Abbas e Obama: terroristas, muçulmanos e em jihad contra Israel!
Publicámos um artigo de João Pereira Coutinho, em que o jornalista do CORREIO DA MANHÃ explicou que Israel tem razão, e que o Hamas está ao serviço de Alá, conduzindo uma campanha terrorista. Mais disse o jornalista (e foi muito corajoso, porque o seu jornal também vomita artigos antissemitas de hora a hora), que a Autoridade Palestina, do Mhammoud Abbas, não é bem assim, e tal..
Foi neste post:
'David e Golias' - por João Pereira Coutinho
A Autoridade Palestina é, ao contrário do que Coutinho afirma, uma entidade terrorista islâmica, comandada pelo notório bandido Mhammous Abbas, que, entre outras proezas, orquestrou e financiou os ataques terroristas nos Jogos Olímpicos de Munique, recebe os assassinos de judeus como heróis, incentiva e festeja o extermínio dos judeus e apela à erradicação de Israel.
O terrorista Abbas, que o Ocidente considera "moderado", mostrou mais uma vez de que é feito:
"Fatah: Abbas apresenta a luta contra Israel como uma guerra religiosa 'por Allah'"
Itamar Marcus e Nan Jacques Zilberdik, Palestinian Media Watch, 24 jul 2014
Esta semana, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, terminou um discurso sobre o actual conflito entre Israel e o Hamas em Gaza, com uma citação do Alcorão justificando a guerra. O seu partido Fatah toma a declaração de Abbas como incentivo à luta contra Israel, que se justifica por razões religiosas islâmicas:
"O presidente Mahmoud Abbas concluiu o seu breve discurso com o primeiro versículo do Alcorão, que manda os muçulmanos fazer a guerra por Allah." Conferir no Facebook da Fatah, 22 de Julho de 2014.
Apresentar um conflito como uma guerra religiosa pode ter implicações perigosas. Em Setembro de 2000, Yasser Arafat disse que a visita do então Primeiro-Ministro de Israel, Ariel Sharon, ao Monte do Templo, profanou a Mesquita de Al-Aqsa. Ele usou essa alegação como uma forma de lançar a "Intifada de Al-Aqsa" (conhecida como a Segunda Intifada), uma campanha de terror que levou à morte de mais de 1.200 israelitas e turistas e de 4.000 palestinos.
- Lembramos que a referida mesquita é, ela mesma, uma PROFANAÇÃO do lugar mais sagrado do Judaísmo. Foi erigida SOBRE a famosa rocha de Abraão! Mas a mentalidade islâmica é assim mesmo. Os judeus estão impedidos de visitar o local mais sagrado da sua religião. É como se os muçulmanos proibissem os católicos de visitar o Vaticano, após terem arrasado tudo e substituído por tempos islâmicos - que foi o que fizeram em Israel.
Em 2012 o maior líder religioso da Autoridade Palestina, o mufti Muhammad Hussein, apresentou a matança de judeus pelos muçulmanos como um objectivo religioso islâmico:
O Mufti, no evento da Fatah:
"O destino dos muçulmanos é matar judeus"
"A Ressurreição virá somente quando todos os judeus tiverem sido mortos pelos muçulmanos".
Moderador no evento Fatah:
Moderador no evento Fatah:
"A nossa guerra é contra os descendentes dos macacos e porcos (ou seja, os judeus)
é uma guerra de religião e fé".
- Inúmeros apelos deste género, declarações de adoração a Hitler, exortações ao genocídio dos judeus, têm ecoado estas últimas semanas, vindas de islamistas e da extrema-esquerda. Os ataques antissemitas multiplicam-se, também.
vídeo brasileiro: http://www.youtube.com/watch?v=fI0esAVfw3U#t=288
ResponderEliminarPorque a esquerda odeia Israel?
Boa malha! Vamos publicar!
EliminarJ.J.