quarta-feira, 31 de maio de 2017

Menina muçulmana morre após ser torturada e incendiada pelo marido


Sharmila: Apenas um caso entre MILHÕES.

Thameem Fatheema Sharmila morreu "depois de ter sido amarrado a uma cadeira, regada com óleo e incendiada pelo seu marido".
Outra vítima dentre milhões, abusada por um homem muçulmano que pensa que é direito dele casar com uma criança, possuí-la como propriedade, abusar dela à vontade - até matá-la - e ser protegida pela sua religião:

    O Profeta escreveu o "contrato de casamento" com Aisha quando esta tinha seis anos de idade e consumou o casamento com ela quando ela tinha nove anos e ela permaneceu com ele por nove anos (ou seja, até à sua morte) Bukhari Volume 7, Livro 62 , Número 88.


Como afirma  o artigo abaixo: "Sharmila foi vítima do seu marido, mas também vítima da Lei de Casamento e Divórcio Muçulmana (MMDA) e da Constituição", segundo a qual ela não possui direitos.

Homem de 90 anos casa com menina de 13 anos. As meninas muçulmanas podem "casar" a partir de 1 ano de idade.

A crise global de estupro e tortura de meninas e mulheres em nome do Islão continua, enquanto os apologistas ocidentais e os supremacistas islâmicos gritam "islamofobia" sempre que tais questões são destacadas. Infelizmente, o silêncio só permite o proliferar das violações dos direitos humanos pelos supremacistas islâmicos.


Maomé, o modelo para todos os muçulmanos, casou com uma menina de 6 anos. 

E agora a tragédia silenciosa do casamento infantil abriu caminho para o Ocidente. A Alemanha detectou 1500 casos de casamento infantil entre migrantes muçulmanos.
O novo vídeo de propaganda aos "migrantes" patrocinado pela União Europeia mostra fadas trazendo migrantes para a Europa num tapete voador, mas não inclui cenas de noivas infantis:


Esta campanha de propaganda à colonização islâmica da Europa - Eurodame, Help!, - é paga pelo governo francês, pela  Comissão Europeia,  e  por entidades como a Fondation Hippocrène e outros braços do inevitável polvo, o esquerdopata, dono do Parlamento Europeu, colaboracionista nazi e arquitecto de todas as revoluções dos últimos 25 anos, George Soros.

VÍTIMA DE CASAMENTO MUÇULMANO MORREU APÓS TORTURA,  A POLÍCIA NEGLIGENCIA A CAPTURA DO ASSASSINO"
Columbo Telegraph , 21 de Maio de 2017:
"A polícia ainda está para prender o marido que é acusado de queimar uma adolescente grávida de 4 meses. Na verdade, é um duplo homicídio", disse uma porta-voz da Women's Action Network ao Colombo Telegraph.

Sharmila ,uma jovem muçulmana de 18 anos de idade, estava grávida de quatro meses e perdeu o bebé. Era também a jovem mãe de um bebé de 7 meses de idade.

Esta é uma vítima de casamento forçado, o que é legal para muçulmanos do Sri Lanka. Tinha 16 anos quando foi levada para a Mesquita Nallanthaluwa Kodi Palli em Munthal, Puttalam, e forçada a casar-se com Mohamed Imran, que tinha 22 anos. Casando-se contra sua vontade, Sharmila não sabia que Imran já tinha casada duas vezes antes e ela era a sua terceira esposa. Ela nunca recebeu um certificado de casamento, e o nikah não foi registado pelos homens que oficiaram a cerimónia.

Shreen Abdul Saroor, membro fundador da Federação de Desenvolvimento das Mulheres de Mannar e da Rede de Acção da Mulher, disse ao Colombo Telegraph ontem: "Ela enfrentou sérios abusos físicos e traumatismos psicológicos após o casamento e dirigiu-se a um colega nosso há um mês, solicitando informações para obter o divórcio através dos tribunais Quazi, mas nunca voltou. Mais tarde soube-se que ela também foi à Polícia, que a enviou de volta par ao marido, apesar do grave perigo de mais abusos".

"Depois da tentativa de assassinato da sua esposa, Mohamed Imran levou o bebé de 7 meses ameaçando-a de que se ela relatasse o incidente como sendo sua culpa ele iria fazer mal ao bebé também. Sharmila, nos momentos em que estava consciente, estava preocupada apenas com o seu bebé. Felizmente, o bebé está agora seguro com outros membros da família, mas Mohamed Imran está fugido da polícia".

