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Na Lura do Grilo:
Só mais um passinho ... para o aborto pós-natal
Portanto, eles alegaram que tinham o direito de ser indemnizados por uma "vida injusta" e um "nascimento injusto", porque o nascimento do seu filho foi devido à negligência dos médicos, que não conseguiram perceber a falta da tíbia da criança nas várias ecografias.
Tínhamos aqui guardada na gaveta uma sugestão do amigo EJ, que vem a propósito:
Com o objectivo de "enviar uma mensagem aos nossos congressistas de que mulheres têm o direito de escolher o que fazer com os seus corpos e bebés ", mesmo "após a gravidez", há petições que circulam nas universidades dos Estados Unidos para a legalização da interrupção voluntária da gravidez após o 4º trimestre.
Neste vídeo, o jornalista Dan Joseph vai à universidade apresentar uma petição do género, com o objectivo de avaliar a adesão a esse movimento. Informados do que é a IVG no quatro trimestre (o bebé já está cá fora!), muitos estudantes assinaram! É "diferente", é contestatário, é modernaço, é "revolucionário", logo é bom! Ou seja: é mau - e por isso é bom!
Confuso? Eles também, mas pensam que não!
Enquanto isso, e no meio estudantil/jovem das esquerdas revolucionárias, acontecem coisas como a famosa petição para a criminalização do piropo, levada a cabo por mulheres bloquistas, e já tratada em posts como:
Sugestão às Mulheres Bloquistas!
"Ô téu pai dévé xér térrórista! Éxé cá umá bombá!"
Para este tipo de gente, "interromper a gravidez" (mesmo de uma criança já nascida), é progresso. Ao mesmo tempo, meter na cadeia um gajo que diga "És pouco boa, és...", é progresso.
O triste estado do Ocidente deve-se a que a escumalha burguesa mimada, que andou a arrastar o rabo pelas universidades dos anos 60 e 70, que andou na degradação dos maios de 68, que andou no terrorismo (como a Dilma Roussef), que está agora no Poder, e continua devotamente adepta do comunismo, do islamismo e de todas as ditaduras românticas que admirou na mocidade. Enquanto se refocila em luxo, em mansões, em aviões particulares, em champanhe francês, em orgias diversas, em clubinhos de elites e em gordas fortunas, como qualquer líder esquerdista que se preze.
A próxima geração de idiotas úteis, recrutada entre jovens idealistas,
privilegiados e mimados, está na forja. É essa fileira que vota Bloco e
PCP, que é capaz de nos fulminar se dissermos que o sempiterno "Che" foi um genocida psicopata, ou que o Arafat foi um ultra terrorista.
E o que fazem quando não andam a segurar em bandeirinhas da "Palestina", a apoiar o Hamas e a verberar Israel? O que fazem quando não andam a exigir que os piropos sejam criminalizados, enquanto dão vivas aos regimes islâmicos, onde as mulheres muçulmanas são tratadas pior que objectos e as "infiéis" só servem para escravas sexuais'?
Estas são imagens do evento cultural (sic) "Xereka Satânik".
“Corpo e Resistência — 2º Seminário de Investigação & Criação do Grupo de Pesquisas CNPq Cultura e Cidade Contemporânea” foi o nome institucional e sério do evento, realizado nas instalações da Universidade.
Evento pago com o dinheiro dos contribuintes brasileiros (incluindo o dos jovens como estes, que trabalham e pagam impostos para esta gente viver este tipo de vida, separada da realidade pelos muros do "campus").
Evento aplaudido pelos professores de esquerda e pelo director do Departamento, que chamou "conservadores e defensores do estupro" aos que questionaram este uso do espaço e dos dinheiros públicos.
O evento "cultural" consistiu em drogas, orgias sexuais, vaginas costuradas, bandeiras do Brasil enfiadas nos orifícios corporais, mutilação, rituais satânicos ("Xereca Satânik" significa vagina satânica) que envolveram a profanação de restos humanos, e proclamações feministas.
