Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
O bom senhorque quer decapitar quem faça a Paz, não é desses líderes tribais das montanhas ou do deserto. É um desses muçulmanos modernos e simpáticos. Vive na Austrália.
Israel estabeleceu relações diplomáticas com os Emiratos Árabes Unidos. Depois da Jordânia e do Egipto, Israel aposta em fazer a paz com os países árabes e muçulmanos, um a um.
A Paz, a cooperação, o normalizar de relações entre países, são um bem inestimável, e essa deveria ser a norma. O problema é que o antissemitismo é parte integrante da religião, da cultura e da política islâmica.
Para além do ódio antissemita patológico, os judeus desempenham, desde o século 7, um papel de relevo no Islão: os insucessos, as infelicidades, a irremediável miséria moral e material (desde que não haja petróleo) que acompanha o Islão, é sempre justificada pela acção nefasta dos judeus. Os regimes islâmicos precisam de Israel e dos judeus para canalizar a inevitável frustração das massas.
A esquizofrenia islâmica é de tal monta, que os maometanos conseguem simultaneamente celebrar actos jihadistas como o 11 de Setembro, ao mesmo tempo que culpam os judeus.
Muçulmanos de Gaza festejam o Massacre de 11 de Setembro:
Se é certo que há muitos muçulmanos que anseiam por sair do século 7 e entrar no século 21, que estão fartos de guerra tribais, que desejam uma reforma no Islão e que estão cansados até de subsidiar guerras santas contra Israel, outros tantos pensam de modo oposto.
Israel pode (infelizmente) preparar-se para muito terrorismo vindo do Golfo, agora que o governo dos Emiratos vai deixar os seus cidadãos voarem para Israel. E ninguém vai atrever-se a ofender os visitantes com revistas e interrogatórios. Vai ser uma auto-estrada para os jihadistas, desgraçadamente.
(1) Nota: nunca existiu nenhum país chamado "Palestina":
A propaganda soviética inventou e montou essa estratégia para os seus aliados Árabes. A propaganda dos jornaeliros e o antissemitismo das massas fazem o resto. E assim, temos o Mundo simultaneamente a mandar os judeus para a terra deles e mandá-los saírem da terra deles, como exige este imã australiano e tantos da craveira dele.
O "novo normal" numa Nova Iorque destruída pelo Partido Democrata, onde a Polícia é "desinvestida":
PERVERTIDO NO METRO - Homem filmado ‘tentando estuprar’ uma mulher, de 25 anos, que gritava por socorro.
Imagens CHOCANTES mostram o momento em que um homem aparentemente tentou estuprar uma mulher numa plataforma de metro antes de ser perseguido por populares, disse a Polícia. A vítima de 25 anos estava à espera de um comboio no Upper East Side de Nova Iorque às 11h de sábado quando o homem a empurrou para o chão, segundo a Polícia.
Surpreendido em flagrante, o violador parece não perceber o motivo da indignação popular...
O agressor teria derrubado a mulher e tentado estuprá-la, mas parou quando uma multidão se formou.
Um vídeo de telemóvel feito por um espectador mostra o homem em cima da mulher, aparentemente tentando violá-la.
Ele então parece trocar palavras com alguém fora da imagem, levanta-se de cima da mulher e vai embora.
A filmagem, publicada pela Polícia, foi silenciada, mas Myles Miller, da NBC, relatou que a mulher é ouvida a gritar e a implorar à multidão que a ajude, no vídeo original.
Repare na naturalidade do "artista":
A vítima sofreu ferimentos leves e recusou atendimento médico, de acordo com o NYPD.
"Obrigado a todos os envolvidos na investigação/apreensão. Os nossos pensamentos e orações vão para a vítima deste hediondo ataque não provocado", twitou o comissário de Polícia Dermot Shea.
A Polícia disse que o suspeito foi visto pela última vez usando óculos escuros, camisa preta de manga comprida, calça cargo escura e sapatos castanhos.
Um suspeito foi preso e as acusações contra ele estão pendentes, informou o New York Daily News.
Foi detido um indivíduo chamado José Reyes, que enfrenta acusações de tentativa de estupro e agressão.