"É insuportável ver as jovens vidas de mulheres muçulmanas do Sri Lanka serem destruídas por causa da falta de protecção legal dos seus direitos. Sharmila foi vítima do seu marido, mas também foi vítima da Lei Muçulmana de Casamento e Divórcio (MMDA) e da Constituição, que não protege os seus direitos. O que fez essa criança para merecer tal destino? Foi culpa dela que ela nascesse muçulmana no Sri Lanka?" - questionou Shreen.

"Isto aconteceu por causa das leis imperfeitas e inadequadas do país, especialmente a Lei Muçulmana de Casamento e Divórcio e a Lei de Violência Doméstica, do crescente fundamentalismo religioso, e das estruturas como mesquitas e tribunais Quazi, que brincam com os direitos das mulheres e, claro, por causa da negligência da Polícia. Vamos ver o que o Tribunal vai fazer…", disse Shreen Abdul Saroor ao Colombo Telegraph.

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As feministas (como as inefáveis camaradas bloquistas que querem punir com a cadeia um desgraçado que mande um piropo) convivem muito confortavelmente com a chacina (até com o canibalismo) sobre as mulheres, cometido pelos muçulmanos. Confira:

Sugestão às Mulheres Bloquistas!

"Ô téu pai dévé xér térrórista! Éxé cá umá bombá!" 

Revolucionários do Pápi

Coma a sua Mulher!!!


Etc..

Pode dar uma vista de olhos nas nossas secções MULHERES e CRIANÇAS


segunda-feira, 29 de maio de 2017

Trump para o mega-terrorista Abbas: "Você mentiu-me!"

(Veja o nosso POST-SCRIPTUM, sff..)

Na sequência de:



Isto é a "Palestina": Crianças cantam que as bombas são mais preciosas do que as suas próprias vidas. A doutrinação no ódio ao judeus e o incitamento ao "martírio" das próprias crianças em nome do deus Alá, é uma constante. nas escolas, na TV, nas mesquitas, em casa, em todo o lado. Os muçulmanos respiram ódio a tudo e a todos, mas sobretudo aos judeus. O Observatório dos Media "Palestinos" tem uma extensa secção dedicada a mostrar a doutrinação no ódio: AQUI. 
Canal YouTube do PALWATCH.

Em Belém, Trump terá gritado com Abbas, acusando-o de mentir sobre estar comprometido com a paz e encobrir a sua própria incitação ao terror.

A TV Channel 2 de Israel informou no domingo que o presidente dos EUA, Donald Trump, gritou com o presidente da Autoridade PalestinaMahmoud Abbas, durante a reunião em Belém na semana passada, acusando-o de mentir e de incitar ao terror.

"Você mentiu-me em Washington quando falou sobre o seu compromisso com a paz, mas os israelitas mostraram-me que você é pessoalmente responsável pelo incitamento", disse Trump ao líder da AP.

Quando os dois líderes se reuniram em Washington no início de Maio, Abbas afirmou que os jovens palestinos são criados numa "cultura de paz".

No dia seguinte, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou: "Eu ouvi o presidente Abbas ontem dizer que os palestinos ensinam aos seus filhos a paz. Infelizmente, isso não é verdade. Nomeiam as suas escolas em homenagem aos assassinos em massa de israelitas e pagam aos terroristas".

Ruas palestinas, praças e instituições culturais, são frequentemente nomeados com nomes de terroristas com sangue nas mãos. Num recente exemplo de incitação palestino, um acampamento de jovens foi nomeado em homenagem ao líder de um ataque terrorista em massa, e o Conselho Supremo da Juventude e Desportos da OLP anunciou a nomeação de um campo de jovens "Irmãos de Dalal" , glorificando o terrorista Dalal Mughrabi.

A Noruega agora está a exigir que o seu dinheiro seja devolvido, após saber que um centro de mulheres palestinas na aldeia palestina de Burqa também foi nomeado em homenagem a Mughrabi. O centro foi financiado em parte pela Noruega.

Fontes palestinas disseram ao Canal 2 que o encontro foi "calmo".


