quinta-feira, 17 de julho de 2014

Comparar baixas é MANIPULAÇÃO




ESTE É UM POST QUE DEMONSTRA (COM PROVAS IRREFUTÁVEIS), A NATUREZA FANÁTICA E TERRORISTA DO HAMAS, AS SUAS ACTIVIDADES DE AGRESSÃO CONTRA INOCENTES, E A FORMA ÉTICA COMO ISRAEL RESPONDE AO TERRORISMO. INFELIZMENTE, OS ODIADORES VÃO EVITAR ESTA LEITURA.

NÃO CONSEGUEM ENGOLIR A VERDADE!

Qualquer jornal ou TV que se preze, mostra imagens de "palestinos" no meio de ruínas. Omitem desde logo que:
- o Hamas iniciou o conflito, e nunca parou o terrorismo diário contra Israel
- Israel está destruir bases terroristas
- que os eleitores do Hamas são usados como escudos humanos
A Imprensa manipula a opinião pública, que pressiona os governos a condenarem Israel - o que impede  o Estado Judaico de eliminar o terrorismo. O plano do Al Público e todos os media, cúmplices morais do terrorismo islâmico, é fácil, é barato e dá milhões! Não tantos milhões como os judeus mortos no Holocausto, mas eles têm essa esperança...

 
Por estes dias, a "grande Imprensa" está repleta da "contabilidade de mortes" de ambos os lados. 


O tom dos artigos varia, mas a orgia de cinismo, ódio e propaganda não deixa mãos a medir a organizações como a HONEST REPORTING, dedicada a combater a guerra dos media globais contra Israel. Revivemos os tempos de Hitler

A Imprensa é a primeira culpada pela percepção errada da situação de Israel e seus vizinhos. Se os media mostrassem a realidade do terrorismo, a glorificação do ódio e da morte, os assassínios de inocentes, os discursos nazis dos líderes islamistas, a opinião pública global inverter-se-ia numa semana. Por razões que só os jornalistas sabem, o plano deles é o oposto!

Na presente Operação Protecção Limite, as mortes de "palestinos" cifram-se em  mais de 200 até agora, e as mortes de israelitas totalizam uma pessoa - isto é, para a Imprensa, a "prova" de que os israelitas estão a agir injustamente e os jihadistas "palestinos" são vítimas inocentes.



 

Aqui estão algumas das principais razões que desmontam esta falácia: 

"Cinco razões pelas quais comparar os totais de mortes de israelitas e palestinas é uma forma enganosa de julgar o conflito"

Philip Klein, Washington Examiner, 16 de Julho de 2014

     Uma das tácticas mais comuns e enganosas contra Israel é comparar o número de israelitas mortos com o de palestinos mortos, e usar os números para retratar os palestinos como vítimas de uma agressão israelita.

     Max Fisher, do Vox, é um dos que estão em campanha de propaganda para convencer as pessoas que Israel tem a responsabilidade primária pela falta de paz na região, e afirma que o conflito é "desequilibrado". Os extrema-esquerdistas e críticos de Israel, usam argumentos semelhantes Enfatizam os totais comparativos de mortes.


     Em certo sentido, é compreensível que opositores de Israel usem tais argumentos, porque é a única estatística que pode ser manipulada de modo a influenciar aqueles que estão mal informados sobre os detalhes reais do conflito. Mas nenhum observador justo tira conclusões baseado apenas em estatísticas de baixas, e aqui vão cinco razões para tal:

     1. Os totais
comparativos de mortalidade  não dizem muito sobre a moralidade dos vários lados num conflito

     Se se quiser falar sobre as morte totais num conflito, veja-se este gráfico das mortes de alemães e de norte-americanos da Segunda Guerra Mundial:


A estimativa das mortes de alemães (máxima e mínima) está a verde. E a de norte-americanos a encarnado.
   De acordo com o Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, a guerra tirou entre 6,6 milhões e 8,8 milhões de vidas alemãs, e 418,500 vidas americanas. Uma relação de mortes alemãs para americanas, de, pelo menos, 16 para 1, e que pode ter sido  tão elevada como 21 para 1. No entanto, ninguém vai afirmar, com base em estatísticas, que "a Alemanha nazi teve superioridade moral sobre os EUA na guerra".

     Para ser mais claro: eu não afirmo que o actual conflito e a Segunda Guerra Mundial são a mesma coisa. Incluo este item no início para estabelecer que a comparação dos totais brutos de baixas num conflito, desprovida de contexto, não diz absolutamente nada sobre a moralidade das várias partes envolvidas. Tão pouco revela que lado é o agressor.


