queixam-se de que Israel é mau, porque responde. Vimos essa estratégia há dois anos.
Os terroristas acreditam nas próprias mentiras:

O Hamas e a Guerra da Propaganda Global

O Exército Mais Moral na História da Guerra

 Comparar baixas é MANIPULAÇÃO

 Hamas: Cessar-fogo é para destruir Israel

 O país sem direito à VIDA!

Não fossem os escudos humanos...

ETC..

A doutrinação no ódio, geração após geração, torna a paz impossível. Esta criança celebra o assassínio dos três jovens israelitas, a que a cima fizemos referência. Em breve os pais mandá-la-ão fazer-se explodir.


O discurso absolutamente esquizofrénico dos altos responsáveis da "Autoridade Palestina" - a organização terrorista escolhida pelo Ocidente como testa de ferro para destruir Israel legalmente - não é novidade para quem se dedique um pouco a estes assuntos. 

Afinal, o próprio conceito de Palestina Árabe é um completo absurdo. Mas o Ocidente colabora no embuste:

 

Mas afinal quem são os "palestinos"?

 

P.S. - E já que é de esquizofrenia que falamos, a gravíssima acusação de que o infiel Peres bebia whisky, fez-nos lembrar aqui o amigo "palestino" Ismail Haniyeh, o "primeiro-ministro" do Hamas, que dá o copo de whisky a esconder à sua amante canadiana quando pressente a Imprensa por perto. No Islão, beber álcool pode dar pena de morte. E infidelidade conjugal também. E o Ismail (que declara amar a morte como os infiéis amam a vida, e manda as crianças morrerem por ele) não se ensaia para executar os prevaricadores:

Netanyahu elogia o "notável" Shimon Peres


O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu discursou na cerimónia do funeral de Estado do ex-Presidente Shimon Peres, no Monte Herzl, em Jerusalém, hoje, 30 de Setembro de 2016. Peres foi internado no Centro Médico Sheba, em 13 de Setembro de 2016, depois de sofrer um acidente vascular cerebral, e faleceu há 2 dias, com a idade de 93 anos. Foto por Emil Salman / POOL

Num elogio profundo e sentido a Shimon Peres, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, enfatizou o objectivo comum de paz e segurança em todo o espectro político.

 

"Vocês vieram de perto e de longe até Jerusalém, a capital de Israel, para prestar as últimas homenagens a Shimon Peres, um dos fundadores do moderno Estado de Israel, um dos maiores líderes da nossa nação, um venerável líder, o notável Shimon Peres.

Que tantos líderes tenham vindo de todo o mundo para se despedirem de Shimon, é uma prova do seu optimismo, da sua busca de paz, do seu amor por Israel.

O povo de Israel aprecia profundamente a honra de ter Shimon e o Estado a que ele dedicou sua vida.

Shimon viveu uma vida com propósito. Subiu a alturas incríveis. Passou a tantos a sua visão e a sua esperança. Ele foi um grande homem de Israel. Ele foi um grande homem do mundo.

Israel lamenta a sua partida. O mundo chora por ele. Mas nós encontramos a esperança no seu legado, bem como o mundo.

Shimon Peres não só levou uma vida longa, mas uma vida significativa.


O jovem Shimon Peres.

Ele desempenhou um papel activo como membro sénior no renascimento nacional do povo judeu.

Ele pertence à geração que saiu da escravidão para a liberdade, que deitou raízes na nossa antiga terra natal, e empunhou a espada de David em sua defesa.

Shimon deu uma contribuição monumental para garantir a nossa capacidade de nos defendermos, por gerações.

E, por isso, isso, ele terá a gratidão de gerações.

'Todos os esforços para alcançar a paz'


Com a Esposa Sonia e os filhos.

Ao mesmo tempo, ele fez todos os esforços ao longo da sua vida adulta para alcançar a paz  com os nossos vizinhos.
Não é segredo que Shimon e eu éramos rivais políticos, mas, ao longo do tempo, torna-mo-nos amigos, amigos próximos.
Numa das nossas muitas reuniões até tarde da noite na residência presidencial, perguntei-lhe: "Diga-me, Shimon, em toda a sua longa carreira, quais são os líderes israelitas que mais admira?".


Com David Ben-Gurion.


