Barack Obama: Eu exijo (palavra fortíssima e ameaçadora) que Israel se comprometa com um cessar-fogo imediato e unilateral (unilateral; ou seja: o Hamas poderia continuar a lançar misseis sobre Israel) e suspenda todas as actividades ofensivas, em particular os ataques aéreos (nada diz acerca do Hamas; nada).
Benjamin Netanyahu: E o que Israel recebe em troca de um cessar-fogo?
BO: Eu acredito (pelos vistos é uma questão de fé, sem substância concreta alguma) que o Hamas deixará de lançar foguetes - o silêncio será recebido com silêncio.
BN: O Hamas quebrou todas as cinco tréguas anteriores. É uma organização terrorista dedicada à destruição de Israel.
BO: Repito e espero que Israel pare todas as suas actividades militares de forma unilateral. As imagens da destruição em Gaza estão a distanciar o mundo da posição de Israel (não senhor Barack Hussein; o único mundo que se distancia de Israel com as imagens de Gaza é o que já estava afastado de Israel).
BN: A proposta de Kerry era completamente irrealista e dava ao Hamas vantagens militares e diplomáticas (isso é um eufemismo: Kerry comportou-se como um traidor e fortaleceu a determinação do Hamas).
BO: No espaço de uma semana após o fim das actividades militares de Israel (ou seja: uma semana para o Hamas continuar a mandar misseis sobre Israel), o Qatar e a Turquia (quem?!?!?! a Turquia governada por um dos maiores anti-semitas na actualidade e o Qatar que, como o próprio Congresso dos USA reconhece, financia o Hamas?!?!?! só pode ser para Israel recusar e assim ficar com a culpa, não?) começarão as negociações com o Hamas com base nos entendimentos de 2012, incluindo o compromisso de Israel retirar as suas restrições a Gaza (mais uma vez não refere nenhum compromisso que o Hamas deve cumprir).
BN: O Qatar e a Turquia são os maiores apoiantes do Hamas. É impossível contar com eles para serem mediadores justos.
BO: Eu confio (isso já sabemos, senhor Barack Hussein... já sabemos... e com o que se apssa no Mundo só temos motivos para confiar na sua confiança, não é?) no Qatar e na Turquia. Israel não está na posição de poder escolher os seus mediadores.
BN: Eu protesto porque o Hamas poderá continuar a lançar foguetes e a usar túneis para ataques terroristas.
BO: (interrompendo Netanyahu) A bola está no campo de Israel, e este deve acabar com todas as suas actividades militares.
Benjamin Netanyahu: E o que Israel recebe em troca de um cessar-fogo?
BO: Eu acredito (pelos vistos é uma questão de fé, sem substância concreta alguma) que o Hamas deixará de lançar foguetes - o silêncio será recebido com silêncio.
BN: O Hamas quebrou todas as cinco tréguas anteriores. É uma organização terrorista dedicada à destruição de Israel.
BO: Repito e espero que Israel pare todas as suas actividades militares de forma unilateral. As imagens da destruição em Gaza estão a distanciar o mundo da posição de Israel (não senhor Barack Hussein; o único mundo que se distancia de Israel com as imagens de Gaza é o que já estava afastado de Israel).
BN: A proposta de Kerry era completamente irrealista e dava ao Hamas vantagens militares e diplomáticas (isso é um eufemismo: Kerry comportou-se como um traidor e fortaleceu a determinação do Hamas).
BO: No espaço de uma semana após o fim das actividades militares de Israel (ou seja: uma semana para o Hamas continuar a mandar misseis sobre Israel), o Qatar e a Turquia (quem?!?!?! a Turquia governada por um dos maiores anti-semitas na actualidade e o Qatar que, como o próprio Congresso dos USA reconhece, financia o Hamas?!?!?! só pode ser para Israel recusar e assim ficar com a culpa, não?) começarão as negociações com o Hamas com base nos entendimentos de 2012, incluindo o compromisso de Israel retirar as suas restrições a Gaza (mais uma vez não refere nenhum compromisso que o Hamas deve cumprir).
BN: O Qatar e a Turquia são os maiores apoiantes do Hamas. É impossível contar com eles para serem mediadores justos.
BO: Eu confio (isso já sabemos, senhor Barack Hussein... já sabemos... e com o que se apssa no Mundo só temos motivos para confiar na sua confiança, não é?) no Qatar e na Turquia. Israel não está na posição de poder escolher os seus mediadores.
BN: Eu protesto porque o Hamas poderá continuar a lançar foguetes e a usar túneis para ataques terroristas.
BO: (interrompendo Netanyahu) A bola está no campo de Israel, e este deve acabar com todas as suas actividades militares.
o senhor Barack Hussein a olhar para o mapa de Israel
UPDATE: Benjamin Netanyahu negou a veracidade do texto que traduzi para português. Não tenho motivo algum para duvidar da veracidade das palavras do Primeiro Ministro de Israel, mas como o senhor Barack Hussein disse o mesmo, creio que talvez haja alguma verdade por detrás.
UPDATE 2: Transcrevo, sem traduzir, o que o jornalista do Channel 1 de Israel que deu a conhecer as palavras que traduzimos mais acima, diz acerca das negações que referi no primeiro UPDATE: «Despite rejections by American and Israeli officials, Channel 1′s Or Nahari insists that the transcript leaked to him by a “senior American official” is authentic, but acknowledges that the quotes he published were merely an excerpt from a long conversation».
UPDATE 2: Transcrevo, sem traduzir, o que o jornalista do Channel 1 de Israel que deu a conhecer as palavras que traduzimos mais acima, diz acerca das negações que referi no primeiro UPDATE: «Despite rejections by American and Israeli officials, Channel 1′s Or Nahari insists that the transcript leaked to him by a “senior American official” is authentic, but acknowledges that the quotes he published were merely an excerpt from a long conversation».
Pode ser que um dia seja julgado por alta traição
ResponderEliminar