domingo, 31 de dezembro de 2017

Suécia: Gangue maometano estupra e incendeia vagina de menor


Gangue maometano de estupradores de crianças no Reino Unido *.

A jihad do estupro, e a jihad do estupro na Suécia, estão longe de ser novidade. Estão tão popularizadas que até desistimos de falar nestas coisas. Fizemos alguns posts (ver abaixo), mas hoje em dia é "racista" dizer-se a verdade, e as pessoas preferem enfiar  a cabeça na areia:

"As mulheres brancas só são boas para uma coisa: para homens como eu f *** e usarem como lixo

* - A Epidemia dos Gangues de Estupro Islâmicos - para os incrédulos

Violação de crianças é "parte da nossa cultura" diz pregador islâmico na Dinamarca 
Etc....
O que o caso de hoje tem de novo é que, pela primeira vez após uma vaga de estupro, os suecos foram para a rua não para cumprimentar os estupradores, não para lhes agradecer e pedir para estuprarem ainda mais **, mas para dizer BASTA!

E os homens (?) suecos desta vez nem optaram pela brilhante iniciativa de vestirem saias! Na imagem de cima, a Polícia na Suécia socialista de hoje...
** -  Feministas pedem: “Não nos protejam dos estupradores islâmicos!”

Europeus PEDEM literalmente aos colonos maometanos para ESTUPRAREM as suas mulheres e crianças:


O que este caso teve de inovador foi que trouxe finalmente algumas centenas de suecos para rua para protestarem contra a jihad sexual - ver Pamella Geller.

 Alguns suecos atreveram-se a protestar!

Num mês, a polícia da cidade sueca de Malmö recebeu quatro relatos de estupros e tortura por gangues maometanos. Agora, os cidadãos foram avisados ​​para não saírem sozinhos à noite.

- "Esses predadores visam mulheres que andam sozinhas na rua. Eu quero dizer que se deve ter um cuidado extra e que não andem sozinhas, mas sim em grupos" - disse Anders Nilsson da Polícia de Malmö à SVT.

Na noite de sábado, a polícia de Malmö recebeu mais um relatório de uma vitima de estupro por um gangue. Desta vez, foi uma menina menor que foi estuprada e torturada por vários homens num campo de jogos no distrito de Sofielund.

- "O assalto contra a menor indica um tipo especial de crueldade e abuso", disse Nilsson.

Entre outros suplícios, derramaram combustível na vagina da garota e incendiaram-no.
Via SPEISA e Voice of Europe.


Na Suécia, 82% dos condenados por estupro em grupo são "migrantes". É o caso deste estuprador maometano do Afeganistão, de 41 anos, que entrou na Europa como "refugiado sírio" e que obrigava as meninas a chamarem-lhe "papá bonzinho" enquanto as estuprava Voice of Europe
O site Voice of Europe possui (tal como muitos outros) uma base de dados sobre a Jihad Sexual em curso na Europa.

Neste vídeo, um grupo de colonos estupradores maometanos gaba-se ter violado em grupo uma menina alemã (que era virgem,  dizem os bárbaros, divertidos) e de a terem coberto de sémen e lixo:



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Festim de estupro maometano na Europa:



Estes bárbaros chegam de sociedades onde as mulheres (sobretudo as "infiéis") apenas servem para escravas sexuais, e dão largas aos seus instintos primitivos, pois sabem que cá ninguém lhes vai à mão, pois são considerados quase deuses.
Em resposta, as cidades europeias, para além das habituais medidas anti-terrorismo, criaram "zonas seguras" para as mulheres se abrigarem dos estupradores maometanos.


"Eles não são perigosos! Eles estão em perigo! Bem-Vindos, refugiados!"- dizem as pessoas evoluídas.

(Nós somos mesmo uns porcos reaccionários! Até ficamos indignados quando os sacrossantos maometanos estupram as nossas crianças e lhes incendeiam os genitais! Criminalizar o piropo - como quer o Bloco de Esquerda - é que é moderno!)