  2. Totais de mortes não diferenciam entre civis e terroristas

     Outro problema com o olhar superficial sobre estas mortes, é que o mesmo não diz nada sobre quem é morto - um terrorista palestino e uma criança israelita contam como uma morte, nas estatísticas que a Imprensa exibe.


Entre Setembro de 2000 (quando os palestinos lançaram uma campanha de terrorismo conhecida como a "Segunda Intifada") e Maio de 2014, 2.384 mortes no lado palestino foram de  "indivíduos que tomaram parte nas hostilidades e foram mortos pelas forças de segurança de Israel"; 683 foram "palestinos mortos por palestinos"; 288 foram "palestinos objecto de morte selectiva" (por outras palavras: Israel identificou terroristas e eliminou-os com sucesso); e 702 palestinos que morreram, não se sabe se estavam envolvidos em combates. 

Estas estatísticas são de fonte reconhecida por críticos como Max Fisher.

Então, dependendo de como se queira olhar para os números, pelo menos, 3.067 a 3.769 dos palestinianos incluídos no total de números brutos de 7.561 mortes, ou eram combatentes, ou foram mortos por outros palestinos. Isso não quer dizer que não ocorram mortes de civis palestinos, cujas razões são detalhadas abaixo. A responsabilidade dessas mortes recai sobre os terroristas palestinos e seus apoiantes, não sobre Israel.

- A propósito de apoiantes do terrorismo islâmico contra Israel, para além da Imprensa nacional e mundial, temos quase toda a esquerda. O Bloco de Esquerda, agora em auto destruição, graças a Deus, apresentou como candidata elegível ao Parlamento Europeu uma "palestina" apoiante do terrorismo do Hamas, que até apelou a uma "Intifada de votos". Felizmente que levaram uma "Intifada" de pontapés no al-rabo...

     3. Israel toma precauções para proteger os seus cidadãos

     Durante a "Segunda Intifada", os terroristas palestinos realizaram uma onda de atentados suicidas, matando centenas de israelitas em discotecas, cafés, autocarros,
em hotéis (como no Massacre da Páscoa, ocorrido durante a celebração da Páscoa judaica) e em outros locais em todo o território de Israel.  Finalmente, e apesar das objecções da comunidade internacional, Israel construiu uma cerca de segurança, que se mostrou bem-sucedida, eliminando praticamente a capacidade de os terroristas realizarem ataques suicidas. Privados da sua capacidade de abater judeus através de atentados suicidas, os palestinos passaram a disparar mísseis indiscriminadamente contra os civis israelitas.

As autoridades "palestinas" celebram efusivamente os ataques terroristas contra Israel e recebem os terroristas como heróis:



No sul de Israel, as escolas, os hospitais, as creches, são alvejadas por mísseis todos os dias. Correr para os  abrigos anti-bmba é a rotina.

     Os terroristas lançaram mais de 11.000 mísseis contra Israel desde que o Hamas tomou Gaza em 2005, segundo as Forças de Defesa de Israel. No actual conflito, o Hamas tem usando mísseis de longo alcance, alvejando cidades de Israel, grandes centros populacionais, e o seu aeroporto internacional, entre outros alvos.

      Para proteger os seus cidadãos, o governo de Israel acciona as sirenes de aviso quando se aproximam mísseis, para que eles possam chegar ao abrigo - o tempo para chegar ao abrigo varia de 15 segundos no sul de Israel, perto de Gaza, a90 segundos, no centro de Israel. Além disso, Israel desenvolveu o sistema anti-mísseis "Iron Dome", que continua a abater os mísseis que vão em direcção a áreas povoadas. Israel treina os seus cidadãos para se comportarem com calma em tempos de crise, e isso explica o facto de haver apenas uma morte do lado israelita, até agora, no actual conflito. 

     Os críticos acham que Israel se deve sentir culpado por tomar medidas para diminuir o risco de os seus cidadãos serem atingidos por mísseis.



 Tocam as sirenes em Israel, vêm aí mísseis:


 
A extrema esquerda, a extrema direita e os islamófilos, indignam-se por os israelitas não serem massacrados pelos terroristas... A Imprensa não mostra os assassínios de israelitas, não mostra as creches e os autocarros escolares a serem alvejados pelos terroristas...

