"O grau de civilização de um povo se mede pela forma com qual trata os animais"
Wilhelm Von Humboldt
Os corruptilionários de Gaza passeiam-se de jacto particular, pernoitam nas suas diversas mansões, têm contas na Suíça e levam vida flauteada. Enquanto mandam o seu povo para os telhados guardar as bases terroristas, como escudos humanos.
Mas o bom povo de Gaza também não deixa o seu divertimento por mãos alheias. A União Europeia, Os Estados Unidos do Islão (anteriormente conhecidos como da América), o Banco Mundial, o mundo islâmico, fornecem Gaza com biliões - prontamente usados para comprar armas para massacrar civis israelitas. Israel fornece-lhes água, electricidade, comida, electrodomésticos, medicamentos, tratamento hospitalar, assistência médica (geralmente voltam para tentar explodir o hospital onde foram tratados). Nas horas vagas, o bom povo de Gaza dedica-se ao contrabando, pelos túneis subterrâneos e via península do Sinai.
Ora, nessa vida tão atarefada, há que providenciar momentos de divertimento. Noutras paragens do mundo islâmico praticam-se os sacrifícios humanos e o canibalismo. Em Gaza, na falta de matéria-prima, importa-se animais e é o que se pode ver neste site:
Gaza Files - Ban Live Export
Avisamos que contém cenas extremamente chocantes de tortura animal.
Mas esclarecemos também que isto é a regra nas comunidades muçulmanas. Os animais são abatidos com o máximo de sofrimento possível, em cumprimento dos respectivos preceitos religiosos. Os que se destinam à alimentação. Os outros, são perseguidos, torturados (nomeadamente crucificados), exterminados, estuprados (basta decapitar o animal a seguir, que o pecado fica perdoado), etc.. Tudo no cumprimento da lei islâmica.
A maior parte da carne que se come em vários países da Europa é abatida à moda muçulmana, dita halal, com o máximo de sofrimento para os animais, em honra da divindade Alá:
P.S. - Continua o bombardeamento de propaganda anti Israel por parte do jornal Al-Público, o jornal do Califado no Al-Andalus. caem constantemente as pseudo notícias em que os terroristas do Hamas aparecem como vítimas e Israel como agressor, apesar de se tratar, obviamente, do contrário, como qualquer pessoa pode constatar se se der ao trabalho de procurar Informação isenta.
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