A Imprensa continua a sua rotineira propaganda antissemita. Destaque nacional para o tenebroso Al-Público, que segue à risca a cartilha propagandística do movimento terrorista Hamas, ela mesma inspirada na propaganda nazi. O obsceno Al-Público, rivaliza com os mísseis do Hamas no bombardeamento de falsidades, manipulação e instigação do ódio às vítimas, bem como no branqueamento dos terroristas jihadistas nazis.
Como temos frisado, nunca nenhum país, na História da Humanidade, sofreu passivamente um bombardeamento de três semanas sobre a sua população civil, por mais de 2.000 mísseis mortais (fora todos os antecedentes), até se decidir a agir.
Enquanto os civis israelitas são chacinados, os media globais cantam de alegria e fecham-se em copas. Quando Israel responde, em defesa da sua população, revela-se a agenda antissemita da Imprensa.
Enquanto os judeus ardiam nas fogueiras da Inquisição, quantos avançaram em defesa deles? Enquanto eram gaseados nos campos de concentração nazis, quantos avançaram em defesa deles?
Em ambos os casos, muito poucos. Na Segunda Grande Guerra, apenas algumas bombas sobre as linhas de comboio que conduziam aos campos de extermínio, teriam atrasado consideravelmente o Holocausto. Mas quem é que estava interessado em parar o Holocausto?
Assim vão os media nos nossos dias, empurrando as populações para cometerem um novo Holocausto. Ao redor do mundo, os ataques antissemitas intensificam-se. Responsabilidade principal dos media!
Na nossa etiqueta dedicada à Operação Protecção Limite, temos, incansavelmente, apresentado provas do uso de escudos humanos pelos terroristas do Hamas.
Os media sabem que o Hamas é um bando terrorista do mais cruel que existe, que não poupa nem a sua população, mas omitem! E continuam a MENTIR, descaradamente, a divulgar propaganda Pallywood, para gáudio da multidão antissemita, que, espumando ódio, já avança nos pogroms. O sector ideológico deste tipo de "jornalistas" está à vista de todos.
Com raras excepções:
"Tweets dos repórteres em Gaza: Hamas usa escudos humanos"
Vários jornalistas de todo o mundo relataram ter visto mísseis lançados de áreas civis em Gaza nos últimos dias, e em troca receberam ameaças e acusações de "informarem" o IDF.
Na quarta-feira, Peter Stefanovic, da australiana Channel Nine, twittou: "Mísseis do Hamas estão a ser lançados sobre o nosso hotel a partir de um local situado a duzentos metros de distância. A plataforma de lançamento de mísseis está basicamente ao nosso lado".
Uma conta chamada @ Expired ThisIsGaza disse que era a quarta vez que Stefanovic "inventava e passava informações para Israel a partir de Gaza ..." e ameaçou processá-lo.
- A irracionalidade dos terroristas no seu melhor. Se as informações são «inventadas», qual é a gravidade de as passar ao inimigo?
Outra conta, @ longitude0, escreveu: "Você é um cretino. Você trabalha para o IDF" e "Os espiões na Segunda Guerra Mundial eram executados".
John Reed, editor-chefe do Financial Times, relatou ter visto "dois mísseis disparados em direcção a Israel de perto do Hospital al-Shifa".
Shifa é o principal centro médico na Faixa de Gaza.
Em resposta, @ Saritah_91 twittou: "Vamos prendê-lo como responsável, se Israel usar o seu tweet para bombardear o hospital".
Outro usuário do twitter, @ Faysal_FreeGaza, disse que o jornalista está "subtilmente a justificar e encorajar ataques do IDF contra hospitais", e @ Maysara_ ara escreveu: "Saia de Gaza, seu informador!".
- Lembramos (e temos demonstrado, com vídeos), que os terroristas do Hamas usam hospitais, escolas, mesquitas, casas de habitação, como bases de lançamento de mísseis e armazenamento de armas e munições, entre outras actividades do mesmo jaez.
Nick Casey, correspondente do Wall Street Journal, twittou na terça-feira uma foto de um oficial do Hamas usando o Hospital de Shifa para entrevistas aos media, escrevendo: "Vocês têm que saber que o Hamas usa o Hospital de Shifa para bombardeamentos, e como os doentes se sentem quando o Hamas os usa para dar entrevistas em segurança".
Na quarta-feira, o tweet foi excluído, mas contas de Twitter pró-palestinas continuaram a incluí-lo em listas de "jornalistas que em Gaza mentem / fabricam informações para Israel" e que "devem ser processados por crimes".
- Já temos explicado, e demonstrado, que para o Islão, o conceito de difamação consiste em dizer verdades inconvenientes.
No domingo, Janis Mackey Frayer, correspondente da CTV do Canadá, twittou que, enquanto estava no bairro de Shejaiya, da Cidade de Gaza, "viu vários homens do Hamas armados".
Um deles vestido de mulher ... "com a ponta da arma a ver-se por debaixo dos véus islâmicos".
- Os terroristas islâmicos têm uma tendência danada para a bichice. Conflitos internos mal resolvidos às vezes resultam em violência. Porque não ajuda psiquiátrica?
A jornalista australiana recebeu ameaças semelhantes às enviadas a outros jornalistas.
- Relembramos este extraordinário documento; uma palestinianista australiana vai à "Palestina" e descobre a triste realidade do terrorismo, das crianças usadas como escudos humanos, da vida dedicada ao ódio:
Harry Fear, um jornalista do Reino Unido que está em Gaza ao serviço da televisão RT (anteriormente Russia Today), twittou na semana passada: "De manhã cedo, mísseis eram disparados contra Israel a partir de Gaza. Um local bem conhecido na Cidade de Gaza, perto do meu hotel, estava entre os locais de onde partia o fogo".
Harry Fear então dirigiu-se aos críticos, twittando: "Chovem agora queixas de que eu estou a informar Israel sobre as especificidades das bases militares em Gaza ... Mas estes locais de lançamento de mísseis são bem conhecidos de todos os jornalistas internacionais!".
- Parabéns a Fear, que ao contrário do nome, não tem medo de dizer a VERDADE!
"Um jornalista só pode relatar o barulho e a ferocidade dos ataques de Israel e não os de Gaza? Ambos aterrorizam as pessoas!", twittou.
- O diabo é que o Fear é capaz de perder o emprego e não vir a arranjar outro! Ele não sabe que é obrigatório odiar os judeus e ser islamista e aldrabão, para se trabalhar nos media "de referência"!
Mais tarde naquele dia, Fear twittou: "O Hospital de Al-Wafa tem sofrido ataques nos últimos momentos - este hospital usa escudos humanos".
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