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Aconselhamos também o canal PALESTINA LIVRE , para muitos vídeos que expõem esta cultura de terrorismo e ódio, e secções do nosso blogue como a INTIFACADA, onde pode assistir a vídeos do próprio Abbas (plutocrata, mega-terrorista e líder da "Autoridade Palestina") a incitar as crianças a suicidarem-se matando judeus.
Alguns exemplos, desde o incitamento ao assassínio na mesquita, passando pelo recrutamento de jovens para bombistas suicidas, as provocações aos soldados para os jornalistas filmarem, a difamação permanente de Israel nos media e uma menina em idade pré-escolar, com uma faca a dizer que pretende matar judeus à facada:











"Eu quero matar um judeu à facada!" - a lição vem do berço.




Há muito, muito mais... Mas, se querem a minha modesta opinião, Israel há muito que deveria ter expulso os colonos muçulmanos, que invadiram o país em 1920, e que, sob a batuta da União Soviética, criaram a estúpida patranha da "Palestina Árabe". É impossível conviver com terroristas psicopatas, que mandam os próprios filhos explodir-se, em nome da sua divindade de sangue e ódio.
Explore a nossa secção: 

 Islão - O que o Ocidente Precisa Saber


'A paz virá quando eles amarem mais os seus filhos do que nos odeiam a nós', disse Golda Meir, que, como a maior parte dos judeus, acreditava em unicórnios. Eles jamais amarão os próprios filhos, e jamais deixarão de vos odiar, e a todos os não-muçulmanos, e aos muçulmanos de seitas diferentes.

Mãe de terrorista que matou dois judeus e foi abatido, canta de alegria:


Mãe de terrorista "palestino" alegra-se, porque o sonho do filho era matar judeus, ser abatido pela Polícia e ir ter com Alá para fornicar perpetuamente as suas 72 Esposas:



Mãe "palestina" leva o filho bebé a um hospital israelita, que o trata e cura, gratuitamente. A mãe quer que o rebento cresça forte e são, de modo a poder voltar e matar muitos judeus no hospital onde lhe salvaram a vida:


Mãe "palestina" revela que o dia em que o filho matou judeus e foi abatido, foi o dia mais feliz da sua vida, pois ela(s) cria(m) os filhos para isso mesmo:



Na nossa mentalidade ocidental, judaico-cristã, humanista, a tendência é crer que quem faz isto é porque está "desesperado". Faz hoje uma semana, um jovem terrorista foi matar crianças no concerto de Ariana Grande em Manchester. Estava "desesperado" também, pelo mau tratamento que recebe dos ingleses, que lhe dão tudo, e porque os ingleses lhe roubaram também a Inglaterra, que, como Israel e o mundo inteiro, devem pertencer a Alá! 
Terroristas como Mammoud Abbas, são COBARDES, que mandam as crianças matar e morrer, enquanto se refocilam no luxo das suas mansões, aviões particulares, na sua imensa fortuna, que nós, ocidentais, que trabalhamos, lhes damos de mão beijada.



Líderes "palestinos" ordenam os ataques terroristas, os suicídios bombistas, as guerras contra Israel, e assistem, nos seus palácios, que nós pagamos. Os idiotas úteis ocidentais glorificam-nos. Mas o que esperar, de quem glorifica Stalin, Che Guevara, Castro, Mao, Hitler, e tantos outros tiranos, e odeia o Mundo Livre?

P.S. - Lembramos que o último acto do terrorista islâmico Barack Hussein (com a ajuda dos jihadistas Hillary Clinton e John Kerry e outros membros da Irmandade Muçulmana do seu gabinete) enquanto presidente dos Estados Unidos foi enviar 221 milhões de dólares para os seus comparsas jihadistas.
Mas há outros leais amigos dos terroristas. Por exemplo o conhecido malfeitor, extrema-esquerdista, defensor e encobridor de pedófilos e proxenetas, ultra anti-semita e apoiante do ISIS britânico Jeremy Corbyn, líder do Partido Trabalhista, ainda hoje aplaudiu publicamente os terroristas do Hamas.

