Assim ao acaso, algumas acções jihadistas de hoje, como quem num almoço volante petisca duas ou três coisitas porque é impossível meter 100 ou 200 no prato:
- No Egipto, mãe e filha assassinadas por sete parentes islamistas, pelo método de serem atadas a objectos pesados e atiradas ao Nilo. No novo Egipto governado pela Irmandade Islâmica, execuções destas não são objecto de acção judicial, bastando que o motivo de crime tenha sido «dúvidas dos parentes sobre o comportamento das duas mulheres»...
Omar Bakri Muhammed, o fundador do grupo
Al-Muhajiroun, refugiado no Líbano desde 2005, apelava à decapitação de infiéis nos seus sermões quando estava no Reino Unido:
“Quando
se cruzarem com os ocidentais, cortem-lhes o pescoço”, sugeria aos seus seguidores, dizendo-lhes que essa era a
obrigação dos jihadistas que lutam em nome da Alá.
Numa entrevista exclusiva por telefone com o diário inglês The Independent,
o terrorista Omar Bakri Muhammed reconheceu o seu discípulo e comentou:
“Vi
a gravação e percebi logo que se tratava de um acto de grande coragem. O
que ele fez respeita totalmente o que nos ensina o islão. Não foi uma
violência contra civis, foi uma operação contra um militar. No Médio
Oriente, [Michael Adebolajo] é um herói pelo que fez”.
- Ainda no Reino Unido, o mayor de Londres reagiu a estes acontecimentos, indo felicitar a comunidade islâmica:
- Enquanto isso, a Imprensa Britânica e mundial faz tudo quanto pode para retirar quaisquer referências ao terrorismo islâmico ao relatar eventos como a decapitação do soldado Lee. Foram "dois homens" que decapitaram, e os motivos são "desconhecidos", apesar de eles os terem enunciado claramente para as câmaras.
- Nos Estados Unidos, Barack Obama declara que não é com repressão que se resolve o problema do terrorismo islâmico, mas sim com colaboração. Em resposta, o CAIR (Centro de Relações Islâmico-Americanas), exorta os seus fiéis a fecharem as portas ao FBI:
- De regresso ao Reino Unido, um cidadão foi preso por ter feito «comentários racistas e anti-religiosos» contra os autores da decapitação do soldado Lee Rigby. Uns quantos outros foram detidos e libertados por comentários de indignação no twitter. A Polícia Britânica avisou que as pessoas devem ter «cuidado com o que dizem e escrevem». Pode ser considerado quase tão grave como decapitar pessoa na via pública! Cuidado!
- Um assassínio ao acaso entre um mar deles motivado pela recusa de conversão ao Islamismo: no Paquistão, um cristão foi brindado com 24 machadadas, desferidas por um grupo de 6 zelosos muçulmanos que só queriam o bem dele. Não quis o bem, foi morto!
- De regresso ao Reino Unido, onde aviões de caça tiveram que escoltar um avião de passageiros proveniente do Paquistão. Duas pessoas foram presas, mas provavelmente não se pode escrever que se não tivesse sido a acção da RAF, teríamos tido mais uma acção jihadista.
- Na Nigéria, terroristas islâmicos matam mais 20 pessoas em ataques a minas de urânio, e tomam vários reféns.
- Em Espanha, o Governo conservador aprova a extradição do ex-muçulmano Imran Firasat para país islâmico. Firasat, em comovente carta aberta ao Governo, em que agradece o apoio prestado enquanto esteve em solo espanhol, e anuncia que vai ser executado.
E assim inaugurámos uma nova secção neste modesto blog. Na impossibilidade de reportarmos todos os assassínios, ataques bombistas, decapitações na via pública, execuções, violações, atrocidades, e de um modo geral toda a guerra islâmica aos «infiéis», optamos por ocasionalmente escolher ao acaso dois ou três casos e publicá-los aqui. Pode ser que algum dos teimosos que insiste em que não há nenhuma ameaça islâmica e que são sempre «actos isolados de loucos», comece a perceber que não é assim.
A quem queira saber exactamente o que acontece todos os dias, semanas, meses e anos, aconselhamos este site, em permanente actualização, pois a cada hora a religião da paz mata mais gente: www.thereligionofpeace.com.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.