quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Super Lua de Sangue e destino judaico


Quando um eclipse lunar super-raro coincide com o Ano Novo judaico das árvores, esse evento, único numa vida, tem implicações espirituais mais profundas para o mundo?
Pela primeira vez desde 1866, a Terra experimentará um fenómeno conhecido como "super lua azul de sangue", um termo que descreve a combinação de vários fenómenos astronómicos surpreendentes.
O termo "lua de sangue" refere-se a um eclipse lunar total, durante o qual a lua aparece de cor avermelhada. A cor intrigante é o resultado de que a lua que atravessa a sombra da Terra e reflecte os raios "vermelhos" do sol, ganhando assim a alcunha de "lua de sangue".

 Sugerimos a leitura deste post para ficar a saber o que é

O Ano Novo das Árvores!



Nos últimos anos, houve quatro luas de sangue. Surpreendentemente, cada uma delas caiu num grande feriado judeu - Páscoa e Sukkot. É um evento muito raro. Na verdade, antes do século 20, houve um longo período em que não houve tais eclipses.
Mas este ano, pela primeira vez em 150 anos, a lua de sangue coincidirá com uma ocorrência ainda mais rara chamada "lua azul", que ocorre a cada dois anos e meio. De acordo com o site Space.com, a última vez que um eclipse total de lua azul aconteceu foi por volta em 31 de Março de 1866, e o próximo eclipse de lua azul não é esperado antes 31 de Dezembro de 2028.

 

Lua de Sangue sobre Israel

 

Na noite de 31 de Janeiro (hoje) as pessoas poderão testemunhar o alinhamento de três tipos diferentes de ciclos lunares numa noite! Esta noite, a lua de sangue coincidirá com a lua azul e a "super lua", uma lua cheia atingindo o seu ponto mais próximo da Terra na sua órbita, quando aparece aproximadamente 14% maior e mais brilhante do que é habitual.
O que é que a Torá e a tradição judaica têm a dizer sobre luas de sangue? Bem, para começar, o primeiro eclipse da lua de sangue coincidiu com o feriado judaico da Páscoa, um evento fundamental que comemora o exílio dos israelitas antigos da escravidão no Egipto. Todos sabemos que a primeira das dez pragas foi a do Sangue.


A décima e última praga foi a Morte do Primogénito, após a qual os egípcios literalmente correram com os judeus a pontapé do Egipto. A morte está sempre associada ao sangue.
Não só isso, mas os israelitas foram comandados por Deus para pintarem as suas portas com sangue de cordeiro, para que a praga do Primogénito passasse pelas suas casas sem os atingir.

Toda a gente se lembra desta famosa cena de "Os 10 Mandamentos":

 

As luas de sangue coincidem com os principais feriados judeus
Mas há mais! As últimas quatro luas de sangue ocorreram nas principais feriados judeus! Páscoa 2014, seguido do feriado de Sukkot 2014, depois novamente na Páscoa 2015 e depois novamente no Sukkot 2015. Aconteceu apenas oito vezes em toda a História!

O Sukkot, para quem não sabe, é a Festa dos Tabernáculos, de que muitos de nós nos lembramos dos tempos da Catequese:


E há ainda mais! Eventos de grande significado para o povo judeu aconteceram em cada um dos últimos três tempos registados em que essas raras luas de sangue ocorreram. Foram eventos que mudaram o curso e a direcção da História judaica para todos os tempos.
Uma lua de sangue coincidiu com a Guerra dos Seis Dias em 1967, quando Israel libertou Jerusalém. Os judeus puderam retornar a Jerusalém após 2000 anos de exílio. Infelizmente, o sangue judeu foi derramado durante essa guerra.

Houve também uma lua de sangue na véspera da declaração de independência de Israel em 1948, depois de uma guerra sangrenta que aconteceu apenas alguns anos depois do Holocausto, quando seis milhões de judeus foram assassinados!

E finalmente, houve uma lua de sangue em 1493, quando Tomas de Torquemada, o primeiro Inquisidor espanhol, começou a matar judeus. Aqui também, o sangue judeu foi derramado.




