CAPÍTULO I - O MAIS ANTIGO E IRRACIONAL ÓDIO DO MUNDO
Abriu-se mais uma vez a caixa de Pândora do mais antigo e irracional ódio do mundo. Quanto mais se demonstra a REALIDADE, quanto mais provas se apresentam da mesma, mais cresce a fúria cega do lado oposto. Há muito que se adivinhava. A Operação Protecção Limite é apenas mais um pretexto.
Das muitas coisas que nos espantam, nos antissemitas (nazis, comunistas, islamistas e psicopatas não-alinhados), uma é a total vacuidade dos argumentos. Sempre os "planos secretos" que os judeus terão - e que aguardam pacientemente desde há mais de 4 mil anos, para pôr em prática. Mas que andam a tramar, sem dúvida...
Outra coisa que nos deixa sempre abismados é a negativa indignada: "ANTISSEMITA????!!!! EU????!!!!".
Como todos os assassinos psicopatas, como os nazis dos campos de concentração, como os terroristas do Hamas, os indivíduos que espumam pela boca à simples menção de Israel ou dos judeus, acham-se absolutamente justificados.
CAPÍTULO II - A INVEJA, O RANCOR E A CUMPLICIDADE DO PODER
O antissemitismo existiu durante séculos. Nesta gravura, um ataque aos judeus em Frankfurt, em 1614 - «Os Judeus Como Bodes Expiatórios»
(...) O Estado dá a entender apenas que a perseguição não há-de partir da sua iniciativa: não tem porém uma palavra para condenar este estranho movimento anti-semítico, que em muitos pontos é presentemente organizado pelas suas próprias autoridades.
Deixa a colónia judaica em presença da irritação da grossa população germânica — e lava simplesmente as suas mãos ministeriais na bacia de Pôncio Pilatos.
Não afirma sequer que há-de fazer respeitar as leis que protegem o judeu, cidadão do império; tem apenas a vaga tenção, vaga como a nuvem da manhã, de as não alterar por ora!
O resultado disto é que numa nação em que a sociedade conservadora forma como um largo batalhão, pensando o que lhe manda a «ordem do dia» e marchando em disciplina, à voz do coronel – cada bom alemão, cada patriota, vai imediatamente concluir desta linguagem ambígua do Governo que, se a corte, o estado-maior, os feld-marechais, o senhor de Bismarck, todo esse mundo venerado e obedecido não vêem o ódio ao judeu com entusiasmo, não deixam de o aprovar em seus corações cristãos... E o novo movimento vai certamente receber, daqui, um impulso inesperado.
Que digo eu? Já recebeu. Apenas se soube a resposta do Ministério, um bando de mancebos, em Leipzig, que se poderiam tomar por frades dominicanos mas que eram apenas filósofos estudantes, andaram expulsando os judeus das cervejarias, arrancando-lhes assim o direito individual mais caro e mais sagrado ao alemão, o direito à cerveja! (...)
ISRAELISMO - Eça de Queirós - Cartas de Inglaterra e Crónicas de Londres, 1877 a 1882
CAPÍTULO III - A HISTÓRIA REPETE-SE
"A Europa, sob a influência dos seus imigrantes muçulmanos (que as autoridades têm medo de desafiar ou confrontar) está a ceder rapidamente a um virulento ódio aos judeus, que não era visto desde 1945. E, a menos que algumas figuras fortes se levantem e ponham um fim a isto, o que não parece estar no horizonte, as coisas vão acabar como naquela época."
Robert Spencer
"Café belga afixa cartaz proibindo judeus de entrar"
Carol Kuruvilla, New York Daily News, 25 de Julho, 2014
O cartaz, em turco e francês, anuncia: "Os cães são permitidos neste estabelecimento, mas os judeus jamais, sob qualquer circunstância". A versão francesa do sinal substituiu "judeus" por "sionistas", conforme relata o Jewish Forward.
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