Detido pela Polícia, um indignadíssimo José Reyes respondeu aos repórteres que tentou estuprá-la "porque ela quis, porque é mulher":
"Ei, saia de cima dela!" gritaram os populares ao agressor, disse a Polícia.
Os espectadores do vídeo expressaram a sua raiva contra o indivíduo que filmou o suposto ataque. "Isto incomoda-me a tantos níveis. A pessoas que filmou deveria ter dado um pontapé no rabo do agressor e salvo a rapariga. O que se passa com as pessoas???", escreveu um usuário do Twitter.
Outro acrescentou: "Mais uma vez, outro vídeo de um homem agredindo uma mulher enquanto as pessoas ficam a filmar. Se quer filmar, configure a câmara para que possa filmar enquanto você dá um pontapé no rabo desse tipo."
O crime violento foi uma constante durante outro fim de semana brutal de crime na cidade. Shawn Elliot, 49 anos, foi esfaqueado no torso no Bronx por volta das 23oras no so sábado e morreu no Hospital Lincoln. Outra vítima também foi esfaqueada, mas permanece em condições estáveis, segundo a Polícia.
O resultado da perseguição esquerdista à Polícia é o crime impune à solta, numa cidade que em tempos o Republicano Rudy Giuliano limpou.
George Floyd, a estrela de cinema.
No Verão de 2019, por exemplo, a grande moda em Nova Iorque foi perseguir os polícias pelas ruas e encharcá-los com água.
Bill de Blasio nada fez e de certeza que até se divertiu bastante:
2. Nas cidades governadas pelo Partido Democrata é levada a sério a proposta de acabar com a Polícia por completo e substituí-la por "mediadores culturais", psicólogos e assistentes sociais.
Deve dar um resultadão! Com estupradores, com gangsters, com terroristas, manda-se uma assistente social em vez da Polícia!!!
Só mesmo na cabeça dos esquerdopatas...
3.
A estratégia da extrema-esquerda é global(ista).
Por cá, também temos
um "Bill de Blasio", senegalês (possivelmente muçulmano), comunista,
antissemita, apoiante da jihad, que quer extinguir a Polícia:
Mas quer sobretudo "dar porrada"! Muita porrada, como nos Estados Unidos:
Nova Iorque é uma cidade condenada. Assassinatos e estupros à luz do dia são considerados normais, neste período pré-eleitoral que o Parido Democrata designa como "o Verão do Amor", uma espécie de Woodstock 2.
Mais interessado em difamar Trump e pintar murais de apoio ao grupo terrorista racista comunista Black Lives Matter, de Blasio (tal como todos os seus camaradas do Partido Democrata), de Blasio odeia e persegue a Polícia, e faz todo o possível para encorajar a guerra civil.
Enquanto decorrem os violentos e mortíferos motins nas cidades governadas pelo Partido Democrata, os barões do partido, como de Blasio, insistem que se trata de "manifestações pacíficas" e fecham os olhos até às milícias racistas Negras:
Travar a vitória de Trump nas urnas é impossível. Então, a Esquerda tenta a guerra civil, a fraude eleitoral e redobra a difamação, culpando Trump pelos motins que ela própria apoia e promove.
Jenny Durkan, mayor de Seattle, verbera Trump por querer pôr fim a esta guerra civil, ao massacre de inocentes pelos terroristas da extrema-esquerda, que ela designa como "o Verão do Amor"; Seattle tem sido palco de assassinatos, motins, saques, destruição irreversível:
De modo que o senhor José Reyes estava apenas fazer o seu próprio "Verão do Amor". Muito à sua maneira.
Há uns anos tivemos Michael Brown, dito "O Bom Gigante" (criminoso violento que ameaçou a vida de polícias e foi alvejado e abatido por estes).
Agora temos outro criminoso violento, Jacob Blake. Por serem Negros, servem para verberar os Estados Unidos e o Mundo Livre como inerentemente racistas.
Blake, ainda por cima, é muçulmano, pelo que dobra os seus pontos de "interseccionalidade".
"Interseccionalidade": tudo quanto é não-Branco e não judeo-cristão, gay, feminista, etc., é bom. E vice-versa. Atente no pormenor maravilhoso do homem a amamentar.