A Lua de Sangue é um sinal do céu?
Os crentes de diversas religiões em todo o mundo atribuem o fenómeno da lua de sangue aos ensinamentos do profeta Joel, que pregava:
"Eu estabelecerei maravilhas nos céus e na terra: sangue e fogo e pilares de fumo; o sol tornar-se-á em escuridão e a lua em sangue antes da chegada do grande e fantástico Dia de Deus".
(Joel 3: 3).


Lua de Sangue sobre Jerusalém.

Inspirados pelas palavras finais de Joel, alguns sugerem que as luas de sangue são um sinal de Deus de que estamos um passo mais perto da vinda do Messias.Alguma coisa espectacular ou milagrosa acontecerá no decorrer da próxima série de luas de sangue? Ninguém sabe ao certo. Mas talvez as palavras do Talmude possam dar-nos uma visão sobre como devemos relacionar-nos com todas as possibilidades e especulações:
"Quando os judeus cumprem a vontade de Deus, eles não precisam de se preocupar com os presságios [ou fenómenos celestes]. Assim diz o Senhor: 'Não fiqueis assustados com os sinais dos céus'"
(Talmud Sukkah 29a).

Autor: rabino Ari Enkin, Unidos com Israel











O Unidos com Israel é para nós um site de leitura diária. Em Inglês, Francês e Espanhol:


https://unitedwithisrael.org/es/


Naturalmente que o Talmude, obra de exegese judaica, fala para os judeus. Mas a ideia de que não devemos preocupar-nos com fenómenos celestes e sim em fazer a vontade de Deus é comum a outras religiões. Cada uma fala por si, como é natural. E idealmente cada uma deveria cuidar de não impor a sua opinião às outras.


 Plante boas acções, bons pensamentos, boas palavras, e se puder...


Plante árvores de fruto em Israel 

 
P.S. - Uma bela exposição do fenómeno de que tratamos neste post:

VIRULENTAMENTE ANTI-ISLÃO: Presidente da República Checa, Milos Zeman, ganha reeleição

O presidente checo pró-Trump, que durante anos alertou contra a "invasão organizada" dos muçulmanos, diz: "Sim, o islamismo tem um lugar na história europeia ... como uma ideologia totalmente incompatível com a cultura e os valores europeus".

Presidente checo: É impossível integrar os refugiados muçulmanos na cultura europeia".

FOX News - O movimento europeu que promove a migração muçulmana para a Europa recebeu um duro golpe no sábado, quando o presidente da República Checa, Milos Zeman, que concorreu numa plataforma anti-migração, derrotou o neófito político Jiri Drahos. Zeman ganhou com 51,4% dos votos na segunda volta, enquanto Drahos obteve 48,6%. 
A Rádio Checa informou que Drahos ganhou na maioria das principais cidades, enquanto Zeman conquistou as cidades mais pequenas e o interior (...).
Zeman, um ex-primeiro-ministro de esquerda que ascendeu à presidência em 2013, foi amplamente criticado pelo que os críticos descreveram como rectórica islamofóbica e também suscitou preocupações na Europa Ocidental, assumindo uma abordagem claramente pró-russa em questões como a anexação de Crimeia. 
Zeman, que advertiu sobre a "invasão organizada" de migrantes e perguntou porque é que homens jovens fogem do seu país, em vez de pegarem em armas e defenderem as suas famílias, abraçou a onda populista que varreu o Ocidente em 2016. 


Ele foi um dos poucos líderes europeus a endossar a candidatura do presidente Donald Trump à Casa Branca e a pedir um referendo sobre a adesão da República à União Europeia, seguindo o referendo britânico conhecido como "Brexit". 
A sua vitória cimenta a postura anti-União Europeia e a natureza anti-migração do governo checo, após a vitória em Outubro do bilionário Andrej Babis, cujo movimento anti-establishment ANO ("SIM") adopta uma abordagem similar relativamente à imigração. (...)
Os vizinhos da Polónia e da Hungria mantiveram-se firmes na forte postura anti-União Europeia e nas políticas anti-migração, e os respectivos governos provavelmente saudarão a vitória de Zeman. (...)

