De balde e esfregona em punho, Imprensa nacional e internacional continua a lavar e branquear sistematicamente o terrorismo islâmico. Tamerlan Tsarnaev, o terrorista islâmico que levou a cabo os atentados na Maratona de Boston, continua a ser tratado como se o mobile dos seus actos fosse desconhecido. Agora designam-no como bombista suspeito. Que é um tipo especial de bombistas que põem bombas, matam e estropiam pessoas, mas que para a opinião pública "não foram eles, foi a CIA". Ou coisa parecida, sendo dado adquirido que a culpa não é deles.
Martha Mullen, uma norte-americana politicamente correcta e progressiva, não consegue perceber a diferença entre Tamerlan e Adam Lanza (o autor do massacre de Sandy Hook) e afirma que “por alguma razão, este tipo é diferente. E a única
diferença que vejo é que as pessoas o vêem como terrorista, como
checheno ou como muçulmano.”
Lá está: as pessoas "vêem-no"! Ele nada de mal fez. Possivelmente, e como diz a senhora Zubeidat, mãe do "suspeito", não era sangue, era tinta, e foi tudo um complot dos Estados Unidos. Nada se passou. Foi Hollywood!
A violência, o ódio, o terrorismo, são sempre condenáveis, caros e caras Martha Mullen deste mundo. Não estabeleçam os senhores dicotomias que não existem. A diferença aqui é que Tsarnaev pertence uma facção religiosa-guerreira que todos os dias massacra gente por todo o mundo - clique e veja o historial de ataques terroristas islâmicos na 1ª parte do ano transacto; a 2ª ainda está a ser contabilizada. É tarefa que demora.
A violência, o ódio, o terrorismo, são sempre condenáveis, caros e caras Martha Mullen deste mundo. Não estabeleçam os senhores dicotomias que não existem. A diferença aqui é que Tsarnaev pertence uma facção religiosa-guerreira que todos os dias massacra gente por todo o mundo - clique e veja o historial de ataques terroristas islâmicos na 1ª parte do ano transacto; a 2ª ainda está a ser contabilizada. É tarefa que demora.
Tamerlan queixava-se de não ter amigos americanos. Dentre os que lhe estenderam a mão e quiseram tornar-se seus amigos avultam Raphael Teken (à esquerda, com uma amiga), Erik Weissman (ao meio) e Brendan Mess (à direita), assassinados a 11 de Setembro de 2011 num apartamento em Boston. Eram os três judeus norte-.americanos, e também eles não viam as tais "diferenças".
Clique no link acima para pormenores sobre mais esta descoberta sobre a família Tsarnaev, que a maior parte da Imprensa oculta, preferindo piedosas histórias da carochinha. Como se não fosse óbvio que até o pior dos homens merece uma sepultura! Como se o problema fosse dar-lhe sepultura e não os riscos que a comunidade que o fez passa a correr a partir de agora!
Adam Lanza (que se saiba!), não pertencia a nenhum movimento global que ordena a morte de quem pensa de modo diferente. Os Tsarnaev pertenciam a uma ideologia para a qual é ponto de honra "matar o seu judeu".
É isto que nenhuma bem intencionada Martha Mullen não sabe!
Nesta entrevista, jovens muçulmanos como tantos que há espalhados por todo o mundo, como os Tsarnaev, declaram odiar judeus e que "NADA os fará mudar de ideias".
É isto que nenhuma bem intencionada Martha Mullen não sabe!
Nesta entrevista, jovens muçulmanos como tantos que há espalhados por todo o mundo, como os Tsarnaev, declaram odiar judeus e que "NADA os fará mudar de ideias".
Nota: O jornal Público não fez a hiperligação para este post, apesar de lhe ter sido solicitado através do serviço «ping your blog».Por estas e outras lhe chamam já o Al Público.
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