Em 6 breves pontos, contamos (e mostramos, com vídeo e áudio da Polícia) o que se passou, mostramos o cadastro de Blake e como os mentígrafos não confirmam nem desmentem que ele estuprou uma jovem, mas é "falso" que a tenha estuprado.
Criminoso violento, estuprador, canonizado pela esquerda.
1. A "consternação" com a morte de George Floyd e com os tiros contra Jacob Blake é totalmente FALSA.
Jacob Blake foi alvejado pela Polícia. Resistiu à detenção, tinha uma faca e havia perigo de esfaquear os agentes. Não há ainda conclusões do inquérito, mas o aproveitamento político já aí está. Tal como aconteceu com George Floyd, este caso serve para "provar" que a Polícia é "racista". A aposta da extrema-esquerda na política de identidade assim o determina.
Não há ainda conclusões sobre se a acção policial foi adequada, negligente ou até criminosa, mas parece-nos que estamos perante mais um não-caso George Floyd:
"(...) No seu discurso, Jacob Blake Sénior acusou a Polícia de "tentativa de homicídio".
“Gostaria
de agradecer a todos por apoiarem o meu filho nesta tentativa de
homicídio sem sentido que foi cometida contra ele”, disse Blake Sénior
após recitar o Alcorão. “Eles atiraram no meu filho sete, sete vezes,
como se ele não importasse. Mas o meu filho é importante. Ele é um ser
humano e é importante. ” A
declaração de Blake Sr. foi imprecisa em vários pontos. Os tiros
disparados pela Polícia contra Jacob Blake há uma semana em Kenosha,
Wisconsin, geraram distúrbios violentos, resultando em milhões de
dólares em danos e duas mortes. No domingo, 23 de Agosto, a Polícia de
Kenosha respondeu a uma chamada para o 911 sobre um “incidente
doméstico”, por volta das 17 horas.
Os
polícias foram informados de que Blake tinha um mandado de prisão
baseado em acusações de invasão de domicílio, agressão sexual de
terceiro grau e conduta desordeira em conexão com violência doméstica.
Os agentes tentaram subjugar Blake, dois polícias usaram tasers nele e os polícias gritaram para Blak "largar a faca".
Blake
lutou com os polícias, colocando um numa chave de braço enquanto
ignorava as ordens para largar a faca, forçando os polícias a sacar as
armas.
Após
uma briga inicial, Blake caminhou para o lado do motorista do seu
veículo, seguido por um agente. Blake abriu o carro e tentou recuperar
uma faca que estava no chão do lado do motorista. O polícia agarrou-o e
disparou sete tiros nas costas de Blake, acertando-lhe com quatro balas.
Blake ficou paralisado da cintura para baixo e os médicos ainda não
sabem se será permanente. Motins violentos em massa seguiram-se quase
imediatamente, levando o governo do condado de Kenosha a declarar estado
de emergência (...)"
3. Jacob Blake desobedeceu às ordens da Polícia e tinha uma faca
Qualquer pessoa que desobedeça a uma ordem de detenção e puxe de uma faca para a Polícia corre o risco de ser alvejada. Qualquer que seja a cor da sua pele.
4. Jacob Blake é um criminoso reincidente e um violador.
NOTA: Deixamos bem claro que ninguém merece ser alvejado pela Polícia por ser criminoso ou violador.
É evidente que a função da Polícia não é fazer justiça pelas próprias mãos. Mas o cadastro de Blake revela um indivíduo violento, e não o santo que querem fazer dele. Aguardemos o resultado do inquérito.
Nem mesmo a Imprensa esquerdista (quase toda), como a Newsweek, consegue esconder que Blake era um criminoso e um violador:
"(...) Um mandato de prisão foi emitido contra Jacob Blake, mas não está claro se a Polícia estava ciente disso quando atirou no homem negro de 29 anos no domingo. (Nota do Tradutor: está claro, sim, confira no áudio da Polícia, abaixo).