Top 10 das acções mais dementes da ONU em 2017


10. Em 2017 a ONU negou que existe fome na Venezuela: na primeira visita da ONU à Venezuela, Alfred de Zayas, o "Especialista Independente" apoiado pelos cubanos do Conselho de Direitos Humanos da ONU para a "promoção de uma ordem internacional democrática e equitativa", publicou fotos de propaganda para negar a fome em massa causada pelas políticas falhadas do regime.

Depois de a UNWatch ter denunciado esta mentira doentia - na verdade, os hospitais venezuelanos estão repletos de crianças famintas - o representante da ONU escondeu o seu relatório.

9. Raposas a proteger as galinhas: a ONU elegeu o Qatar (trabalho escravo), o Paquistão (pena de morte para "blasfemos" cristãos), a República Democrática do Congo (estupro em massa como arma de guerra), Afeganistão (abuso de mulheres) e Angola ( regime corrupto e opressivo) para o Conselho de Direitos Humanos, para mandado de 3 anos a partir de Janeiro de 2018. Os membros existentes já incluem a Arábia Saudita, a China, Cuba e a Venezuela.

A UNWatch liderou o protesto com uma importante campanha de informação e nas redes sociais, citada na AP, na Deutsche Presse-Agentur, na Deutsche Welle e na espanhola EFE.


8. Tirano Mugabe como Embaixador de Boa Vontade: Em Outubro, a Organização Mundial de Saúde da ONU nomeou o ditador do Zimbabwe, Robert Mugabe, como "Embaixador da Boa Vontade".

O protesto da UNWatch provocou uma indignação mundial - gerando uma explosão de notícias na CNN, Washington Post, Newsweek e em outras 140 agências de notícias.
Finalmente, Estados doadores, incluindo os EUA, Grã-Bretanha e Canadá protestaram, e o ditador foi destituído do cargo. Um mês depois, Mugabe foi derrubado - mas não graças às Nações Unidas, que tudo fizeram para o legitimar no cargo.


7. Fazendo de Putin uma vítima: o especialista da ONU Idriss Jazairy (acima), um ex-diplomata argelino, publicou um relatório surpreendente concluindo que a Rússia foi vítima de violações dos direitos humanos - devido, segundo ele, aos EUA e às suas "medidas coercivas unilaterais".

Hillel Neuer, da UNWatch, tomou a palavra no Conselho de Direitos Humanos para questionar a ética do gabinete de Jazairy, que recentemente aceitou 50 mil dólares da Rússia. Jazairy atacou a UNWatch e negou qualquer influência. A história foi relatada mundialmente pela AP, The Independent e Radio Free Europe.


O maometano Zeid al-Hussein, apoiante do estupro de crianças. 

6. A ONU puniu quem tentou auxiliar dissidentes chineses: o gabinete de direitos humanos da ONU retaliou contra a funcionária Emma Reilly por ela ter tentado impedir a entrega à China de nomes de dissidentes que estava previsto participarem numa sessão do Conselho de Direitos Humanos.
A UNWatch também pediu que o príncipe Zeid al-Hussein (acima), o chefe dos direitos da ONU, fosse suspenso e colocado sob investigação pelos maus tratos contra denunciantes como Anders Kompass, que tentou impedir os soldados da paz violarem crianças na República Centro-Africana, e Miranda Brown, que expôs a transferência da ONU de embarques não licenciados de computadores e firewalls dos EUA para a Coreia do Norte.


 Assad manda gasear e bombardear o próprio povo. 

5. Recompensando a Síria genocida: A ONU elegeu o regime genocida da Síria para um cargo sénior num comité de descolonização encarregado de se opor à "subjugação, dominação e exploração" das pessoas. Esta vitória da propaganda foi prontamente capitalizada pelo regime de Assad.


4. Honrando o homem de mão de Kadhafi: em Março, a sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU deu uma posição de honra ao membro do Comité Consultivo, Jean Ziegler, co-fundador e 2002 do "Prémio Muammar Kadafi de Direitos Humanos".
Duas semanas depois, Eric Tistounet, um alto funcionário do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, juntou-se a um painel que teceu rasgados elogios a Ziegler como um grande "intelectual".