O Presidente checo adverte sobre a "cultura de assassínio" num comício anti-Islão:



Gates of Vienna - O Presidente Miloš Zeman, da República Checa, teve algumas coisas francas e pouco agradáveis para dizer sobre o Islão numa recepção fechada para celebrar o Dia da Independência de Israel. A Organização de Cooperação Islâmica (OIC) tomou nota do discurso do Sr. Zeman, expressou a sua decepção e desaprovação, e exigiu um pedido de desculpas.  
Fiel ao seu estilo, o Presidente checo recusou-se a pedir desculpas pelas suas palavras, dando uma sólida fundamentação teológica para a sua decisão. O nosso correspondente checo Gemini traduziu a citação divulgada na Imprensa checa e incluiu esta nota:  
O presidente Miloš Zeman não vai pedir desculpas pelas suas declarações em que associou a ideologia islâmica com a violência. As suas palavras foram transmitidas pelo seu porta-voz Jiří Ovčáček: 
"O presidente Zeman definitivamente não pretende desculpar-se. Para o Presidente constituiria blasfémia pedir desculpas pela citação de um sagrado texto islâmico".

Miloš Zeman: "Sim, o islamismo tem um lugar na história europeia ... como uma ideologia totalmente incompatível com a cultura e os valores europeus":




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Este post foi traduzido do site BARE NAKED ISLAM:


O BARE NAKED ISLAM é um dos sites que tentam compilar e noticiar as peripécias da jihad global - quer da jihad violenta (massacres, assassinatos, atropelamentos, fogo-posto, canibalismo, estupros, espancamentos, roubos, destruição de propriedade dos "infiéis"), quer da jihad civilizacional (o avanço da implantação da lei sharia nos países até agora livres do Ocidente).
BARE NAKED ISLAM tem posts curtos e incisivos, bem ilustrados, e esclarecedores. Aconselhamos vivamente os nossos leitores e amigos a que se tornem leitores assíduos. É em Inglês, mas é relativamente fácil aprender a trabalhar com e ferramenta de tradução. 

Quanto à reeleição de Zeman, parece-nos um óptimo sinal. A Europa de Leste, que já experimentou as agruras do islamismo, do comunismo e do nazismo (e por isso mesmo sabe que o islamismo é o pior dos três) parece determinada a resistir à islamização. A Europa Ocidental, infelizmente, já lá não deve ir sem uma guerra civil:


Olavo de Carvalho explica a aliança esquerdista-islamista:

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Que bem que os "novos europeus" se integram!

A Europa (e o Mundo Livre em geral) é, para os chamados "migrantes", um parque de diversões:

 



Este vídeo foi pescado no site BARE NAKED ISLAM, que aconselhamos vivamente.