Promotores do Condado de Kenosha, Wisconsin, acusaram Blake, 29 anos, de agressão sexual de terceiro grau, invasão de propriedade e conduta desordeira em conexão com violência doméstica no mês passado, de acordo com o The Kenosha News.Um mandato de prisão para Blake foi emitido em 6 de Julho.
O jornal noticiou que uma mulher que mora no bloco 2.800 da 40th Street disse à Polícia que Blake, seu ex-namorado, havia entrado na sua casa e levado as chaves do carro e o veículo.Ela também disse que ele a tocou sexualmente sem consentimento. (...)"
O áudio da Polícia gravado em 23 de Agosto de 2020 em Kenosha, Wisconsin. Indica que uma mulher ligou para o 911 para relatar que Jacob Blake estava na sua casa e não deveria estar, e roubou as suas chaves. A Polícia respondente foi informada do mandato de prisão de Blake. Os registos do Tribunal mostram que um mandato foi emitido por uma acusação de crime sexual e muito mais. Blake brigou com a Polícia antes de entrar no carro e foi baleado. Ele também tem um histórico de agressão à Polícia e resistência violenta à prisão. Blake sobreviveu ao tiroteio, mas o incidente gerou violência mortal em massa inspirada pelos BLM em Kenosha.
"As coberturas noticiosas parecem evitar mencionar o registo criminal aparente de Blake.O Wisconsin Circuit Courtlista um homem com o mesmo nome, idade e endereço que foi objecto de um mandato de prisão activo, com três acusações relacionadas a violência doméstica, incluindo agressão sexual de 3º grau.
Um artigo de 2015 na Imprensa local descreve um incidente num bar de Kenosha, durante o qualum homem de 24 anos intoxicado chamado Jacob Blake sacou uma arma durante uma briga com outro cliente.Mais tarde, quando a Polícia parou o carro de Blake, ele resistiu à prisão e foi ferido por um cão polícia. Nenhuma das informações justifica os tiros, ao contrário do que alguns comentadores do Twitter têm proclamado.Mas estes factos podem ser relevantes para explicar o que aconteceu com Blake na noite de domingo.No entanto, os artigos da Imprensa tradicional evitaram amplamente mencionar esses detalhes.
"A postagem no Facebook inclui uma captura de ecrã de outra definição legal de agressão sexual de terceiro grau: penetração sexual com alguém entre 14 e 16 anos. Essa definição vem do código penal de Rhode Island, que não se aplica em Wisconsin.
A postagem é imprecisa.Nós classificamo-la como Falsa."
Ou seja: Jacob Blake estuprou uma jovem, embora não seja ainda do conhecimento do público a sua idade (discute-se se tinha 14 ou 15 anos, mas não se sabe a idade).
Mas como a definição de agressão sexual de terceiro grau não é a mesma em Rhode Island e em Wisconsin, os mentígrafos censuram integralmente as postagens no Facebook, no Twitter e em todo o lado que podem e apõem o seu carimbo inapelável de "FALSO".
6. Brandon Tatum é que é "o mau da fita"
O comentador conservador e ex-polícia Brandon Tatum, um bom cidadãos, que nunca fez mal a ninguém, esse sim, está a ser cilindrado pelos media e pela esquerda em geral.
Porquê? Porque defendeu que nada disto tinha acontecido se Blake não tivesse resitido à detenção (nomeadamente com a faca).
E porque chamou a atenção para o cadastro do novo herói, mártir e santo da esquerda.
Pai de Jacob Blake recita "Chamamento à vitória muçulmana - Grito de guerra de Alá" durante a conferência de Imprensa (VÍDEO)
O pai de Jacob Blake, Jacob Blake Sénior, recitou um versículo do Alcorão esta semana ao falar para os media.
Jacob Blake foi baleado várias vezes por um polícia de Kenosha no domingo após resistir à prisão e abrir a porta do carro, supostamente para ir buscar uma faca.
Jacob Blake Sénior recitou perfeitamente a primeira sura do Alcorão: "Bismillah al-Rahman al-Rahim", que significa, "Em nome de Alá, o misericordioso, o compassivo."
“Isto é pelo meu filho Jacob Blake”, disse ele ao recitar a oração do grito de guerra em Árabe.