A UNWatch protestou através de uma carta detalhada em que documentou o desprezível registo de Ziegler de louvores a regimes assassinos.
O Director Executivo, Hillel Neuer, tomou a palavra no Conselho para desafiar Ziegler cara a cara: "Eu tenho uma pergunta para o membro do painel que, em 1989, co-fundou o Prémio Mummar Kadafi de Direitos Humanos e que foi para Trípoli, Líbia, em 29 de Setembro de 2002, para ele mesmo ganhar esse prémio".
"Dado que este Conselho finalmente reverteu a sua política sobre o regime de Kadafi e suspendeu a Líbia em 2011 pelos seus abusos grosseiros e sistemáticos, o senhor Ziegler arrepende-se das suas acções? A Imprensa suíça informou que o prémio valia 100 mil francos suíços. O senhor pretende devolver esses fundos ao povo líbio?".


3. Em Novembro, a agência da ONU para educação, ciência e cultura, a UNESCO, elegeu a Turquia para o conselho executivo. Um país que "faz desaparecer" professores que se negam a colaborar na propaganda do regime. Esta eleição ocorre apenas um ano depois de o presidente Erodgan ter feito "desaparecer" ​​100 mil professores, reitores de universidades, académicos, juízes e outros funcionários.
Erodogan perseguiu jornalistas heróicos como Can Dundar e Yavuz Baydar, mas agora será um juiz da ONU para a liberdade de Imprensa. A propaganda turca celebrou a vitória, conforme relatado pela UNWatch.


2. Galeria da Mãe de Todas os Farsas: Em Setembro, o Conselho de Direitos Humanos da ONU reuniu o mais desprezível painel único de apresentadores dos seus 70 anos de História, legitimado pela presença e discurso de um ex-alto funcionário da Human Rights Watch. O assunto era "medidas coercivas unilaterais", ou seja, porque é que as sanções ocidentais contra regimes opressores como a Rússia, o Sudão ou a Venezuela são supostamente ilegais.De esquerda para a direita:
Jean Ziegler, conselheiro do UNHRC que fundou e ganhou o Prémio de Kadafi, usou o cargo para defender abertamente o regime de Maduro e atacar os prisioneiros políticos da Venezuela.
Idriss Jazairy, um lugar cativo da ONU, que, enquanto diplomata argelino, foi o maior inimigo dos legítimos especialistas em direitos humanos da ONU.
Peggy Hicks, representante do Alto Comissário Zeid al-Hussein e ex representante na ONU da Human Rights Watch de Ken Roth, ficou em silêncio quando Ziegler elogiou actual o regime da Venezuela;.
Jorge Valero, embaixador do regime opressor de Maduro, moderador oficial do painel.
Alena Douhan, uma académica da Bielorrússia com um fraquinho pela Rússia, cujo doutoramento assentou no princípio da "não interferência" nos "assuntos internos" dos países.
Alfred de Zayas, especialista da UNHRC, cuja história revisionista da Segunda Guerra Mundial o tornou um herói para os negadores do Holocausto.
A UNWatch foi a única voz nas Nações Unidas a tomar a palavra, no Conselho e no exterior, para denunciar esta perversão dos direitos humanos.


1. Arábia Saudita eleita para a Comissão de Direitos Humanos da ONU: Em Abril, o Conselho Económico e Social composto por 54 países elegeu a Arábia Saudita para a comissão de direitos das mulheres da ONU, apesar da horrível subjugação de mulheres que vigora oficialmente nesse país.
O relatório da UNWatch foi completamente viral, citado na CNN, Newsweek, nos principais meios de comunicação em França, Grã-Bretanha, Alemanha, Espanha, Itália e até na Teen Vogue.

