Agora foi no Bangladesh que uma multidão de manifestantes islamistas reivindicaram a aplicação da Sharia como lei oficial do País. Isto pode espantar a nossa mentalidade ocidental, que tem como dado adquirido que a Religião é questão pessoal e o Estado deve tratar todas as religiões por igual.
Mas se isto espanta, e se esta manifestação nos deixa boquiabertos, nomeadamente pela sua violência, que causou mortos e feridos (business as usual no mundo islâmico), o que dizer das reivindicações que despontam por todo o muno muçulmano no sentido a «libertação» de Portugal e Espanha e do seu regresso ao califado, ao Al Andaluz?
É esta ânsia de conquista e de imposição religiosa o motivo de todas as guerras contra Israel, não nos esqueçamos. Um Estado não-muçulmano no meio de Estados muçulmanos é o primeiro alvo a abater. A seguir será o Al-Andaluz a ser «libertado». Brevemente voltaremos a este assunto.
É esta ânsia de conquista e de imposição religiosa o motivo de todas as guerras contra Israel, não nos esqueçamos. Um Estado não-muçulmano no meio de Estados muçulmanos é o primeiro alvo a abater. A seguir será o Al-Andaluz a ser «libertado». Brevemente voltaremos a este assunto.
Este fanatismo que se verificou no Bangladesh está longe de ser caso isolado. Veja-se por exemplo as estatísticas referentes aos muçulmanos «palestinianos»:
Estes números repetem-se, com ligeiras variações, por todo o mundo islâmico, por muito que a nossa boa-vontade ocidental e democrática queira ver o contrário. Oportunamente aprofundaremos.
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