Há dias o exército de Israel descobriu, nos túneis construídos pelo Hamas (e que este diz serem muito mais numerosos do que os descobertos por Israel e que continuará sempre a construí-los) com dinheiro dos USA e da UE em colaboração com a ONU, documentação que mostra que o Hamas desejava realizar uma mega operação terrorista, com mais de 200 dos seus elementos a entrarem por diversos túneis em Israel aquando da grande celebração religiosa judaica do Rosh Hashana (ano novo judaico) de modo a matarem e raptarem inocentes cidadãos israelitas. Isto mostra, está-se mesmo a ver, uma grande sensibilidade religiosa dos terroristas islâmicos para com os valores religiosos judaicos.
um "civil" de Gaza a treinar para entrar em Israel por um túnel de ódio do Hamas
"civis" de Gaza a fazerem dieta nos túneis de ódio de Gaza com a "companhia" do Tristiano Ronaldo
corajosos soldados de Israel a defenderem, nos túneis do ódio do Hamas, a civilização
Por outro lado, o Conselho de Segurança da ONU, pressionada pelo Qatar, apresentou, sem se referir ao perigo do Hamas, uma exigência para que Israel aceite um cessar-fogo (que o Hamas já recusou diversas vezes) respeite a sensibilidade religiosa islâmica aquando do dia de Eid Al-Fitr, que celebra o fim do mês, genuinamente pagão, do ramadão. Comentando este facto, o porta-voz do Hamas, Sammy Abu Zuhri (essa luminária que num deslize para a verdade disse que "não estamos a conduzir o nosso 'povo' à destruição, mas à morte") diz que se Israel não aceitar este cessar-fogo estará a desrespeitar as sensibilidades religiosas muçulmanas e, assim, deve ser responsabilizado. E de que lado estão os jornalistas? Do Hamas, é claro... Mas se para os jornalistas que estão em Gaza isso não é de admirar tendo em conta as pressões que estão a padecer às mãos do Hamas (esperemos apenas que quando de lá saírem falem), já cá em Portugal é mesmo apenas amor romântico pelo mal...
Sammy "o piedoso" Zuhri, fiel admirador de Muhammad Saeed al-Sahhaf
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