Quando a UNWatch revelou
também que pelo menos cinco Estados da União Europeia votaram pelos sauditas, um grande escândalo entrou em erupção na Bélgica - o primeiro-ministro foi forçado a admitir o seu voto imoral e pediu desculpas - e as controvérsias eclodiram nos Parlamentos e na Imprensa da Irlanda, Noruega e na Suécia. 




Hiperligações no artigo original: 

 

The Top 10 Most Evil U.N. Actions of 2017


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sábado, 30 de dezembro de 2017

A Jihad Islâmica Contra as Sanitas

ÍNDIA: A "Gestapo" islâmica leva a cabo a sua "jihad das retretes", procurando e destruindo quaisquer sanitários de estilo ocidental que encontrem em casas muçulmanas!


O grupo extremista muçulmano conhecido como Dawoodi Bohras, famoso por levar a cabo Mutilação Genital Feminina (FGM) em meninas na América do Norte, lançou uma campanha para destruir as retretes ao estilo ocidental, para garantir que os muçulmanos apenas defequem da forma como os árabes faziam no Sétimo Século.


NDT: Retrete certa (maometana).



 NDT: Retrete errada (infiel).

Tarek Fatah - Estes Guardas Vermelhos Bohra são a polícia secreta islâmica, distinguida pelas suas braçadeiras vermelhas, que vêm inspeccionar a sua casa, com ou sem a sua permissão. Vão directamente às casa de banho para verificar se o proprietário não se afastou da maneira islâmica de responder ao "chamamento da natureza". Se houver uma retrete ocidental na casa, o grupo destrói-a imediatamente. 
Enquanto o resto do mundo conquista partículas espaciais e subatómicas, os muçulmanos estão ocupados a ditar os caminhos piedosos de defecar.
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Estritamente falando, "bidna" é proibido no Islão. Bidna significa inovação ou fazer coisas de maneira diferente do que o Mafoma fez. Isso, obviamente, não se aplica às armas ou a qualquer coisa que possa fazer avançar a expansão do Islão. Mas parece que se aplica, por exemplo, a uma sanita.

Vlad Tepesblog
Bare Naked Islam

BREVEMENTE NA SUA CASA DE BANHO:


Um comentador do YouTube escreveu:
"O corolário de 1400 anos de consanguinidade"

Efeitos de séculos de extrema endogamia entre muçulmanos: baixo QI, violência e terrorismo



Os maometanos odeiam tudo. Desde o Rato Mickey (que já recebeu a sentença de morte maometana), até ao mar (porque toca nas partes íntimas das mulheres muçulmanas), passando por tudo o que está no meio em geral!
Só não odeiam pequenas coisas sem importância, como estuprar, torturar e matar os infiéis, espancar e escravizar sexualmente as mulheres e as crianças, extinguir os povos "infiéis", o canibalismo, etc.. É uma linda ideologia...
No que respeita a cocó e xixi, os maometanos (como raça superior que são) estão muito acima de nós, reles populaça infiel, obviamente!
Mas fazer os infiéis comerem o cocó e o xixi maometano, ou defecar na rua e limparem o ânus onde os infiéis bebem água, é perfeitamente 'halal' (certo segundo o Islão)! Se duvida, visite a nossa pequena secção JIHAD FECAL, onde arquivámos este post!

1 BILIÃO* de muçulmanos querem a Sharia


* - 1 BILIÃO: MIL MILHÕES.

Como o Islão destrói as sociedades


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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Ajudar os "refugiados" custa 135 VEZES MAIS cá, do que lá! *




E agora, que desculpas têm os governos europeus para destruir as nossas sociedades?

Professor de Oxford: Ajudar os refugiados localmente é 135 vezes mais barato do que ajudá-los no Ocidente 


De acordo com o professor Paul Collier de Oxford, os países ocidentais podem ajudar mais de cem refugiados localmente, pelo mesmo dinheiro que gastamos aqui em um deles.
O professor falou numa conferência do partido da social-democracia da Dinamarca em Copenhaga na semana passada.
Sir Paul Collier rejeitou a ideia de que a Europa deveria receber migrantes e disse:
"Nós gastamos 135 dólares por cada pessoa que aparece aqui, em comparação com um dólar por cada pessoa que ajudamos na sua própria região. Aqueles que ficam em casa são muitas vezes muito mais fracos do que aqueles que têm os recursos para chegar à Europa".
Collier também fez uma declaração sobre os migrantes e refugiados que vêm para a Europa:
"Quase todos vêm de países onde estavam seguros ... A ideia de que este grupo tem uma enorme necessidade de ajuda é simplesmente irresponsável e resultado da preguiça intelectual".



