Publicado a 23/07/2014Professor desmascara a hipocrisia dos movimentos de esquerda e explica por que eles protestam contra Israel enquanto se omitem em relação ao massacre de cristãos no Oriente Médio.
curta: http://www.facebook.com/CanalDaDireita
Esse flerte de nossa esquerda com o islamismo radical é algo impressionante, e mostra como o fanatismo pode unir grupos distintos pelo ódio comum ao "imperialismo estadunidense", ao qual #Israel é sempre associado. Saiba mais em: http://goo.gl/jq4BMn
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Comentário do professor Jorge Ignacio Szewkies no Jornal da Pampa, RS - 22/07/14.
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Jandira Feghali bate boca com Bolsonaro | Palestina vs Israel
http://youtu.be/cTQkFf5_JjU
A propósito de esquerda:
Miguel Sousa Tavares, plagiador, comentarista da treta, fantasia sexual das gajas da esquerda-caviar e PALHAÇO SEM GRAÇA...
A Lura do Grilo dedicou-lhe um post que é um monumento:
A SIC e o ram .. ram
A SIC convidou o sábio Miguel Tavares para comentar tudo e mais um par de botas. "Nem Israel nem o Hamas querem a paz". Os "palestinianos" querem um estado e estão amuados. As causas do conflito? Pois segundo a sumidade a morte de três israelitas (crianças mas isso não vem) seguida da de um palestiniano "queimado". O facto dos israelitas serem vítimas de um clima de ódio incutido nos "palestinianos" desde o berço e os autores andarem a monte protegidos pelo hamas e o facto da morte do palestiniano resultar de uma bravata extremamente rara em Israel que levou os autores à prisão, passou-lhe ao lado.
Que "território ocupado"? Território ocupado tem Israel: quase todo e quanto mais dá mais guerra tem. De seguida o "direito ao regresso"! Que direito e que regresso? Quem quis ficou em Israel, quem apostou em sair para regressar depois de aniquilarem Israel perdeu. E esses já morreram há muito tempo. "Campos de refugiados de 64 anos" deve ser delírio de tanto baterem com a testa no chão. Nesse caso de "direito ao regresso" também o teríamos para regressar a Angola, Moçambique, Timor assim como 600 000 israelitas teriam de regressar à Síria, ao Líbano, à Jordânia, ao Egipto de onde foram perseguidos, roubados, mortos e expulsos.
Depois a entrevistadora a falar da desproporção de forças! Este é um problema para Israel não uma vantagem. Se houvesse proporcionalidade em quatro ou cinco dias Israel resolvia o problema como resolveu com vários exércitos que o tentaram aniquilar.
Por falar em desproporção de forças esquecem sempre a célebre localidade chamada Hama onde o velho Afez Assad na Síria localizou opositores que lhe faziam a vida negra. Bombardeou a localidade em 1982 do céu, sem aviso, sem dó nem piedade até não restar pedra. De seguida chamou os buldozers e terraplanou o local e deu sepultura a 20 000 pessoas. Nunca mais se ouviu falar do caso.
- Longe de mim defender que Israel faça o mesmo, mas se o fizesse, era capaz de ser respeitado. A canalha islamista, nazi, extrema-esquerdista, é tão básica que só compreende a linguagem da força bruta.
Como dizia Lenine:
ResponderEliminar"O melhor revolucionário é o jovem desprovido de qualquer moral".