Esta é exactamente a mesma frase que o pai de Bowe Bergdahl disse na frente da Casa Branca em 2014, depois de Obama ter libertado terroristas dos Taliban em troca do traidor Bergdahl.
Os muçulmanos muitas vezes tentam minimizar este grito de guerra da vitória como uma oração comum do dia a dia, no entanto, é visto como um "grito de guerra de Alá" pelos linha-dura.
Jacob Blake Sénior, o pai do homem baleado enquanto era preso em Kenosha, Wisconsin, na semana passada, deu uma conferência de Imprensa onde leu uma secção do Alcorão conhecida como Surah Al-Fatiha, o primeiro capítulo do Alcorão.
É o primeiro capítulo (sūrah) do Alcorão e é traduzido da seguinte forma: "Em Nome de Alá, o Mais Beneficente, o Mais Misericordioso. Todos os louvores e graças a Alá, o Senhor do ‘Alamin (Humanidade, jinns e tudo o que existe). O mais benéfico, o mais misericordioso. O único proprietário (e o único juiz com decisão) do Dia da Recompensa (ou seja, o Dia da Ressurreição). A Ti (sozinho) nós adoramos, e a Ti (sozinho) nós pedimos ajuda (para todos e cada um). Guia-nos para o Caminho Recto. O Caminho daqueles a quem Vós concedestes a Vossa Graça, e não (o caminho) daqueles que ganharam a Vossa Ira, nem daqueles que se extraviaram."
(...) O Dr. Mordechai Kedar, conferencista sénior do Departamento de Árabe da Universidade Bar-Ilan, observou que o Al-Fātiḥah é comummente recitado, às vezes como uma prece de cura.
“É a abertura do Alcorão e tem apenas sete versos”, disse Dr. Kedar. “Diz-se em qualquer evento importante. Neste caso, era claramente uma oração pela saúde do seu filho, implicando que ele e o seu filho são muçulmanos. ”
O Dr. Kedar acrescentou que, de acordo com a crença islâmica, a última linha é entendida como referindo-se aos judeus como aqueles que ganharam a ira de Alá e os cristãos são aqueles que se perderam. (...)
Embora os tiroteios e os distúrbios que se seguiram em Kenosha parecessem espontâneos, o Dr. Kedar observou que há uma relação estreita entre o movimento Black Lives Matters e o Conselho de Relações Americano-Islâmicas. “Todos esses grupos intersectoriais supostamente privados de direitos se alinham aos movimentos islâmicos, mesmo que o Islão se oponha a eles, como no caso do movimento gay ou movimentos que condenam a escravidão dos negros”,disse Kedar, observando que Linda Sarsour, que ganhou destaque na campanha do candidato democrata Bernie Sanders e como chefe do movimento feminino, também é muito activa no BLM.
Sarsour é uma defensora do movimento anti-Israel por boicote de sanções ao desinvestimento e deixou a organização Marcha das Mulheres em Setembro de 2019, após uma controvérsia sobre como a organização lidou com acusações de antissemitismo. Num discurso de 2017 perante a Sociedade Islâmica da América do Norte, Sarsour disse que as pessoas deveriam “enfrentar” Trump, já que ela considerava sua administração opressora, e que tais acções constituiriam uma jihad. (...)
BREVE COMENTÁRIO
Jacob Blake não é o santo que a esquerda quer fazer dele. É um criminoso.
Tal como George Floyd, outro violento criminoso de carreira, elevado aos altares pela esquerda:
Não vamos sobrecarregar este post. Contamos falar-vos em breve da carreira criminosa de Jacob Blake e de como a actuação da Polícia foi inteiramente justificada.
O facto de Jacob Blake ser muçulmano ajuda a explicar a sua agressividade para com a Polícia, a sua recusa em cumprir as ordens policiais (os muçulmanos não reconhecem qualquer autoridade aos infiéis) e a sua iniciativa de ir buscar a faca ao carro (degolar os infiéis é um mandamento islâmico).
Matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9:111; 56:22, 24
Crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 5:33, 8:12, 47:4
Decapitar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47:4 “Lançarei terror no coração dos infiéis. Então, golpeia-os
nos pescoços”. ” Quando encontrares os infiéis, golpeia os seus pescoços e inflige massacre sobre eles.”