Estas pessoas vêm dos países islâmicos, onde vigora o despotismo e a brutalidade. Chegam a sociedades livres, que nunca viram, e interpretam o nosso comportamento como bárbaro e decadente.
Chegam a sociedades onde as pessoas são educadas e respeitadores da Lei e concluem que somos cobardes, e desprezam-nos. As atitudes acima são expressão desses desprezo.
A isto junta-se a educação maometana, que inculca nestas mentes a crença no direito de dispor de vidas e bens dos "infiéis". Quando se lhes contesta esse "direito", acham-se perseguidos, vítimas de "islamofobia", e "radicalizam-se" (leia-se, chacinam inocentes).
Quando  confrontados com a realidade de que o sistema islâmico semeia a injustiça, a guerra, a miséria, o sofrimento, a extrema pobreza de uns e a extrema riqueza de outros, culpam quem? Os "infiéis", naturalmente. A culpa dos males do Islão nunca é do Islão.
Os nossos políticos importam muçulmanos de todo o Mundo, sob o pretexto de que são "refugiados da Síria". Ver famoso programa de islamização e substituição populacional EURISLAM.
Como está sobejamente demonstrado (e cada um pode constatar, basta andar na rua), a esmagadora maioria dos "refugiados" não vem sequer da Síria. São homens jovens, que deixam as famílias ao abandono, nos países de origem, e vêm viver à nossa custa e colonizar-nos.
Os números da criminalidade (nomeadamente da criminalidade sexual, que tem como vítimas mulheres e crianças), são avassaladores. Os ataques terroristas sucedem-se, e por cada um que ocorre, dezenas são impedidos pela Polícia.
Os europeus estão amordaçados pelo politicamente correcto. Morrem de medo da acusação de "racismo".
Este vídeo, não retratando crimes ou actos terroristas, ilustra na perfeição o tipo de "refugiados" que a Europa acolhe e a atitude destes. Não se trata simplesmente do facto de estas pessoas terem um QI que as qualifica como atrasadas mentais. Nem de serem totalmente inaptas para o convívio social e o cumprimento das leis. Não são apenas "um grupo de jovens irresponsáveis a divertir-se um bocado"; é parte de uma realidade muito maior (uma realidade que nos entra pelos olhos dentro mas que é proibido mencionar; na Europa já se anda quilómetros de carro pelas ruas sem encontrar um europeu - apenas colonos maometanos).
É acima de tudo a atitude de supremacismo islâmico que as imagens acima revelam. Eles sabem que estão em terra conquistada e comportam-se a preceito.


Ver posts recentes:

Alemanha, Suíça e Holanda: entre 80% e 99% dos "refugiados" vivem à custa dos infiéis

Alemanha: "Refugiados" fazem disparar a criminalidade em 92%
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A torrente de atrocidades islâmicas é demasiado grande para tentarmos sequer dar uma ideia. E a ideologia islâmica é tão perniciosa que dificilmente alguém acredita se não estudar. Pesquise, ponha-se ao corrente do que se passa, e pode ser que ainda consiga evitar que o seu país se torne o 58º Estado maometano do Mundo. Os nossos políticos estão apostados na conquista dessa duvidosa honra. A Polónia, a Eslováquia, a Áustria, a Hungria e a República Checa estão a ser alvo de sanções da União Europeia por terem fechado as portas a esta loucura.


"Não precisamos de terroristas nem de bombistas suicidas. mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa torná-la-ão um continente muçulmano dentro de poucas décadas".  
Muhammar Kadafi



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Alguns canais YouTube:


Alguns sites:


"50 milhões de muçulmanos na Europa, 80% deles vivem à custa dos europeus" - censurava este muçulmano honesto há alguns anos. Os números agravaram-se. Lembramos que é 135 vezes mais barato ajudar os "migrantes" lá nos seus países do que cá na Europa.

Chelsea lembra vítimas do Holocausto e outras histórias


O Chelsea Football Club observou o Dia Mundial das Vítimas do Holocausto, em memória dos seis milhões de homens, mulheres e crianças judeus que foram assassinados durante a Segunda Guerra Mundial e mais milhões de pessoas mortas na perseguição nazi e genocídios subsequentes. 
No início deste mês, o clube anunciou uma nova campanha para consciencializar e educar jogadores, funcionários, adeptos e a comunidade em geral sobre o anti-semitismo no futebol, que foi lançada no jogo da Premier League de quarta-feira contra o Bournemouth. A iniciativa é apoiada pelo proprietário do clube, Roman Abramovich.


Como parte da iniciativa, o Chelsea recebeu o sobrevivente do Holocausto, Harry Spiro (Membro do Império Britânico), para compartilhar a história das suas experiências com jogadores e equipa técnica, em Cobham.
Cesar Azpilicueta partilhou os seus pensamentos sobre a experiência de conhecer Harry e a sua história.
"Foi muito inspirador para todos nós conhecer as  suas experiências e a vida dura que o levou à Inglaterra", disse Azpilicueta. "Todos devemos aprender com ele porque ele é uma pessoa que lutou muito".
"O futebol é um desporto que é seguido em todo o mundo. Temos muitas pessoas de diferentes países e diferentes religiões que tiveram vidas muito diferentes. É importante para todos nós conviver, viver com respeito e dizer não ao anti-semitismo e ao racismo. Todos podemos desempenhar um grande papel, dentro e fora do campo, e através do futebol, tornar o mundo melhor".