Paul Collier é professor de economia e director do Centro de Estudos das Economias Africanas da Universidade de Oxford. Ele já actuou como Director do Development Research Group no Banco Mundial. 

Actualmente é Conselheiro do Departamento de Estratégia e Política do FMI, assessor da Região África do Banco Mundial; e aconselhou o governo britânico sobre o seu recente Livro Branco sobre a política de desenvolvimento económico.

Via VOICE OF EUROPE


https://voiceofeurope.com/


ABRA OS OLHOS!


MAIS TARDE, PODE SER TARDE DEMAIS!

Top 10 das acções anti-Israel mais INSANAS da ONU em 2017


 

10. A agência da ONU baseada em Beirute e que congrega 18 Estados árabes, a ESCWA, publicou um relatório acusando Israel de "Apartheid". 
Em resposta, o director executivo da UNWatch, Hillel Neuer, tomou a palavra para fazer à Argélia, ao Iraque, à Síria, ao Egipto, à Líbia, ao Líbano, ao Iémen e aos outros, uma pergunta simples: "Onde estão os vossos judeus?". A sala ficou em silêncio. O discurso da UNWatch foi viral na Internet, com o vídeo visto 5 milhões de vezes em todo o mundo.




9. A Comissão dos Direitos das Mulheres da ONU condenou Israel como o único violador do mundo dos direitos das mulheres. Os abusadores dos direitos das mulheres, como o Irão, o Iémen e o Afeganistão, foram ignorados.
 
No mês seguinte, a UNWatch expôs como uma farsa a eleição da Arábia Saudita para esta mesma comissão de direitos das mulheres - e o facto de que pelo menos cinco Estados da União Europeia votaram pelos sauditas. A história foi viral e criou um grande escândalo na Bélgica, onde o primeiro-ministro admitiu o seu voto e pediu desculpas, e provocou controvérsias na Irlanda, na Noruega e na Suécia. 



8. Em Junho, 16 agências da ONU assinaram um acordo com o "Estado da Palestina" para doarem 18 milhões de dólares, uma quantia sem precedentes, para financiar ataques legais contra Israel.
A campanha da ONU visava privar Israel do direito de se defender dos ataques terroristas do Hamas e do Hezbollah.
Como observado pela Fox News, "a UNWatch, um grupo de monitorização independente com sede na Suíça, foi um dos primeiros  a destacar e criticar as despesas da ONU; o director executivo, Hillel Neuer, pediu aos Estados Unidos, Canadá, Austrália e outras democracias, para se assegurarem de que o dinheiro dos contribuintes não seja mal utilizado para prejudicar as instituições da ONU através de uma escalada de ataques politizados contra Israel".

NDT: O súcialista António Guterres, contratado para servir de lacaio das ditaduras comunistas e islamistas na ONU, muito 'in love' com o mega-terrorista Mammoud Abbas, desbloqueou a verbazinha...

7. Em Outubro, o relator da ONU para a "Palestina", Michael Lynk, emitiu um relatório que defende o boicote económico de empresas israelitas.

Quando Lynk chegou à sede da ONU  em Nova Iorque para a sua conferência de imprensa anual, ficou assustado quando três jornalistas de órgãos de informação diferentes o desafiaram sobre o seu relatório e o seu mandato tendencioso.
Os repórteres foram alertados pela carta de queixa da UNWatch ao Secretário-Geral, que se opôs ao pedido de Lynk para o boicote e ao seu ignorar dos abusos dos direitos humanos cometidos pela "Autoridade Palestina" e pelo Hamas. Lynk afirmou falsamente "desconhecer" que poderia referenciar as violações dos direitos humanos "palestinas".
Graças à campanha da UNWatch, o governo dos EUA emitiu uma declaração dizendo que "as observações do Sr. Lynk e a própria existência deste relatório sublinham a parcialidade crónica anti-Israel do Conselho dos Direitos Humanos. Os Estados Unidos continuarão a opor-se às tentativas de minar a ONU através de acções que injustamente visam Israel".