Matar e morrer por Alá. Alcorão 9:5, 9:111 ” … mata os idólatras onde quer que os encontres…” “… Alá
comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão
no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …”
Lutar contra os não-muçulmanos, mesmo que não queiras. Alcorão 2: 216
Mentir para fortalecer o Islão. Alcorão 3:28, 16:106
Caos na América por um crime racista? George Floyd morreu de overdose de fentanil, resultados de autópsia e resultados do promotor mostram
O Gabinete do Promotor Distrital do Condado de Hennepin divulgou as suas conclusões. O médico legista do condado de Hennepin, Andrew Baker, que analisou o exame de sangue de George Floyd, diz que as substâncias encontradas o levam a concluir que foi uma morte por overdose.
"Os seus pulmões tinham duas a três vezes o peso normal"
Na verdade, quando Georges Floyd disse "Não consigo respirar", era verdade, mas não por causa da asfixia pelo joelho do polícia: os seus pulmões estavam saturados.
Os media, que não ligam nenhuma a verdadeiros crimes racistas que vitimam pessoas de outras cores, conseguiram transformar o caso George Floyd em três meses de destruição nos Estados Unidos.
Derek
Chauvin, que (num péssimo trabalho policial) colocou o joelho sobre o
pescoço de Floyd, era um velho conhecido (tinham feito segurança privada juntos) e andavam de candeias
às avessas. Mas interessava fazer isto passar por "crime racista", para
ajudar a acabar com a Polícia, com os Estados Unidos e com o Mundo Livre.
NOTA: Não temos nada contra as actividades pornográficas de George Floyd, ou seja de quem for. Mas quando Trump é "acusado" (como se fosse um crime) de ter tido uma ligação com uma estrela porno, assinalamos o habitual "um peso e das medidas" da esquerda, atacando Trump (que nunca foi actor porno) e absolvendo Floyd.
A Esquerda não tem vergonha. Não hesita em fazer lavagem cerebral às crianças para as fazer odiar o Mundo Livre e amar os regimes comunistas e islâmicos.
Foi ontem a enterrar Shai Ohayon, de 39 anos, assassinado em Israel por ser judeu.
"Vão para a vossa terra", gritam os antissemitas de todo o mundo. Os judeus vão para a terra deles e são assassinados pelos árabes islamistas, financiados pelos países europeus, pelos países islâmicos, pelos países comunistas, pela União Europeia, pela ONU, por meio mundo.
Shai Ohayon deixa viva e quatro órfãos.
Uma viúva a chorar junto ao túmulo, quatro órfãos, silêncio total dos media globais.
Estas vidas não contam. Se por excepção isto chega ao conhecimento público, a reacção é um sorriso de satisfação e um irónico: "Coitadinhos!", como quem diz: "Foi muito bem feito!".
Mesmo que não sejam antissemitas, pessoas que lamentam o assassinato de europeus, africanos, americanos, australianos, às mãos dos jihadistas, perante casos como este que hoje aqui trazemos, têm uma posição muito "filosófica", e sentenciam que "os judeus também não são nenhuns santos", ou seja: "eles merecem"!
Houve festa rija, como sempre, entre os colonos árabes de Israel. Fogo de artifício, distrinuição de doces, etc.. Khalil Dweikat, o terrorista que matou Shai é um herói para os muçulmanos, para a esquerda e para os media.
Quando casos como este chegam ao conhecimento do público nunca é através dos jornalistas, uma classe hoje em dia dominada pela extrema-esquerda e consequentemente de alma e coração aos pés dos terroristas de todos os tipos. Os jornalistas escondem e deturpam o terrorismo islâmico, sobretudo quando se exerce sobre judeus.
Quando notícias destas chegam ao conhecimento do público é através de nós, amadores, que passamos a estar sob uma horrenda suspeita: a de nos importarmos com vidas de judeus! Não somos de confiança, se achamos que esses gajos também têm direito à vida. De certeza que eles nos pagam, só assim se explica que nos ralemos com as vidas deles.