Antes que ele conseguisse responder-me, eu disse: "O primeiro é óbvio. Você estudou aos pés de Ben-Gurion". Porque, na verdade, quando era jovem, Shimon viu como Ben-Gurion forjou a nossa liberdade e tomou nos seus ombros a responsabilidade de construir Israel e garantir o seu destino.

Mas na mesma conversa, ele também falou sobre Rabin, Begin, e outros líderes, com genuíno apreço pelas suas contribuições únicas para o nosso Estado.
Então ele surpreendeu-me um pouco, quando também mencionou uma outra pessoa - Moshe Dayan.
Shimon falou sobre valor de Dayan no campo de batalha, sobre a sua originalidade, e sobre uma outra característica. "Moshe nunca se importou com o que pensavam sobre ele", disse-me Shimon.

"Dayan ignorava completamente considerações políticas. Ele era o que ele queria ser".
Shimon apreciava essas qualidades, mas também sabia de uma outra verdade - que, se desejarmos realizar as coisas em que acreditamos, os nosso objectivos diplomáticos, económicos e sociais, então não podemos desligar-nos da política.

 Com David Ben-Gurion e Moshe Dayan.

'Tensão inerente entre Estadista e Político'

E, no entanto, nos 50 anos em que ele serviu no Knesset e no governo, Shimon viveu naquela tensão inerente entre diplomacia e política.

Ele voou nas asas da sua visão, mas sabia que a rota passa pelo campo rochoso da política.
Ele era capaz de fazer tudo isso, de ser atacado, de cair e voltar a erguer-se, vez após vez, graças à sua paixão pelo activismo e pelos ideais.
O meu primeiro encontro com essa paixão, foi aqui, nesta mesma colina, há mais de 40 anos.
Dois dias após a ousada operação de resgate em Entebbe, em que o meu irmão deu a sua vida, o funeral de Yoni foi realizado aqui.
Como ministro da Defesa, juntamente com o primeiro-ministro Yitzhak Rabin, Shimon confirmou a operação.
No funeral, ele proferiu um elogio profundamente comovente, que eu nunca vou esquecer.
Foi a primeira vez que o vi.
Os meus falecidos pais, o meu irmão e eu, estávamos profundamente comovidos com o que ele disse sobre Yoni, sobre a operação, sobre o vínculo com os  nossos antepassados, e sobre o orgulho na nossa nação.


 Yoni Netanyahu

Daquele ponto em diante, uma ligação especial formou-se entre nós.

Shimon e eu discordámos sobre muitas coisas, mas essas divergências não ofuscaram as nossas muitas discussões calorosas e cordiais.
A nossa amizade aprofundou-se em cada reunião.
No entanto, nunca disfarçámos as nossas diferenças de opinião.
Numa das nossas discussões noite adentro, abordámos uma questão fundamental: do ponto de vista de Israel, o que é primordial - a segurança ou a paz?
Shimon entusiasticamente respondeu: "Bibi, a paz é a verdadeira segurança. Se não houver paz, não haverá segurança".
E eu respondi-lhe: "Shimon, no Médio Oriente, a segurança é essencial para alcançar a paz e para mantê-la."
O debate intensificou-se.
Ficámos durante horas a atirar argumentos um ao outro.
Ele veio da esquerda, eu vim da direita.
Eu vim da direita, e ele voltou para a esquerda.
E no final - como dois lutadores profissionais desgastados - nós pendurámos as luvas.

Eu vi nos olhos dele, e acho que ele viu nos meus, que os nossos princípios resultam de crenças profundas, enraizadas no nosso compromisso com a nossa causa - assegurar o futuro de Israel.


Benjamin Netanyahu na Operação Entebbe 


'Ambos estávamos certos'
Meus amigos, sabem a que surpreendente conclusão que cheguei com o passar do tempo?
Nós dois estávamos certos.
Num turbulento Médio Oriente, em que só os fortes sobrevivem, a paz não será alcançada senão pela manutenção permanente do nosso poder.
Mas o poder não é um fim em si mesmo.
É um meio para um fim.
Esse objectivo é garantir a nossa existência nacional e a co-existência.
Para promover o progresso, a prosperidade e a paz - para nós, para as nações da região, e para os nossos vizinhos palestinos.