4. Os terroristas palestinos põem os seus civis em perigo

Os palestinos têm uma tradição de glorificar a morte, e vêem os que morrem no processo de matar israelitas e norte-americanos como heróis. No 11 de Setembro de 2001, os palestinos saíram às ruas para comemorar os ataques mataram 3.000 americanos. Distribuíram doces



Festa rija na "Palestina": milhares de americanos assassinados! Quando raptaram e assassinaram os três adolescentes judeus, recentemente, a festa foi a mesma. Mostrámos aqui no blog. Agora, parece que já não gostam.

Ao longo dos anos, os palestinos têm honrado os bombistas suicidas e realizado desfiles em sua honra. Nomeiam ruas com os nomes dos terroristas. Nesta peça de 2012, da Al Aqsa TV, controlada pelo Hamas, um palestino explicou o desejo das crianças de seguirem os passos de um líder do Hamas morto: "Alá seja louvado, todos os jovens muçulmanos em Gaza amam o martírio, assim como os nossos inimigos, os cães judeus, amam a vida".


Dada esta mentalidade, não é de estranhar que os terroristas do Hamas, ao longo dos anos, lancem os seus mísseis a partir de escolas, hospitais, e bairros
residenciais - e usem casas de habitação para disparar e armazenar armas.  

É uma situação de 100% de ganho para um bando que não tem respeito pela vida humana. Porque Israel procura minimizar as vítimas civis palestinas, o Hamas tem mais liberdade quando opera perto de civis. Aqui, por exemplo, está um vídeo do IDF, em que um ataque aéreo é cancelado porque havia muitos civis na área. 

Vídeo do ataque aéreo do IDF, cancelado devido à presença de civis:



Por outro lado, quando Israel é forçado a atacar uma base terrorista, e há vítimas inevitáveis ​​no lado palestino, tal é uma vitória de propaganda para o Hamas, porque os opositores de Israel nos media, então, usam a contagem de vítimas para deslegitimar Israel. os media, por sua vez, geram mais pressão internacional contra Israel. para cessar as operações militares.

No actual conflito, Israel tem tentado limitar as baixas civis palestinas, largando folhetos, fazendo chamadas telefónicas, enviando mensagens de texto, disparando morteiros de aviso como advertência, antes de ataques aos terroristas. Israel tem tomado todas estas precauções para dar aos terroristas tempo para fugirem. Enquanto isso, o Hamas pediu aos civis palestinos que desconsiderassem as advertências israelitas e permanecessem em suas casas.

Quando um lado toma precauções para proteger os civis, e o outro lado aconselha os seus civis a permanecerem em perigo, é de admirar que os números de baixas sejam como são?

Porta-voz do Hamas apela  ao suicídio da sua população; mas, ao mesmo tempo, o Hamas avisa que quem não se deixar martirizar como escudo humano, terá um destino pior...

 


 5. A superioridade militar de Israel evidencia que age moralmente

Outra forma como os adversários de Israel usam totais comparativos de mortes, é retratar os palestinos como vítimas indefesas das poderosas Forças Armadas de Israel. Mas a realidade da grande vantagem militar convencional de Israeldemonstra que o país está a agir moralmente. As melhores armas actualmente disponíveis para os palestinos, são mísseis de longo alcance, fornecidos pelo Irão e pela Síria - e eles disparam-nos indiscriminadamente, procurando infligir o maior dano possível aos israelitas. Em contraste, Israel tem a capacidade militar para varrer completamente Gaza do terreno, e, em vez disso, usa uma pequena fracção dao seu poderio militar, limitado a alvos específicos - os comandantes terroristas e as bases de lançamento e armazenagem de mísseis.

Israel, apesar de ter a vantagem militar, aceitou prontamente os termos do cessar-fogo proposto pelo Egipto. O Hamas rejeitou - expondo os civis de ambos os lados a mais perigo, como sempre.

Se Israel a abandonar as medidas de protecção e cancelar a acção militar em Gaza, irá certamente alterar as estatísticas de acidentes. Mas isso representará um abandono do dever por parte dos líderes israelitas, se não tomarem as medidas necessárias para proteger os seus cidadãos.


4 comentários:

  1. "Para o Hamas, cada civil palestiniano ou israelita morto é uma vitória. Para Israel, cada civil morto – israelita ou palestiniano – é uma derrota. Isso faz toda a diferença" Paulo Tunhas no OBSERVADOR

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  2. https://www.facebook.com/photo.php?v=573624279415726&set=vb.293055204139303&type=2&theater

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  3. http://amigodeisrael.blogspot.pt/2014/07/a-cronologia-da-mentira-e-da-vergonha.html

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