Co'a breca! O dia até «estava ser calmo», mas a «ira de budistas contra muçulmanos regressou, esta terça-feira, a Lashio»!
O título da notícia do Público é:
Apenas três observações:
1 - Algures no meio da notícia aparece o pequenininininho pormenor:
"Testemunhos citados pela agência indicam que os actos de destruição na
cidade começaram depois de a polícia ter recusado entregar a monges e
habitantes locais um muçulmano de 48 anos detido por ter queimado, em
circunstâncias mal esclarecidas, uma budista de 24. A mulher foi
hospitalizada mas não corre perigo de vida."
Quer dizer: já não se pode fazer uma traquinice como incendiar uma mulher budista! Ainda por cima a mulher nem corre perigo de vida! Vai na volta foi só uma pontinha de cigarro! E as circunstâncias até estão «mal esclarecidas» e tudo! Como bons budistas deveriam deixar-se queimar!
2 - Quando os islamistas põem bombas na Maratona de Boston, decapitam um soldado em Inglaterra, tentam decapitar outro em França, disparam mísseis sobre Israel, incendiam bairros na Suécia, atiram aviões contra edifícios em Nova Iorque, explodem carruagens de comboio em Espanha e em Inglaterra, quando se matam uns aos outros na terra deles, etc., etc., etc., NUNCA se trata de violência religiosa! É sempre um ou um pequeno grupo de indivíduos que são "suspeitos" de determinados actos que "é preciso analisar com cuidado e não se partir para conclusões precipitadas". Aqui, apesar de as coisas não serem como contam, o Al Público não teme aplicar o rótulo que nunca aplica à jihad islâmica: violência religiosa!
3 - Artigos como este, tendenciosos, impregnados do mais profundo, apaixonado e cego amor ao Islamismo, deixaram de trazer assinatura no Al Público.
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