Jogadores e equipa técnica ouvem o sobrevivente do Holocausto Harry Spiro.

Toda a gente no Chelsea tem orgulho de fazer parte de um clube diversificado. Os nossos jogadores, funcionários, adeptos e visitantes do clube vêm de uma ampla gama de origens, incluindo a comunidade judaica, e queremos garantir que todos se sintam seguros, valorizados e incluídos.
Através desta campanha, estamos a trabalhar com organizações e indivíduos no país e no exterior, incluindo: Holocaust Educational TrustJewish Museum of LondonCommunity Security Trust, Kick It OutCongresso Mundial Judaico e Casa Anne Frank. Também estabelecemos um comité de especialistas que nos apoia no desenvolvimento desta campanha. O comité é liderado pelo presidente do Chelsea, Bruce Buck.
O Dia Memorial do Holocausto é lembrado todos os anos em 27 de Janeiro, o dia em que o infame campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, foi libertado.
É uma oportunidade para lembrar as atrocidades do passado e garantir que tais horrores não sejam repetidos.
O Holocaust Educational Trust é a principal instituição de caridade do Reino Unido que trabalha para aumentar a consciencialização e educar sobre o Holocausto. Clique para saber mais.
O programa da jornada de quarta-feira à noite teve conteúdos relacionados com a campanha contra o anti-semitismo no clube, incluindo uma capa especial, um prefácio de Abramovich e reportagem sobre a visita de Harry Spiro a Cobham. Mais informações no site.
- Do site oficial do Chelsea F.C., com, tradução nossa, hiperligações no artigo original. 

 
Em Setembro de 2017 houve um incidente com cânticos anti-semitas visando os adeptos do Tottenham, um clube que congrega as simpatias de muitos adeptos judeus ingleses.

Os adeptos do clube têm sido repetidamente acusados ​​de fazerem declarações, gestos e entoarem cantos  anti-semitas.

Os jogadores do Chelsea Charly Musonda, Eden Hazard Ross Barkley, participam na iniciativa contra o anti-semitismo como parte da campanha Building Bridges (Construindo Pontes).

Em 2013, Yossi Benayoun, o meio-campista israelita que jogou no Chelsea, disse que o tratamento que os adeptos lhe dispensaram foi o pior que experimentou na sua carreira.
No início desta temporada, adeptos gritaram slogans anti-semitas durante uma partida da Premier League contra o Leicester City.
A fundação juvenil do Chelsea organizará oficinas de igualdade e diversidade nas escolas primárias para falar sobre o Judaísmo e a cultura judaica.
Um programa de educação será lançado para apoiantes que foram banidos por anti-semitismo, num esforço para "os ajudar a entender o impacto das suas acções". A participação no curso poderá potencialmente levar a uma redução no cumprimento das proibições impostas a esses adeptos.
Os adeptos, funcionários e jogadores do Chelsea visitarão os antigos campos de concentração, será realizada uma exposição no museu do clube sobre a história dos judeus britânicos no futebol e o sobrevivente do Holocausto, Harry Spiro, vai visitar o clube para contar a sua história.
Num comunicado, o WJC disse: "O Congresso Mundial Judaico aprecia profundamente os esforços abrangentes feitos pelo Chelsea Football Club para aumentar a consciencialização sobre as perigosas manifestações do anti-semitismo e do racismo no desporto".
"Nunca é demais salientar a importância de um dos clubes desportivos mais proeminentes do mundo, que lidera vigorosamente a tarefa de abordar esta questão crucial".
Pollock disse: "Infelizmente, o anti-semitismo continua a ser um problema sério na nossa sociedade. Todos os esforços feitos para o combater devem ser aplaudidos e bem-vindos, e estamos encantados e orgulhosos por trabalhar com o Chelsea Football Club para dizer 'não' ao anti-semitismo".

