(Actualização via Elder of Zyon: Israel aceitou o cessar-fogo, mas o Hamas já declarou que este "não vale a tinta com que foi assinado")
Esta noite, em pleno processo de "cessar-fogo", após mísseis lançados de Gaza, da Síria e do Líbano, mais um ataque. Do Sinaistão:
Esta noite, em pleno processo de "cessar-fogo", após mísseis lançados de Gaza, da Síria e do Líbano, mais um ataque. Do Sinaistão:
Até o Egipto, que aparentemente quer ser "mediador de paz", molha a sopa, que é como quem diz: lança mísseis sobre Israel!
Entre as costumeiras imagens de construções em ruínas do lado de Gaza (não mostram as do lado israelita), o PÚBLICO avança que "Israel aceita proposta de cessar-fogo avançada pelo Egipto".
Acresce que Israel ataca alvos terroristas, e os terroristas atacam população civil (predilecção por infantários, escolas e hospitais).
Jornalistas portuguesas exibem as respectivas carteiras profissionais...
A
mesma publicação islamófila - permanentemente engajada numa jihad sem tréguas
contra Israel, como a generalidade da Imprensa - afirma no mesmo artigo
que esta é uma "guerra entre o Exército israelita e o Hamas, cuja causa directa foi o assassinato de três jovens israelitas e de um jovem palestiniano.
Só nestes dias já foram mortas pelo menos 192 pessoas em ataques das
forças israelitas, que tentam travar também a queda de rockets do Hamas
no seu território".
Não é verdade. A presente Operação "Protecção Limite" não é, como a Imprensa tenta fazer passar, uma "vingança" pelo rapto e assassínio dos três jovens judeus. Israel é um país democrático, onde o Direito é soberano, e não se "vinga" de ninguém. Israel defende-se, após centenas de ataques com mísseis lançados de Gaza pelo Hamas, sobre áreas civis. Entre outro terrorismo sortido.
Não é verdade. A presente Operação "Protecção Limite" não é, como a Imprensa tenta fazer passar, uma "vingança" pelo rapto e assassínio dos três jovens judeus. Israel é um país democrático, onde o Direito é soberano, e não se "vinga" de ninguém. Israel defende-se, após centenas de ataques com mísseis lançados de Gaza pelo Hamas, sobre áreas civis. Entre outro terrorismo sortido.
O que diria o Al-Público se os ataques terroristas fossem sobre Portugal? Temos um palpite...
Israel está neste momento a ser atacado desde quatro frentes - com três das quais está oficialmente em paz:
Cessar-fogo? Ataques com mísseis contra Eilat (vindos do 'Sinaistão'), contra o norte (vindos do Líbano), e contra os Montes Golã (vindos da Síria)
Eilat a arder. A "Grande Imprensa" esconde, como sempre
"Fogo ontem à noite em Eilat, proveniente do "Sinaistão" egípcio, actualmente um imenso continente onde reinam os gangues terroristas islâmicos. Eilat é não só um importante pólo turístico, mas também o porto estratégico civil e militar de Israel no Mar Vermelho.
A cidade está em contacto com o porto jordano de Aqaba, futura passagem do urânio extraído na Jordânia. A primeira central nuclear jordana deverá ser construída não muito longe. Esta área de confluência do Egipto, Israel e Jordânia, é muito sensível. Os terroristas que dominam o deserto montanhoso do Sinai sabem-no e disparam esporadicamente mísseis Katyusha para essa área.
Israel é regularmente alvo de mísseis e fogo proveniente de todos os territórios vizinhos (excepto temporariamente a Jordânia)."
It's not about waiting for the storm to pass, It is about learning to dance in the rain.
Tudo malha, minha gente! Para que deixem de malhar, a batalha da opinião pública é a primeira a vencer. Lembremos Timor - contra tudo e contra todos, VENCEMOS! Faça a sua parte! Não se deixe enganar pelas publicanas e outras que tais...
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