- Aqui em baixo, um vídeo em que Khaled Mismar, um alto funcionário palestino, explica claramente as aspirações da liderança palestina:
A Fatah, partido governante da Autoridade Palestina, liderado pelo presidente Mahmoud Abbas, começou como um movimento terrorista contra o Estado de Israel em 1965, dois anos antes da chamada "ocupação". Antes das Forças de Defesa de Israel libertarem a Cidade Santa De Jerusalém e a pátria bíblica judaica(a Judeia e Samaria) na Guerra dos Seis Dias de 1967, enquanto se defrontava contra as nações árabes envolvidas na sua destruição.
Os objectivos dos terroristas islâmicos da Fatah, Autoridade Palestina, Hamas, Hezzbollah do Nuno Lobito, ISIS, Al-Qaeda, e todos os outros, não mudaram nos últimos 50 anos. São eles que o dizem publicamente nas suas Televisões: eles não querem menos que a destruição total de Israel e o extermínio definitivo dos judeus.

domingo, 28 de maio de 2017

Se o jihadista de Manchester fosse um "palestino", a família seria paga pela "Autoridade Palestina"


"E como você disse esta manhã, Senhor Presidente, financiar e recompensar o terrorismo deve terminar", disse Netanyahu. "De pé ao seu lado, o presidente Abbas condenou o terrível ataque em Manchester. Espero que isso anuncie uma mudança real, porque se o atacante fosse 'palestino' e as vítimas fossem crianças israelitas, a família do suicida teria recebido um subsídio da Autoridade Palestina. Essa é a lei palestina. Essa lei deve ser mudada".
Sim, e mais deve ser mudado também. Está nos estatutos da Autoridade Palestina obliterar Israel. O objectivo da OLP é a "liquidação da presença sionista". Como Abbas indicou há menos de dois anos:
"Congratulamo-nos com cada gota de sangue derramado em Jerusalém. Isto é puro sangue, sangue puro, sangue do caminho para Alá."

Os judeus, em Israel, são diariamente alvo da
O mega-terrorista Mammoud Abbas (ele mesmo um reizinho bilionário pago pelo Ocidente) paga regiamente aos terroristas que matam judeus. Com o dinheiro que o Ocidente lá despeja.
Se o jihadista de Manchester fosse um "palestino", a família seria paga pela "Autoridade Palestina", e a Esquerda, os media, os intelectuais, os artistas, as cabeças pensadoras, os pacifistas e os nazis, festejariam o acto de "resistência". As crianças israelitas não valem nada. E as inglesas também valem menos que os terroristas, hoje em dia.

Vítimas do ataque islamista de Manchester. Quando os mesmos terroristas matam judeus, os mesmos terroristas são considerados heróis.

A nobre esperança de Netanyahu e Trump, de verem a lei 'palestina' de pagar terroristas mudada, significaria uma mudança completa na perspectiva central: a Autoridade Palestina teria que abandonar a doutrina da jihad islâmica, o que Abbas dificilmente estaria disposto a fazer.
No entanto, o financiamento da AP pelos contribuintes ocidentais deve ser cortado inteiramente, a menos e até que eles mudem essa lei.
Fonte

 


"Netanyahu elogia Trump pelo seu apelo para acabar com os prémios para os terroristas, e para que os palestinos mudem a lei que recompensa o terror"
 David Rutz, Washington Free Beacon, 23 de Maio de 2017:

    
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e o presidente Donald Trump, mais indirectamente, apelaram à Autoridade Palestina esta terça-feira para suspender a sua política de pagar aos terroristas que matam israelitas e apoiar as suas famílias.

    
Durante as declarações na Judeia e Samaria, ao lado do líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, na manhã seguinte a um atentado suicida na Inglaterra matou 22 pessoas, Trump disse que a violência nunca deve ser "tolerada, financiada e até recompensada".
    
"Fiquei satisfeito quando o presidente Abbas se juntou à cimeira e se comprometeu a tomar medidas firmes, mas necessárias, para combater o terrorismo e enfrentar a sua ideologia odiosa", disse Trump.

    
Trump pediu a condenação de tais ataques terroristas numa "voz única e unificada".

    
Mais tarde, na terça-feira, Netanyahu falou antes de Trump no Museu de Israel e enalteceu a declaração que Trump fez ao lado de Abbas. Enquanto o terrorista de Manchester foi condenado por Abbas, disse Netanyahu, a família do suicida teria recebido dinheiro da Autoridade Palestina se as vítimas fossem israelitas.