- Excerto de uma notícia do THE JC.


 
Os adeptos do Chelsea, conhecidos por serem os mais anti-semitas de Inglaterra, saberão que o seu líder, Roman Abramovich, é judeu?

 
José Mourinho, lendário treinador do Chelsea e amigo de Israel, aqui com Shimon Peres. Mourinho tem estado presente em campos de férias de futebol, para crianças, treinando jovens israelitas (judeus, árabes, beduínos, drusos, cristãos e outros, em, Israel todas as pessoas são iguais, independentemente da "raça" ou da religião).

Benayoun: o antisemitismo dos fãs de Chelsea é"do pior"

Yossi Benayoun (Foto David Lee). 

O futebolista do Chelsea, Yossi Benayoun, revelou que o abuso anti-semita que lhe é dirigido  pelos adeptos do clube é o pior que ele já experimentou na sua carreira de 20 anos. 
O internacional de Israel descreveu como, em uma partida fora de casa contra Liverpool, o mês passado, os adeptos do Chelsea lhe chamaram "judeu" como insulto e "outras coisas  piores", quando ele entrou em campo para substituir um companheiro. 
Numa entrevista dada em Israel, ele disse: "Estava a aquecer, preparando-me para a substituição, quando comecei a ouvir insultos de um ou dois fãs ... que se converteram em palavras ameaçadoras como 'judeu de m....' e outras coisas piores"
Ele acrescentou: "Nunca encontrei nada assim antes em toda a minha carreira. Joguei em Espanha e na Premier League e em todo o mundo com a selecção israelita, mas nunca encontrei nada assim".
Na época, o Sr. Benayoun reclamou junto dos funcionários do Chelsea, que prometeram analisar o caso. 
Ele disse esta semana: "Suponho que temos que aceitar que há adeptos  racistas em todo o mundo, que podem atacar-nos a qualquer momento, mas ainda assim, não é agradável".



Em todo o mundo e em todas as "raças" há racistas, mas realmente ninguém consegue aceitá-lo completamente. Aqui, Kevin Constant do A. C. Milan abandona o jogo, devido aos insultos motivados pela cor da sua pele:




Uma das manifestações mais ostensivas de supremacismo islâmico e do apoio esmagador dos maometanos à jihad/"guerra santa" foi a vaia monumental e os gritos de 'Allahu Akbar' com que os adeptos da selecção turca violaram o minuto de silêncio pelas vítimas do Massacre de Paris (Bataclan e Stade de France):


Na sequência deste episódio lamentável a UEFA proibiu mais minutos de silêncio por vítimas da jihad islâmica... Um episódio entre muitos, na longa história de submissão da UEFA (e do Mundo Livre) ao islamismo.

O Chelsea tem acolhido muitos jogadores anti-semitas. É conhecido o hábito do maometano egípcio Mohamed Salah, de não apertar a mão a jogadores israelitas ou judeus:



Apesar dos constantes ataques terroristas islâmicos,  e do apoio esmagador dos maometanos, orgulhamo-nos de que no Mundo Livre os seguidores da "Religião da Paz" nunca sofreram represálias. No caso particular do futebol, a postura hostil dos jogadores maometanos é conhecida. Ver por exemplo:  
Benzema (o que não canta o Hino) volta a atacar...
Ribery, Benzema e Govou, foram seleccionados?

Há mesmo futebolistas maometanos  que mostram o seu apoio ao Nazismo dentro do campo, como é o caso do maometano e nazi Anelka:

Anelka faz a saudação neo-nazi.

Os jogadores maometanos (mesmo os apoiantes declarados da jihad, do supremacismo islâmico, do anti-semitismo) não são incomodados, nem sequer com insultos. Ainda bem que assim é, mas é interessante notar que a Europa continua a odiar os judeus, que sempre contribuíram para o bem-estar dos europeus; e a amar os maometanos, que sempre foram, como hoje, uma ameaça à nossa existência. 


sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Mais um jacto particular de 50 milhões para o mega-terrorista Abbas *

Apesar dos grandes cortes de financiamento por parte dos Estados Unidos, a "Autoridade Palestina" comprou mais um luxuoso jacto privado no valor de 50 milhões de dólares para o seu líder, o mega-terrorista Mahmoud Abbas.