Uma voz lúcida:
A professora de Jornalismo do Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS) da UFF de Niterói Sylvia Moretzshon não aprova o evento. Disse ao Globo: “Acho que estamos vivendo tempos meio confusos, com a derivação das manifestações de junho para atividades pirotécnicas. Acho que a universidade não deveria abrigar esse tipo de performance. Eles acham que qualquer performance é válida porque a liberdade é infinita, mas nenhum direito é absoluto, nem a liberdade. Racismo está aí para provar isso; é crime inafiançável. E minha liberdade de matar os outros? Os nazistas faziam performances fantásticas. Daqui a pouco podem abordar o assassinato como belas-artes. E aí?”.
E o que fazem quando não andam a segurar em bandeirinhas da "Palestina", a apoiar o Hamas e a verberar Israel? O que fazem quando não andam a exigir que os piropos sejam criminalizados, enquanto dão vivas aos regimes islâmicos, onde as mulheres muçulmanas são tratadas pior que objectos e as "infiéis" só servem para escravas sexuais'?
Um exemplo dos altos valores culturais da nova geração de idiotas comunistas, feministas-choque, pró-islamistas, e tudo o mais que caracteriza as pessoas intelectual e moralmente superiores a nós, a ralé:
Estas são imagens do evento cultural (sic) "Xereka Satânik".
“Corpo e Resistência — 2º Seminário de Investigação & Criação do Grupo de Pesquisas CNPq Cultura e Cidade Contemporânea” foi o nome institucional e sério do evento, realizado nas instalações da Universidade.
Evento pago com o dinheiro dos contribuintes brasileiros (incluindo o dos jovens como estes, que trabalham e pagam impostos para esta gente viver este tipo de vida, separada da realidade pelos muros do "campus").
Evento aplaudido pelos professores de esquerda e pelo director do Departamento, que chamou "conservadores e defensores do estupro" aos que questionaram este uso do espaço e dos dinheiros públicos.
O evento "cultural" consistiu em drogas, orgias sexuais, vaginas costuradas, bandeiras do Brasil enfiadas nos orifícios corporais, mutilação, rituais satânicos ("Xereca Satânik" significa vagina satânica) que envolveram a profanação de restos humanos, e proclamações feministas.
Uma voz lúcida:
A professora de Jornalismo do Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS) da UFF de Niterói Sylvia Moretzshon não aprova o evento. Disse ao Globo: “Acho que estamos vivendo tempos meio confusos, com a derivação das manifestações de junho para atividades pirotécnicas. Acho que a universidade não deveria abrigar esse tipo de performance. Eles acham que qualquer performance é válida porque a liberdade é infinita, mas nenhum direito é absoluto, nem a liberdade. Racismo está aí para provar isso; é crime inafiançável. E minha liberdade de matar os outros? Os nazistas faziam performances fantásticas. Daqui a pouco podem abordar o assassinato como belas-artes. E aí?”.
Manifesto das feministas satânicas:
Declaração de apoio de uma professora:
As revoluções nunca são iniciadas pelo povo que prefere paz e segurança. O povo (sobretudo os jovens idealistas que acreditam num mundo melhor) é sistematicamente manipulado por criminosos que só querem chegar ao poder.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/ex-guarda-costas-diz-que-fidel-tinha-ilha-iates-e-mais-de-20-casas
Não publicámos as fotos mais deprimentes, mas a degradação da coisa anda pela Internet.
Em suma: Eis os líderes de amanhã!
Culto à xereca satânica:
"Pena que eu moro longe, se não eu ia e dava meu cu pra todo mundo"
Em Portugal chegavas a Primeiro-Ministro, Grande Maurício!
Mas temos um vice-PM lá!
ResponderEliminarTambém me aborrece as verborreias comunas e cassetes, os bloquistas então pegam em tudo o que é minoria e lá no meio vai uma ideia boa que ninguém vê.
Mas não vejo os Democratas Cristãos com melhores ideias nem os laranjas, nem os rosas, isto está tudo uma porcaria é o que é.
Não poderia estar mais de acordo, Urso Misha! Os esquerdistas andam ocupados a arranjar eleitorado para os levar ao Poder e às coisas boas que o dito dá. Os direitistas já lá estão e enchem os bolsos enquanto podem...
EliminarJ.J.