'Nenhum campo tem o monopólio da verdade'

Shimon também chegou à conclusão de que nenhum campo político tem o monopólio da verdade.
No dia após a sua tomada de posse como 9º presidente de Israel, ele participou na cerimónia memorial oficial por Ze'ev Jabotinsky, que considero um dos meus mentores espirituais. 
Dirigindo-se à audiência, Shimon disse: "A História deu às duas principais correntes do Sionismo - o movimento operário e o movimento Jabotinsky - a tarefa de construir o empreendimento Sionista. As muitas lacunas entre esses dois campos têm diminuído em muitas questões. Os adeptos dessas correntes são hoje parceiros, nos partidos políticos e na liderança do Estado - algo que era inconcebível no passado distante". 
"Parece", Shimon concluiu, "que o Rei Salomão estava certo. Melhor é serem dois do que um".
No final do seu discurso, aproximei-me dele, apertei-lhe a mão e agradeci-lhe calorosamente a mensagem unificadora. 
Nove anos mais tarde, há dois meses, a minha Esposa e eu viemos honrar Shimon na abertura do "Centro Peres para a Inovação".

Nanotecnologia e tecnologia médica, neurociência e engenharia da computação, satélites e robótica, tudo estava em exposição.
Shimon irradiava orgulho. Eu acho que nunca o tinha visto tão feliz.
Foi a realização de um dos seus sonhos.
Ele colocou um par de óculos 3-D sobre os olhos - os mesmos olhos cujas córneas foram doados para o benefício da próxima geração.
Nada poderia ser mais simbólico.
Shimon sempre olhou para o futuro. Ele acreditava, como nós acreditamos, no progresso, na ciência e na tecnologia.
Eles têm o poder de reforçar a nossa segurança, bem como de estabelecer as futuras bases para a paz.
Se alimentarmos essas capacidades e agirmos resolutamente contra os inimigos do progresso, a modernidade triunfará sobre a barbárie, o Bem prevalecerá sobre o Mal, e a luz derrotará a escuridão.
Shimon, meu amigo, você disse que uma das poucas vezes em que derramou uma lágrima foi quando ouviu a trágica notícia da morte de meu irmão Yoni em Entebbe.
Você chorou, Shimon. E hoje, eu choro por si.
Eu amei-o. Nós todos o amamos.
Esteja em paz, Shimon, caro amigo, grande líder.
Vamos honrar a sua memória, no coração da nossa nação e - posso dizer com confiança - no coração de todas as nações".
 

Cortesia: Israel Government Press Office via UNITED WITH ISRAEL. Tradução nossa.

ISRAEL PARA SEMPRE!



Visite o site UNIDOS COM ISRAEL e esteja sempre a par das notícias.

Festim de ódio do comunista José Goulão no funeral de Peres



Dia de funeral de Shimon Peres é dia global de ódio a Israel.

Se não soubesse o que já sei, hoje tinha ligado a TV pelas 7 e meia da manhã, tinha visto o Mundo de olhos postos no funeral de Shimon Peres, tinha ficado espantado com a lista de líderes mundiais presentes no funeral de um ex-Presidente de uma pequenina nação do Médio Oriente, e tinha ficado com a odiar Israel.


Na RTP, por exemplo, um aldrabão encartado chamado José Goulão, é apresentado como "especialista em Médio Oriente" e culpa Shimon Peres por todas as malfeitorias do Mundo, entre as quais os fracassos sucessivos das negociações de paz com os "palestinos". Um verdadeiro festim de ódio.

O que o gangue dos JORNALISTAS não diz, é que este Goulão, escreve no site do Bloco de Esquerda. Como outros "especialistas", não passa de um propagandista.

Quando esta criatura fala (já que a Democracia dá voz e liberdade de expressão a quem a pretende destruir), deve ser apresentada como comissário político do "BLOCO DE ESQUERDA",  para que as pessoas de boa-fé percebam que o que ele diz é apenas suja propaganda comunista.



  O Chico Louçã, na manifestação islamonazi de Lisboa


Não conhecia este canalha. Faço questão de me afastar o mais possível de nazis, islamistas, comunistas, gangsters, assassinos, violadores e outros malfeitores. Não alimento ódio, apenas cultivo uma distância saudável em relação ao Mal.