Michael Lynk

6. A Organização Mundial de Saúde da ONU destacou Israel como o único infractor no mundo da "saúde mental, física e ambiental" e, sob pressão do regime de Assad da Síria, eliminou partes de um relatório sobre as acções israelitas nos Montes Golan - porque eram positivas para Israel.

NDT: Lembramos que o ditador sírio bombardeia, gaseia e executa o seu próprio povo, ao passo que Israel resgata e trata feridos na guerra da Síria, como temos abundantemente relatado neste blogue. 

5. Dubravka Simonovic, especialista da ONU em violência contra as mulheres, visitou Israel e os territórios sob administração dos árabes e concluiu: quando os homens "palestinos" espancam as suas esposas, é culpa de Israel.

O director executivo da UNWatch tomou a palavra para rebater o relatório do investigador da ONU: "Porque não mencionou que a TV oficial 'palestina' transmite regularmente sermões de pregadores islâmicos que dizem aos homens como devem espancar as suas esposas?".
 Em reacção, o presidente egípcio da reunião rompeu com o protocolo parlamentar: "Gostaria de agradecer, mas não posso", disse o Embaixador Amr Ramadan. "Porque eu acho que você deveria ter mais respeito por este conselho":

 
NDT: Repare bem - na ONU, dizer a verdade é "falta de respeito"!

4. No seu ritual anual de fazer do Estado judeu o bode expiatório, a Assembleia Geral da ONU aprovou 20 resoluções unilaterais contra Israel - e apenas 6 resoluções sobre o resto do mundo todo junto. Na reunião de emergência convocada pelos Estados árabes e islâmicos para condenarem os Estados Unidos pelo reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, uma 21ª resolução será adoptada criticando o Estado judeu.

3. A UNESCO negou o seu mandato de proteger o património mundial, adoptando uma resolução reconhecendo Hebron, a segunda cidade mais sagrada no Judaísmo por causa do túmulo dos Patriarcas - como um património patrimonial da "Palestina".
A UNWatch revelou que a UNESCO havia rejeitado o conselho dos seus próprios especialistas, que se opunham à nomeação "palestina" por não reconhecer adequadamente a herança judaica e cristã de Hebron.


NDT: Na Gruta dos Patriarcas estão sepultados Abraão, Isaac, Jacob e as suas Esposas.


2. A UNRWA lançou uma campanha global que mostra a imagem de uma menina de 11 anos, "Aya de Gaza", num prédio bombardeado - retratando Israel como um cruel opressor de crianças "palestinas" - mas a UNWatch expôs essa operação como uma fraude: a foto era na verdade da Síria. A história foi viral on-line. A UNRWA sofreu enorme constrangimento, e foi forçada a remover a foto em todo o mundo.



 NDT: A ONU tornou-se uma agência anti-semita global. Não tem pejo sequer em fazer propaganda Pallywood.

1. O escritório do comissário dos direitos humanos da ONU, Zeid Ra'ad al-Hussein, passou o ano a preparar-se para inflamar a campanha de boicote anti-Israel elaborando uma lista negra de empresas que fazem negócios no bairro judeu de Jerusalém e outras comunidades judaicas na linha de armistício de 1949. O relatório deverá ser votado antes do conselho em Março. A UNWatch assumirá a liderança na luta contra a lista negra - a que Nikki Haley chamou uma "criação feia" da UNHRC.



Título original: 

Top 10 Most Insane U.N. Anti-Israel Actions of 2017

https://www.unwatch.org/top-10-insane-u-n-anti-israel-actions-2017/

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