    
"E como você disse esta manhã, Senhor Presidente, financiar e recompensar o terrorismo deve terminar", disse Netanyahu. "De pé ao seu lado, o presidente Abbas condenou o terrível ataque em Manchester. Espero que isso anuncie uma mudança real, porque se o atacante fosse palestino e as vítimas fossem crianças israelitas, a família do suicida teria recebido um subsídio da Autoridade Palestina. Essa é a lei palestina. Essa lei deve ser mudada."

    
O Washington Free Beacon informou no ano passado que a Autoridade Palestina paga aos terroristas e suas famílias cerca de 140 milhões de dólares por ano, que são cerca de 10% do seu orçamento anual. Os meios de comunicação palestinos oficiais glorificam os perpetradores de ataques violentos contra israelitas.

    
O palestino que matou o veterano do Exército dos Estados Unidos Taylor Force e feriu vários outros em Março de 2016 foi saudado nos meios de comunicação oficiais como um "mártir".

    
"Congratulamo-nos com cada gota de sangue derramado em Jerusalém. Este é sangue puro, sangue puro, sangue do caminho para Alá", disse Abbas em Setembro de 2015 na televisão palestina. "Com a ajuda de Alá, todo o mártir estará no céu, e todos os feridos receberão a sua recompensa".

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O Mundo Islâmico financia as organizações terroristas que matam judeus e procuram obliterar Israel, como financiam as que matam cristãos e outros infiéis. É natural, a ideologia islâmica é essa:


Quando os terroristas matam europeus ou norte-americanos, os respectivos governos fazem raides aéreos sobre as regiões onde se acoitam os terroristas. Não olham a vidas civis. E ninguém contesta.
Quando Israel investe contra os terroristas e com as precauções que fazem do seu Exército, o mais moral da História, (veja a nossa secção IDF), o Mundo protesta! Judeus têm que se deixar matar!
Para caírem nas graças dos Senhores do Petróleo, os países Ocidentais financiam os terroristas "palestinos". É que sem Israel ali, a garantir a segurança do Mundo Livre, mais depressa ainda os muçulmanos dão cabo uns dos outros e da região, e mais depressa os países ocidentais podem voltar a marcar posição no Médio Oriente e ter acesso facilitado ao petróleo. Se depois o Mundo Livre arde, isso é com cá fica. O deus-Dinheiro é o único que interessa a quem nos governa.

Os muçulmanos jamais abdicarão da jihad:


Criámos a etiqueta Massacre de Manchester (os vídeos são continuamente censurados pelo lóbi islamofascista do Google/YouTube). Os posts anteriores:

Imã em Manchester... jihadista na Líbia!

Morrissey - "A raiva é monumental"

Salman Abedi denunciou professor como 'islamofóbico' por este condenar ataques suicidas

A nossa insistência neste tema acompanha as tentativas desesperadas da Imprensa e dos políticos (que não puderam varrer este ataque para baixo do tapete) para branquearem o Islão.

Imã em Manchester... jihadista na Líbia!

NÃO PERCA A REPORTAGEM DE TOMMY ROBINSON NO FINAL DESTE POST.

 

O imã Mustafa Abdullah Graf, à direita, nas fileiras jihadistas, na Líbia em 2011.

De acordo com um hadith (édito religioso islâmico) Maomé disse:
"A guerra é engano" (Bukhari 4.52.268).
E as autoridades britânicas estão muito ansiosas por serem enganadas.


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O imã do jihadista de Manchester foi filmado em combate, nas fileiras dos jihadistas na Líbia. E alegou que esteve lá para ajudar a família


 "O imã do assassino de Manchester foi filmado lutando juntamente com jihadistas na Líbia apesar de alegar que foi lá para ajudar seus pais e irmãos a fugir da violência"
Chris Greenwood, Sam Greenhill e Ian Drury, Daily Mail, 27 de Maio de 2017:

    
O imã-chefe da mesquita onde o bombista de Manchester Salman Abedi adorava o deus Alá, foi filmado a combater com os  terroristas na Líbia, foi relatado ontem à noite.

    
Mustafa Graf, de 46 anos, apareceu ao lado de anciãos na mesquita de Didsbury numa conferência de imprensa na quarta-feira, condenando a atrocidade que matou 22 pessoas e distanciou-se de Abedi.


O jihadista Graf na conferência de Imprensa.

