Paulo Tunhas no OBSERVADOR
- Obrigado ao leitor que nos enviou este excelente resumo.
O QUE OS MEDIA ESCONDEM ZELOSAMENTE
Porque é que há vítimas civis em Gaza? Porque os israelitas maliciosamente atacam civis? Não. Há vítimas civis em Gaza porque os jihadistas islâmicos montam as suas bases de lançamento de mísseis em escolas e outros locais onde os civis se reúnem, precisamente para provocar um ataque israelita e terem mortos, para poderem exibir aos media internacionais, que, gulosos, publicam as estatísticas, corolário da sua cobertura tendenciosa.
Mas, vistas bem as coisas, também não faz muita diferença, já que o currículo escolar, é, na sua essência, ódio aos judeus e treino de futuros «mártires do Islão», como temos demonstrado repetidamente.
"UNRWA condena veementemente colocação de mísseis em Escola"
United Nations Relief and Works Agency, 17 de Julho 17
Ontem, no decorrer de uma inspecção regular de instalações, a UNRWA descobriu cerca de 20 mísseis escondidos numa escola na Faixa de Gaza. A UNRWA condena veementemente o grupo ou grupos responsáveis. Esta é uma flagrante violação da inviolabilidade das instalações no âmbito do Direito Internacional. Este incidente pôs em perigo os cidadãos de Gaza e a missão da UNRWA, encarregada de ajudar e proteger os refugiados.
Imediatamente após a descoberta, a Agência tomou todas as medidas necessárias para a remoção dos objectos, a fim de preservar a segurança da escola. A UNRWA lançou uma investigação abrangente sobre as circunstâncias que rodearam o incidente.
(Notícia condensada)
Ver post anterior: Comparar baixas é MANIPULAÇÃO
ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS DA INTOXICAÇÃO PROMOVIDA PELOS ÓRGÃOS DE (DES)INFORMAÇÃO:
Numa Europa cada vez mais islamizada, e sentindo os media do seu lado, a instigarem a opinião pública contra Israel, os supremacistas islâmicos tomam as ruas. Em Paris, não fora a intervenção de 50 corajosos heróis (de que falaremos futuramente), e a esta hora as pessoas estariam a lamentar ou a festejar o assassínio de centenas de judeus, que foram encurralados numa sinagoga, e por pouco não eram queimados vivos, perante a inacção da Polícia.
HONEST REPORTING - Resumo do dia na difamação global de Israel pelos media...
Contámos a história neste post:
Intifada em Paris (vídeos)
As Polícias europeias confessam que morrem de medo dos muçulmanos. No fim-de-semana, na Alemanha, ofereceram uma viatura e o sistema de altifalante para os manifestantes pró-terrorismo islâmico gritarem slogans de ódio contra Israel, darem vivas à jihad global e gritarem Allahu Akbar, o conhecido grito de guerra supremacista. Foi assim:
Em Nova Iorque, numa América agora sob a chefia de um muçulmano, e com um governo que apoia os terroristas da Al-Qaeda e Irmandade Muçulmana, com armas, dinheiro, diplomacia e aconselhamento militar, gritaram-se slogans contra Israel, do mais puro ódio antissemita:
Os bárbaros clamaram "Khaybar, Khaybar, ya Yahoud, Jaish Muhammad saufa yaoud". Ou seja: "Khaybar, Khaybar, ó judeus, o exército de Maomé voltará". Como pode constatar-se em obras esclarecedoras como The Truth About Muhammad, / A Verdade Sobre Maomé, este canto refere-se ao massacre de judeus provocado por Maomé, no oásis de Khaybar, no norte da Arábia.
Quando os modernos muçulmanos invocam Khaybar, estão mais do que apenas a recordar os dias de glória do Islão e do seu profeta: estão a recordar um ataque surpresa agressivo ordenado por Maomé, que resultou na erradicação definitiva da presença judaica na Arábia. Para os supremacistas islâmicos, Khaybar significa a destruição dos judeus e o confisco de seus bens pelos muçulmanos.
Quando os modernos muçulmanos invocam Khaybar, estão mais do que apenas a recordar os dias de glória do Islão e do seu profeta: estão a recordar um ataque surpresa agressivo ordenado por Maomé, que resultou na erradicação definitiva da presença judaica na Arábia. Para os supremacistas islâmicos, Khaybar significa a destruição dos judeus e o confisco de seus bens pelos muçulmanos.
No nosso post A religião do CRIME, explicámos que o Islão é basicamente um gangue.
Na Bélgica, actualmente já mais conhecida como o Belgistão, também se apela ao genocídio dos judeus, enquanto mundo olha para o lado e boceja, como nas vésperas da Segunda Grande Guerra...