"Palestinos" compram jacto privado de 50 milhões para Abbas 
Enquanto verbera a decisão dos Estados Unidos de cortarem a ajuda aos "palestinos", a AP comprou mais um jacto privado para Abbas. 
Por: Margot Dudkevitch, World Israel News 



A "Autoridade Palestina" (AP) anunciou que comprou mais um jacto privado de 50 milhões de dólares para seu líder, Mahmoud Abbas. 
A compra ocorre quando os "palestinos" estão pedir assistência financeira à Europa e a outros países, na sequência da decisão dos EUA de reduzir fundos para a AP. De acordo com relatos na Imprensa "palestina", o avião deverá chegar dentro de algumas semanas a Amã, na Jordânia. 
Explicando a compra, as autoridades "palestinas" disseram que 30 milhões vieram do Fundo Nacional Palestino e o restante do orçamento anual da AP.


O Mundo Livre envia milhões para o mega-terrorista Mahmoud Abbas, líder da organização terrorista Fatah e presidente da Autoridade "Palestina". Abbas gasta tudo em terrorismo contra Israel e em vida faustosa. Está a construir mais um palácio, em Surda, Ramallah, com uma área total de 27,000m2 e o módico custo de 13 milhões de dólaresNão é notícia.

Devido à completa deterioração do relacionamento AP-Estados Unidos nas últimas semanas, funcionários da Casa Branca disseram que os EUA estão a reexaminar  seriamente a sua política de ajuda financeira aos "palestinos", mas insinuaram que, se Abbas retornar à mesa de negociações, isso poderá mudar.
Na sequência da decisão da administração Trump de reduzir cerca de 65 milhões de dólares em fundos para a Agência de Obras e Auxílios das Nações Unidas para Refugiados Palestinianos (UNRWA), a embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, também está a pressionar Washington para reduzir o financiamento para a AP. 
Enquanto isso, a agência de notícias oficial "palestina" Wafa publicou no seu site uma carta ao governo Trump enviada por cerca de 20 organizações internacionais, principalmente com sede nos EUA, protestando contra a decisão de reduzir fundos para a UNWRA
"Estamos profundamente preocupados com as consequências humanitárias desta decisão sobre a assistência a crianças, mulheres e homens", afirmou a carta. Eric Schwartz, presidente da Refugees International e ex-secretário adjunto de Estado, População e Refugiados dos Estados Unidos, foi citado na carta, dizendo que "esta decisão visa punir os líderes políticos 'palestinos' e forçá-los a fazer concessões políticas".






COMENTÁRIO


Claro que ler, assistir a vídeos, estudar, raciocinar, procurar a VERDADE, não está nos horizontes de toda a gente. Seguir encarneirado na lavagem cerebral dos media e repetir as imbecilidades das celebridades é mais fácil. É mais in, mais cool e mais trendy.

Os maometanos não toleram a existência de Israel, o único Estado judaico do Mundo. Como não toleram a existência de qualquer Estado não islâmico, e trabalham no projecto do Califado Global há 1400 anos. Com assinalável êxito. 1/4 da população do mundo é hoje maometana. A estratégia é simples: invadir, conquistar, converter pela força, exterminar quem se recusa. E punir com a pena de morte quem queira abandonar o Islão.
A reivindicação maometana sobre Israel (que é apenas 0,02% do mundo muçulmano, sendo os judeus apenas 0,17% da Humanidade) é a mesma que existe sobre a nossa Península Ibérica, que vem a seguir a Israel na lista de terras a reconquistar.

 O chamado "conflito israelo-árabe"...


... não é sobre território.

