sexta-feira, 24 de maio de 2013

A Che is Born!



Lê-se  nos panfletos espalhados pela capital da Chechenia, e em breve nos centros de trabalho do P.C.P. e afins. Todas as investigações policiais de vários países e a própria confissão do terrorista sobrevivente, não chegam. A esquerda lunática precisa de heróis, e escolhe-os, regra geral, entre os terroristas. Dzhokhar está a caminho dos altares. As vítimas são afinal culpadas. Os culpados são afinal vítimas. Para a esquerda Maio 68, nada é o que parece e tudo é o oposto do que parece.

A S.ra Zubeidat Tsarnaeva, em entrevistas, tem manifestado a sua indiferença em relação à própria vida e à dos filhos, gritando o costumeiro Allahu Akbar! Ó, quão inspiradoras são as acções heróicas desta gente, por oposição à nossa pacata vidinha ocidental, sem revoluções sangrentas nem suicídios ou assassínios em nome da «guerra santa»...






Nada de novo, aliás. A "coragem" dos jihadistas que mandam os jovens e os próprios filhos explodirem-se com cintos de bombas enche completamente as medidas dos nosso valentes revolucionários (que, paradoxalmente, continuam aqui, escravos do capitalismo, e não compram um bilhete de ida para o paraíso terrestre do Irão, do Afeganistão ou outro qualquer).

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