    
Graf admite ter estado na Líbia durante a revolução de 2011 e que ele foi capturado por forças do regime de Gaddafi.

   
À agência de notícias francesa AFP, um jihadista britânico chamado Mostafa Abdallah Graf descreve os preparativos para a batalha contra as forças de Gaddafi em Beni Walid, perto de Tripoli.

    
Entrevistado na frente de jihadistas e transportando grandes bombas e outras munições, ele enverga um uniforme de combate no deserto e óculos de sol.

    
Em árabe, ele diz: "Estas munições são de várias cidades da Líbia. São para tanques, artilharia pesada e mísseis.
Graças a Alá tudo está pronto - estamos apenas esperando ordens para atacar".

  
Graf, que fugiu da Líbia em 1991 e criticou abertamente o regime do coronel Kadhafi, foi capturado duas vezes pelas forças do ditador depois de viajar para a Líbia em Fevereiro de 2011. Alegou que ia ajudar o seu pai idoso, sofrendo de câncer, e a sua mãe e os seus irmãos.

    
Mas dias antes de partir, elogiou a bravura dos revolucionários e o deleite de que o regime de Kadafi pudesse chegar ao fim. (...)

 
Graf não respondeu aos pedidos de comentários sobre o seu tempo na Líbia.

    
No programa de perguntas da BBC na quinta-feira à noite, um membro da audiência disse que recebeu um folheto "anti-Ocidente" na Mesquita Didsbury, que disse que "a modéstia, a vergonha e a honra não têm lugar na civilização ocidental". (...)

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O terrorista islâmico Salman Abedi.

 "A assimilação é um crime contra a humanidade ... Não há Islão moderado ou imoderado. O Islão é o Islão, e é isso ... As mesquitas são os nossos quartéis, os minaretes as nossas baionetas, as cúpulas os nossos capacetes e os fiéis nossos soldados".
- Tyyip Erdogan, Presidente da Turquia, 2008

A Turquia e a Arábia Saudita estão a exportar a jihad para o Ocidente. Bilionários da Arábia Saudita (ainda agora Trump, em visita oficial ao país, o referiu, nas barbas dos sauditas) financiam mesquitas e fornecem imãs radicais e literatura jihadista. A Takyya (a mentira sagrada do Islão) é sempre usada para enganar os ocidentais ingénuos.

 Massacre de Manchester: assim vai a islamização da Europa, mascarada de "apoio aos refugiados".

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Morrissey - "A raiva é monumental"

Salman Abedi denunciou professor como 'islamofóbico' por este condenar ataques suicidas

Nota: Não temos menos consideração pelas vítimas da jihad em acções menos aparatosas que esta. A nossa insistência neste tema acompanha as tentativas desesperadas da Imprensa e dos políticos (que não puderam varrer este ataque para baixo do tapete) para branquearem o Islão.


sábado, 27 de maio de 2017

Morrissey - "A raiva é monumental"


(VEJA O VÍDEO NO FINAL)
Morrissey é natural de Manchester, e no dia do seu aniversário, escreveu na sua página do Facebook:

Comemorava o meu aniversário em Manchester quando a notícia da bomba na arena de Manchester estourou. A raiva é monumental.

    
Porque razão isso irá alguma vez parar?

    
Theresa May diz que tais ataques "não nos quebrarão", mas sua própria vida é vivida numa bolha à prova de bala, e ela evidentemente não precisa de identificar nenhum jovem hoje nas morgues de Manchester. Além disso, "não vai nos quebrar" significa que a tragédia não vai quebrá-la, ou às suas políticas sobre imigração. Os jovens de Manchester já estão quebrados - obrigados mesmo assim, Theresa. Sadiq Khan diz que "Londres está unida com Manchester", mas não condena o Estado Islâmico - que se responsabilizou pela bomba. A Rainha recebe elogios absurdos pelas suas "palavras fortes" contra o ataque, contudo não cancelará a festa de jardim de hoje no Palácio de Buckingham - e nenhuma desaprovação é permitida na imprensa livre de Grã Bretanha. O presidente de Manchester, Andy Burnham, disse que o ataque é obra de um "extremista". Que tipo de extremista? Um coelho extremista?

    
Na Grã-Bretanha moderna todos parecem petrificados para dizerem oficialmente o que todos nós dizemos em privado.

