Há centenas de anos que lunáticos e sábios mais ou menos sérios têm pugnado pela "fonte da juventude". Nunca foram bem sucedidos.
Nos últimos dias, e fruto da bárbara acção dos terroristas do Hamas que antes do início da intervenção de Israel já tinham bombardeado zonas civis deste com mais de 500 mísseis e rockets, parece que a ONU, que pela segunda vez teve que admitir contrafeita que as suas escolas em Gaza acolhiam armamento do Hamas, disse que cerca de 180 crianças com menos de 18 anos tinham morrido em Gaza.
Pondo de lado a total falta de credibilidade das fontes usadas pela maior parte das fontes jornalistas e da própria ONU, que (contra o que já faz alguma imprensa) continua cega para o facto de que o Hamas usa civis como escudos humanos, o facto mais extraordinário é o que deriva do terem descoberto aqueloutra "fonte da juventude". Senão veja-se:
jovens não-muculmanos, um pouco por todo o mundo
"crianças" em Gaza
A "fonte de juventude", por agora, é transformar "jovens" de 14, 15, 16 e 17, armados até aos dentes, em "crianças" brincalhonas e inocentes em Gaza. O que será depois?
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