Os grandes meios de comunicação estão totalmente dominados pela Esquerda, sobretudo pela esquerda mais radical, como o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista. Felizmente que, apesar de terem os media em seu poder, os comunistas continuam sem grande expressão eleitoral, conseguindo captar sobretudo jovens privilegiados, hippies e gente mal formada, como eles.



Propaganda islamista à escala global: A "Autoridade Palestina" festeja a morte de Peres (o amado Hamas e a Esquerda ocidental também) e manda-o "arder no Inferno" mas os media louvam a presença do mega-terrorista Abbas no funeral.


MENTIRA MIL VEZES REPETIDA...

Nos outros canais, outros goulões aldrabões verberavam Israel, apresentavam o líder terrorista Mammoud Abbas como um herói e um paladino da paz, participavam no festim de ódio. Na Rádio, o mesmo. Nos jornais, o mesmo. Mentiras mil vezes repetidas (já diaiam os nazis), acabam por ser aceites como verdades.

Como temos demonstrado exaustivamente (com todo o tipo de documentos) é como é facto assente, na História (e no Direito Internacional):


- Israel é uma nação com mais de 5 mil anos. Jamais existiu um país árabe chamado "Palestina"; os Árabes em Israel são INVASORES - como aqui na Europa.

- O Hamas, a Fatah, e outros grupos ditos "palestinos", são iguais à Al-Qaeda, ao ISIS e a tantos outros grupos terroristas islâmicos, que o Mundo assim classifica - porque não atacam preferencialmente Israel. Os que atacam Israel são "combatentes da liberdade".

- Israel não ocupa a "Cisjordânia" nem os Montes Golã. A Judeia e Samaria e os Montes Golan são territórios israelitas de pleno Direito.
- A resposta dos Árabes a todas tentativas de paz tem sido invadir Israel, atacar Israel, avançar com vagas de terrorismo e tentar de uma vez por todas anexar todo o território de Israel e "atirar os judeus todos ao mar".

- Israel ofereceu 88% do seu território aos invasores para estes fazerem o seu Estado (a Jordânia), mas o seu objectivo, desde há 1,400 anos, é obliterar Israel e extinguir os judeus.

- Uma vez na posse  de Gaza (território reivindicado pelos terroristas do Hamas) a acção seguinte foi atacar diariamente Israel. Ainda assim, Israel chegou a oferecer quase toda a Judeia e Samaria aos Árabes, e a resposta foi, como sempre: "NÃO!".

Negar o que acima afirmamos é como negar o Holocausto (como fazem os amigos islamistas do Goulão).  Mas a extrema-esquerda (como a extrema-direita neo-nazi) não se rala nada com isso, reescreve a História e reinventa a realidade,  a seu bel-prazer. 

Nos nossos dias de idolatria, a TV é um deus. De modo que ninguém irá tratar de verificar que tudo o que o Goulão e outros do mesmo calibre dizem, são MENTIRAS e propaganda islamista:



 - "A malta não quer saber disso! A malta já sabe que Israel é os maus, man! E a malta quer ganzas! E não pagar propinas! E aborto livre e gratuito! E o Festival Islâmico de Mértola! E cenas!".

Tão-pouco irão tratar de averiguar que, sob a capa de um circunspecto "especialista em Médio Oriente" se esconde apenas um ESQUERDOPATA, igual a tantos outros.

O Arnaldo Matos, pelo menos, é terrorista, mas não é hipócrita:



QUANDO OS TERRORISTAS ATACAM PARIS, O MUNDO MANIFESTA-SE CONTRA O TERROR. QUANDO OS TERRORISTAS ATACAM ISRAEL, O MUNDO MANIFESTA-SE CONTRA ISRAEL. 

Mesmo quem, como eu, ignora por completo os profissionais da MENTIRA que são os grandes media, e evite criteriosamente a propaganda de extrema-esquerda disfarçada de jornalismo, pode rapidamente verificar, graças à Internet, a obsessão anti-Israel e o apoio ao terrorismo por parte do comunista José Goulão:
No site Esquerda.net, para além, de acusações delirantes que responsabilizam Israel pela guerra civil na Síria (a doença é forte) Goulão e os seus camaradas brindam-nos com propaganda e aldrabice deste quilate:

"A terceira Intifada, a revolta dos palestinianos contra o ocupante, já começou. Mas desta vez assume a forma da mobilização de massas não-violenta contra o regime de apartheid imposto por Israel, pela libertação dos presos e contra a extensão dos colonatos."