    
Os políticos dizem que não têm medo, mas eles nunca são vítimas. Como é fácil ficar sem medo quando se está protegido da linha de fogo. As pessoas não têm essas protecções.

    
Morrissey
    23 de Maio de 2017

Por estas palavras, Morrissey está sob o fogo da Imprensa extrema-esquerdista britânica, com destaque para o Al-Guardian, que pede meças ao igualmente terrorista Al-Público. A nossa raiva também é MONUMENTAL, Morrissey. Quando vemos as pilhas de cadáveres das crianças e o sorrisos divertidos dos políticos que se vendem literalmente por um par de sapatos, a nossa raiva é monumental.


Morrissey em Manchester: "Uma Luz Que Nunca se Apaga":



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Salman Abedi denunciou professor como 'islamofóbico' por este condenar ataques suicidas


A Estrada da Esquerda leva a Manchester

Qual a maior ameaça? O terrorismo islâmico ou a "islamofobia"?

(VEJA O VÍDEO NO FINAL)


Na noite de segunda-feira, um assassino em massa matou 22 pessoas e feriu 59 num concerto de Ariana Grande em Manchester, Inglaterra.

O perpetrador foi um homem chamado Salman Ramadan Abedi, um homem que amigos descreveram como um muçulmano "devoto" que memorizou todo o Alcorão. Ele era conhecido pelas autoridades britânicas como uma ameaça terrorista e tinha estado em contacto com um recrutador para o Estado Islâmico (ISIS).

Eu não tinha ouvido falar de Salman Abedi antes de ele ter assassinado todas aquelas crianças e seus amigos e familiares no concerto Ariana Grande, mas quando eu recentemente falei na Universidade Estadual Truman em Missouri, na Universidade de Buffalo, no Gettysburg College e num evento na Islândia, discuti o sistema de crenças que incita pessoas como Salman Abedi à violência. Expliquei as maneiras pelas quais os terroristas islâmicos usam os textos e os ensinamentos do Islão para justificar a violência e fazer recrutas entre muçulmanos pacíficos, e os textos do Alcorão e da lei islâmica que apelam aos muçulmanos para fazerem guerra contra aqueles que não acreditam no Islamismo.

As três universidades e a Imprensa islandesa trataram a minha presença no país como se Josef Goebbels tivesse lá parado para uma visita. Uma petição exigindo que minha aparição na Universidade Truman fosse cancelada chamou-me "raivoso, orador inflamatório, e islamofóbico [sic]", e alegou que eu tenho "uma agenda de ódio e violência". Além disso, afirmou que "permitir a minha presença é prejudicial à segurança e bem-estar dos membros da comunidade da universidade"Outros apelam a que eu seja fisicamente atacado.

Uma petição semelhante na Universidade de Buffalo acusou: "A programada palestra de Spencer representa o risco muito real de incitar actos de violência no campus entre as comunidades estudantis".  Um estudante do Gettysburg College alegou, sem fornecer nenhuma evidência, que meu trabalho foi "usado como base para crimes de ódio contra muçulmanos nos Estados Unidos".

A Imprensa islandesa escreveu na mesma linha. Depois de eu ter saído, o jornal Monitor, da Islândia, observou que "o conferencista americano e islamofóbico Robert Spencer ... fez uma palestra sobre o que ele chama 'a ameaça da Jihad' em Reykjavík recentemente".

Enquanto eu lá estive, vários entrevistadores acusaram-me de lançar suspeitas injustas sobre a pequena comunidade muçulmana na Islândia e recearam que os muçulmanos na Islândia fossem atacados por vigilantes na sequência da minha palestra. Quase todas as notícias sobre a minha visita à Islândia, bem como as petições e notícias sobre as minhas visitas a essas três universidades, continham a informação de que o assassino em massa norueguês Anders Breivik me tinha mencionado várias vezes no seu manifesto. Ninguém mencionou as diferenças entre as crenças dele e as minhas; ou o facto de ele ter começado a planear a violência na década de 1990, antes de eu ter publicado algo sobre a ameaça da jihad; ou o facto de ele me ter criticado nesse mesmo manifesto por eu não incitar à violência; ou o facto de que ele também citou muitas pessoas, de todo o espectro ideológico, incluindo Barack Obama, Tony Blair e Condoleezza Rice, que nunca são questionados sobre o seu possível papel em incitá-lo a matar.

