Barack e o mano Malik - conhecido activista terrorista islâmico e visita assídua na Caaba Branca, perdão, na Casa Branca.
Mais que nunca, os media globais estão apostados em retratar os "palestinos" como vítimas inocentes de supostas atrocidades israelitas, com total desprezo pelos factos, anexando imagens que retratam alegadas devastações causadas por acções defensivas de Israel. Para a desmontagem da propaganda, após o 3º dia da Operação "Protective Edge", ver o relatório da Honest Reporting.
Agora, à ofensiva dos terroristas contra Israel, juntou-se o Líbano. Os media calam, só mostram a reacção de Israel, e mesmo assim de forma manipulatória. As usual.
O Al-Público está na primeira linha, e não deixa de promover a acção "pacificadora" do Arcanjo islamista Barack Hussein, apoiante dos terroristas:
Objectivo de Washington é evitar ofensiva terrestre israelita.
Mais de 500 mísseis - só este ano - contra civis em Israel, mais de 548 mísseis desde o início da operação 'Protective Edge'. Raptos, assassínios, comícios islamonazis em Gaza, doutrinação das novas gerações no ódio a Israel e aos judeus, túneis para infiltração de terroristas, financiamento mundial ao Hamas, rapto e assassínio de três jovens israelitas (efusivamente festejado pelas autoridades "palestinas", pelo mundo islâmico e pela extrema esquerda mundial), nascimento oficial do Califado Global, genocídio dos cristãos na Síria, Egipto, Iraque, Paquistão e em todo o mundo islâmico, ascensão do Irão a potência nuclear, financiamento norte-americano à Irmandade Muçulmana, ao ISIS (filiado na Al Qaeda), ao Hamas e a outros grupos armados e propagandísticos do supremacismo islâmico, massacre de norte-americanos na Líbia e noutros lugares, retirada das tropas norte americanas do Iraque e Afeganistão (deixando caminho aberto a regimes fundamentalistas), libertação de terroristas detidos em Gunatánamo, importação de população muçulmana para os Estados Unidos (quase 100 milhões, já), campos de treino de jihadistas em solo norte-americano, indiferença perante atentados terroristas nos EUA e no Estrangeiro, proibição de as forças de segurança investigarem suspeitos de terrorismo islâmico, abertura das Forças Armadas a muçulmanos (com o consequente aumento de deserções, traições e massacres), colaboração e submissão aos regimes islamistas, financiamento do terrorismo, queda dos Estados Unidos como potência líder do Mundo Livre, rápida islamização e capitulação do Ocidente perante o Islão:
Israel responde ao terrorismo:
Olavo de Carvalho explica:
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