Agora que Israel, a duras penas, conseguiu estabelecer relações diplomáticas com mais um país árabe (a seguir à Jordânia e ao Egipto), as lideranças "palestinas" do Hamas e da Fatah redobram a jihad contra o Estado judeu. De Gaza chovem bombardeamentos e papagaios incendiários. De dentro de Israel, mais Intifacada.
Como sempre, os jornalistas calam os ataques terroristas e noticiam a legítima defesa de Israel como ataque não provocado.
O rabino ortodoxo Eliahu Hasky comenta mais este assassinato antissemita:
Seria importante os media contarem a verdade?
Israel e os Estados Unidos (como já explicámos amplamente em diversos posts) são o maior obstáculo ao avanço do Islamismo, do Comunismo e do Globalismo.
Essas três forças fazem tudo para difamar esses dois países junto da opinião pública ocidental, que assim tende muito a votar à esquerda e abrir as fronteiras à invasão islâmica
No meio dos seus vizinhos árabes, Israel nem se consegue ver. Mas é obrigado a ceder território (até ficar sem nenhum). E é acusado de má-vontade quando não o faz.
Israel, mais pequenino, é presa fácil da difamação dos jornaleiros.
Ignorantes de que Israel é o posto avançado da Civilização no Médio Oriente dominado pela mais pura barbárie, os ocidentais, vítimas da lavagem cerebral jornalística, odeiam Israel e idolatram o mundo islâmico - cavando assim a sua própria sepultura.
O mundo Ocidental precisa também que lhe provem que os judeus são maus, para tranquilizar a sua consciência após dois mil anos de perseguições aos judeus, que compreenderam episódios como a Inquisição ou o Holocausto.
Há uma enorme receptividade para histórias que "provem" que os judeus são maus, e nenhuma para o terrorismo que os vitima (vemos isso aqui neste blogue, onde posts como este praticamente não têm visualizações).
Os complexos de culpa pós-coloniais também exigem que os europeus e os países que resultaram da colonização europeia, encontrem um bode expiatório - e Israel é o ideal.
Clique e informe-se, sff.
Escreve o HONEST REPORTING, um site dedicado a desmontar a desonestidade dos media em relação a Israel:
"Incitamento 'palestino' ao assassinato não pode ser ignorado
Um israelita inocente foi assassinado depois de líderes "palestinos" proeminentes terem ordenado o redobrar a luta armada contra Israel.Este incitamento não foi coberto pela Imprensa internacional, apesar de ser a causa raiz do terrorismo 'palestino' e da continuação do conflito.Este silêncio dos media é nada menos que escandaloso."
O Rabino Shai Ohayon, de 39 anos, foi enterrado no dia da sua morte no cemitério Segula em Petah Tikvah, na quarta-feira. Ele foi morto à facada por um "palestino" à tarde (...)
Ohayon acabara de ser deixado numa paragem de autocarro por volta das 13h00 (...) quando foi atacado por um terrorista "palestino". O terrorista, em busca de uma vítima judia, escolheu Ohayon por causa do seu traje religioso judeu, relata o Israel Hayom.
O rabino sofreu várias facadas na parte superior do corpo.Ele foi encontrado deitado na rua no meio do dia.Ele disse a alguém que chegou para ajudar que foi esfaqueado e murmurou "terrorista, terrorista" antes de perder a consciência.
A sua esposa, Sivan, disse: “Não consigo digerir.Não sei como contar às crianças. ”
O seu sogro, Ofer Korez, disse: “Ele era um genro maravilhoso, um bom pai para os filhos e um bom marido para a esposa.Ele era como meu filho. ”
Joseph David, um amigo de Ohayon que viajava frequentemente com ele no autocarro, disse ao Ynet: "O Eterno levou um homem santo, ele foi morto santificando o nome de Deus."
O Rabino Ohayon “estudava e trabalhava para sustentar a sua família com dignidade (...), disse David.
(...) O terrorista, de 46 anos, cujo nome é Khalil Dweikat, é um "palestino" de Nablus (Shechem).Ele foi preso pouco depois pela Polícia, que foi alertada por cidadãos que perseguiam o terrorista.Dweikat foi encontrado com uma grande faca de cozinha.