Não passa pela cabeça de ninguém sentar à mesa das negociações  os líderes do ISIS, da Al-Qaeda, do Boko-Haram, juntamente com os líderes dos países que eles pretendem conquistar e submeter pela via do terrorismo. Mas a Israel é imposto que negoceie com terroristas como Mammoud Abbas (cujo currículo na área é extenso e conhecido).
"Palestina" árabe, que jamais existiu, a não ser na propaganda soviética que se saiu com essa no final dos anos de 1960, é o pretexto actual para a eterna obsessão anti-semita.  
Os países do Mundo, mesmo do mundo não islâmico, enviam biliões às lideranças terroristas islâmicas em Israel. 

Um dos palácios do mega-terrorista Mammoud Abbas, praticante do genocídio e incitador do terrorismo suicida, que não é melhor que o bin Laden mas que VOCÊ ajuda a pagar, com os seus impostos, pois todos os países do Mundo contribuem com a sua "ajuda humanitária" aos pobres colonozinhos muçulmanos que apenas querem exterminar os judeus, os pobrezitos... 

Os Árabes, em Israel, são invasores. E recentes. Em 1920, quando lhes cheirou que o Mandato Britânico da Palestina poderia vir a permitir a restauração da independência de Israel, acorreram de todos os países vizinhos a invadir a nação dos judeus.
Os Britânicos deram 88% da Terra de Israel aos colonos árabes, território que é hoje a Jordânia.  Os nativos, ficaram com 12% da sua terra (que lhes foi atribuída por Deus há 5 mil anos, como consta da Bíblia, e é aceite por cristãos e maometanos), e que é por eles habitada ininterruptamente desde então.
Mas os Árabes  continuam a querer despojar Israel da sua Terra, e a despojar o planeta de Israelitas. É esse o único motivo para todo este burburinho acerca do  "conflito israelo-árabe".
Copiosamente batidos em todas as guerras que moveram ao micro Estado Judaico, mesmo quando fraco e desarmado, os países mometanos usam hoje a difamação global e investem redobradamente no terrorismo da FatahHamas, Jihad Islâmica, Hezbollah e mil e um grupos jihadistas que procuram obliterar Israel.

 
O comunista Chico Louçã e o racista Mamadou Ba em manifestação de apoio ao Hamas. Comunistas e maometanos sempre unidos no apoio à jihad, sobretudo quando é contra Israel.

Tal como os maometanos, os comunistas usam em proveito da sua agenda e interesses pessoais os regimes democráticos e livres que pretendem destruir:


O casal Jocelyne Shashahani aliás Olivia Zemor, e Nicolas Shashahani. Mais dois destacados líderes do movimento pró-terrorista, islamista e neonazi BDS (que pretende a erradicação de Israel e dos judeus). Mais dois "pobres" comunistas milionários. Mais dois HIPÓCRITAS: 


Os cúmplices-chave dea difamação global de Israel são os jornalistas, que alinham ao lado dos terroristas e difundem a narrativa dos judeus maus e dos "palestinos" vítimas. Aconselhamos a leitura deste post e os vídeos onde se mostram as encenações de mortos e feridos, ao melhor estilo de Hollywood:

Jornalistas e terroristas: a mesma luta!

Este artigo em 3 posts é também esclarecedor:




Os líderes terroristas levam vida de luxo, com contas bancárias bilionárias, mansões, aviões particulares, tudo o que um senhor da guerra maometano tem direito. Alguns exemplos (os que temem a VERDADE estão sempre a censurar os vídeos):


O terrorista E BILIONÁRIO Ismail Haniyeh, líder do Hamas poster-boy da Esquerda, Che Guevara do Médio Oriente, passando o copo de whisky para a sua amante ocidental esconder dos fotógrafos.

O Hamas matou 160 crianças 'palestinas' para construir ostúneis do Terror - mas é amado com paixão pela Esquerda e pelos neo-nazis.

VÍDEO: Gaza como nunca a viu




- Vai, meu querido, faz-te explodir e mata muitos judeus, Inch' Allah!...


Mas na cabeça dos ocidentais, existe um imenso continente israelita, e um povo oprimido e faminto, que os malvados dos judeus mantêm prisioneiro, para se divertirem a fazer tiro ao alvo!