"Israel quebrou todos os compromissos que alicerçam o cessar-fogo precário, entre o Estado de Israel e a liderança do Hamas, e expande a ocupação de forma silenciosa."

E muito mais. Verdadeiras câmaras de eco dos jihadistas.

Para estes dementes, apoiantes assumidos do terrorismo, até o Hamas é bom!

Nada que admire, tratando-se de psicopatas que idolatram os regimes islâmicos (onde não há  qualquer liberdade ou Direitos Humanos), que acham que a Venezuela ou a Coreia do Norte são paraísos, que admiram a Revolução Cultural de Mao ou o Estalinismo, que veneram o "Che" e outros genocidas como divindades e que odeiam todos os regimes livres e democráticos.
Um bom exemplo da "mobilização de massas não-violenta" é a INTIFACADA:


Aqui, por exemplo, temos dois polícias israelitas a atacarem a faca de um "palestino" com os seus corpos. Pelo menos é assim que o Goulão e o seu Bloco de Esquerda, e a Esquerda em geral, o vêem:



 A ESTRATÉGIA DA ESQUERDA


O Mundo Livre, com muito sacrifício, conseguiu derrotar o Comunismo Alemão (vulgo Nacional-Socialismo, ou Nazismo). O Comunismo institucional da esfera soviética, que promoveu o caos e a guerra durante décadas, também acabou.

Hoje, o fragilizado movimento comunista (ideologia responsável pela morte de mais de 100 milhões de pessoas, no século passado), tem na Imprensa e nas Universidades o seu bastião de envenenamento das mentes.

Aliado ao Islão (270 milhões de mortos, consegue ultrapassar o Comunismo), o Comunismo pretende alcançar o que jamais logrou: destruir o Mundo Livre.
Israel e os Estados Unidos são principal obstáculo a  esse plano diabólico. Daí o ódio visceral  e pútrido dos goulões da vida.





Modas nocivas de meninos bem, ricos e ignorantes, glorificam brutais e malignos e assassinos.

"Palestinos", os heróis do Goulão.

No final do dia de hoje, milhões e milhões de espectadores de TV, ouvintes de Rádio, leitores de jornais, ficarão a odiar ainda mais Israel, e a amar ainda mais o islamismo. Graças aos goulões, aos boaventuras, aos louçãs e a outros monstros com tribuna permanente nos media.
Custa vidas inocentes de israelitas, vítimas do terror islamista. Mas custa também as de não-judeus (pessoas propriamente ditas, portanto). 
É o caso do Holocausto dos cristãos no Médio-Oriente, que vão sendo abatidos ao ritmo de 11 por hora, sem que os goulões pestanejem. Se calhar até aplaudem.

 OLAVO RESUME:
 
"Todo o comunista, sem excepção, é cúmplice de genocídio, é um criminoso, um celerado, tanto mais desprovido de consciência moral quanto mais imbuído da ilusão satânica da sua própria santidade.  
Nenhum comunista merece consideração, nenhum comunista é pessoa decente, nenhum comunista é digno de crédito.  
São todos, junto com os nazistas e os terroristas islâmicos, a escória da espécie humana. Devemos respeitar seu direito à vida e à liberdade, como respeitamos o dos cães e das lagartixas, mas não devemos lhes conceder nada mais que isso. E seu direito à vida cessa no instante em que atentam contra a vida alheia".

PRIMEIRO LEVARAM OS JUDEUS...

E agora levam os cristãos, perante a indiferença dos media e da ONU, dos políticos e das ONG's, todos demasiado ocupados a combater o micro-Israel, a única democracia do Médio Oriente e um dos maiores pilares do Mundo Livre.



Apesar de tudo, mais vale os goulões espumarem de ódio, do que chorarem lágrimas de crocodilo pela extinção dos judeus. Como choram pelos milhões assassinados pelo Nazismo e pelo Comunismo. Como chorarão, hipocritamente, quando morrer o último cristão do Médio Oriente (que não viva em Israel, o único lugar onde os cristãos estão em Paz).