Na Bélgica, actualmente já mais conhecida como o Belgistão, também se apela ao genocídio dos judeus, enquanto mundo olha para o lado e boceja, como nas vésperas da Segunda Grande Guerra...
"Comício em Antuérpia apela ao massacre dos judeus"
JTA, 16 de Julho, 2014
Excerto da notícia:
A manifestação contra o ataque de Israel sobre o Hamas em Gaza aconteceu no meio de uma onda de ataques anti-semitas na Europa Ocidental, que coincidiram com a acção israelita, e um dia antes de uma manifestação semelhante em Paris, que o presidente do Congresso Judaico Europeu, Moshe Kantor, classificou como "tentativa de linchamento", numa sinagoga local.
A Liga Belga Contra o Anti-Semitismo apresentou uma queixa por incitamento à violência, contra os participantes e organizadores da manifestação de Antuérpia, dezenas dos quais foram filmados a fazer apelos ao genocídio.
"A política internacional não pode servir de pretexto para o incitamento ao ódio anti-semita", disse em comunicado o presidente da entidade, Joel Rubinfeld.
Condenou também a presença na manifestação de três políticos locais: Karim Bachar, do Partido Socialista Flamengo; Ikrame Kastit, do Partido Verde Flamengo; e Mohamed Shebaa, dos Trabalhistas.
Os manifestantes também gritaram "Ó judeus, lembrem-se de Khaybar, o exército de Maomé está de volta", fazendo referência a um massacre do século VII, contra os judeus, na Arábia Saudita.
No início deste mês, os mesmos apelos foram ouvidos numa manifestação em Haia, a favor da milícia ISIS sunita na Síria e no Iraque. O protesto foi realizado seis dias antes de Israel ter lançado a presente operação militar em Gaza.
O Centro Simon Wiesenthal enviou uma carta ao primeiro-ministro holandês Mark Rutte protestando contra os termos da manifestação:
"A menos que o jihadismo no nosso país seja totalmente neutralizado, os muçulmanos holandeses que estão a ter o seu baptismo de fogo na Síria e em outras frentes, serão em breve uma ameaça para os judeus, os muçulmanos e todos os outros cidadãos da Holanda", escreveu Shimon Samuels, director de relações internacionais do centro.
A manifestação contra o ataque de Israel sobre o Hamas em Gaza aconteceu no meio de uma onda de ataques anti-semitas na Europa Ocidental, que coincidiram com a acção israelita, e um dia antes de uma manifestação semelhante em Paris, que o presidente do Congresso Judaico Europeu, Moshe Kantor, classificou como "tentativa de linchamento", numa sinagoga local.
A Liga Belga Contra o Anti-Semitismo apresentou uma queixa por incitamento à violência, contra os participantes e organizadores da manifestação de Antuérpia, dezenas dos quais foram filmados a fazer apelos ao genocídio.
"A política internacional não pode servir de pretexto para o incitamento ao ódio anti-semita", disse em comunicado o presidente da entidade, Joel Rubinfeld.
Condenou também a presença na manifestação de três políticos locais: Karim Bachar, do Partido Socialista Flamengo; Ikrame Kastit, do Partido Verde Flamengo; e Mohamed Shebaa, dos Trabalhistas.
Os manifestantes também gritaram "Ó judeus, lembrem-se de Khaybar, o exército de Maomé está de volta", fazendo referência a um massacre do século VII, contra os judeus, na Arábia Saudita.
No início deste mês, os mesmos apelos foram ouvidos numa manifestação em Haia, a favor da milícia ISIS sunita na Síria e no Iraque. O protesto foi realizado seis dias antes de Israel ter lançado a presente operação militar em Gaza.
Comer Caracóis X Comer Gente - O ISIS é um bando de fanáticos religiosos, assassinos, violadores, ladrões e canibais.
O Centro Simon Wiesenthal enviou uma carta ao primeiro-ministro holandês Mark Rutte protestando contra os termos da manifestação:
"A menos que o jihadismo no nosso país seja totalmente neutralizado, os muçulmanos holandeses que estão a ter o seu baptismo de fogo na Síria e em outras frentes, serão em breve uma ameaça para os judeus, os muçulmanos e todos os outros cidadãos da Holanda", escreveu Shimon Samuels, director de relações internacionais do centro.
VAMOS PONDO AS BARBAS DE MOLHO...
Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não sou negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não sou operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho o meu emprego
Também não me importei
Agora levam-me a mim
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
Bertold Brecht
Mas não me importei com isso
Eu não sou negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não sou operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho o meu emprego
Também não me importei
Agora levam-me a mim
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
Bertold Brecht
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