NOTA NOSSA: Anders Breivik, para além de ser um louco sem filiação em nenhuma organização ou ideologia em concreto, é afecto ao Islão e ao Nazismo:

Breivik: Nazi e Islamista!


A mensagem era consistente e clara: Spencer é uma pessoa perigosa cujo trabalho ameaça a segurança de pessoas inocentes. Ele fala sobre uma ameaça onde não há nenhuma.

Passaram-se várias semanas desde que falei nessas três instituições académicas e em Reykjavik, onde um esquerdista que sem dúvida foi incitado a agir contra mim pela cobertura difamatória que recebi na Imprensa islandesa me envenenou. Nesse período, algum muçulmano da Universidade Truman, da Universidade de Buffalo, do Gettysburg College ou de qualquer outro lugar da Islândia foram brutalizados por aqueles que me ouviram falar? Não. Algum muçulmano em qualquer lugar foi assassinado por um "islamofóbico"?

Não. Mas vinte e duas pessoas estão mortas na Grã-Bretanha, às mãos de um homem, por causa de uma ideologia, como o Monitor de Islândia disse, à qual que eu chamo "a ameaça jihadista". Essa ameaça é real, e crescente em todo o mundo, como evidenciam os mais de 30.000 ataques jihadistas em todo o mundo desde o 11 de Setembro.

Nota: 30898 até este momento. O Islão mata mais em 1 ano,nos tempos que correm, do que a Inquisição matou em 350 anos, quando era comum matar por pretextos que hoje são absurdos.

Anders Breivik era um louco, um psicopata sem uma visão do mundo coerente. Aqueles que discordam devem tentar explicar o facto de que este "islamofóbico" assassino aconselhou a colaboração com os grupos terroristas jihadistas Hamas e Al-Qaeda. Ele não representa o resultado violento da rectórica "islamofóbica". Que não houve outros assassinos "islamofóbicos" antes ou depois dele é mais uma prova disso.

O que a sua contínua notoriedade representa na verdade é a avidez da esquerda e dos media do establishment para estigmatizar e demonizar, e assim marginalizar e silenciar, aqueles que chamam a atenção para o que é uma ameaça real: a da jihad islâmica.

No ano passado, houve ataques assassinos jihadistas em Orlando, na Florida; Magnanville, França; Würzburg, Alemanha; Ansbach, Alemanha; Rouen, França; Ohio State University; Berlim; e agora Manchester. Eu listei apenas os ataques na Europa e nos EUA; houve muitos outros em outros lugares nesse período. Nos que eu listei, 90 pessoas foram mortas, todas por muçulmanos que seguiram as exortações para matar que estão contidas no Alcorão e na Sunnah.

Não houve mortes por alguém que tenha as minhas exortações a peito, em qualquer lugar, em qualquer momento. Eu não peço e não tolero a violência. No entanto, tenho a certeza de que essas instituições de ensino superior e os media islandeses são muito mais hostis para mim do que teriam sido se, digamos, um terrorista jihadista libertado de Guantánamo tivesse vindo falar.

Estou proibido de entrar na Grã-Bretanha pelo crime de fazer notar, correctamente, que o Islão contém doutrinas de violência. No entanto, a Grã-Bretanha admitiu numerosos pregadores da violência jihadista contra os "infiéis".

Claramente a Grã-Bretanha, como a Universidade Estadual de Truman, a Universidade de Buffalo, o Gettysburg College e a Imprensa islandesa, acreditam que a "ameaça da jihad" é imaginária e a ameaça de "islamofobia" é real.

A contagem de corpos diz o contrário.

E se os estudantes que protestaram contra as  minhas palestras e o governo islandês e os meios de comunicação não despertarem rapidamente para esse facto, descobri-lo-ão por experiência directa, no seu próprio solo. A estratégia da esquerda em relação à "islamofobia" leva directamente a Manchester.

Uma vez que cada inimigo do terrorismo islâmico é demonizado e silenciado, quem restará para falar em resistência? Ninguém - e então a jihad avançará sem oposição e desimpedida, enquanto aqueles que poderiam ter falado permaneceram em silêncio por medo de acusações de "islamofobia".


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Post anteriores sobre o Massacre de Manchester (parte dos vídeos já foram censurados pelo lóbi islamofascista do Google/YouTube):