ACTUALIZADO
O assassínio dos três jovens israelitas foi festejado pelas esquerdas radicais e pelos islamistas
Dias depois de terem sido encontrados os corpos dos três jovens israelitas assassinados pelo Hamas, com largos festejos da esquerda mundial, de todo o mundo islâmico e das autoridades muçulmanas locais, foi encontrado um jovem árabe assassinado, em Israel. Não se sabe quem o assassinou, mas a Imprensa assassina, nacional e mundial, que cuspiu nos túmulos dos jovens israelitas, já canonizou este. A diferença? Não era judeu. Era árabe.
Muitas têm sido as reacções institucionais, de ambos os lados, à morte dos três israelitas, e agora à morte do árabe. As autoridades israelitas apelaram à paz. As autoridades "palestinas" festejaram a morte dos israelitas e incitaram a mais.
Declarações de Shimon Peres:
"Como presidente do Estado de Israel conclamo todos os cidadãos, com um pedido sério! Agora é um tempo para duas coisas: respeitar a lei e evitar a incitação. Nós não nascemos para odiar, nós não nascemos para falar numa linguagem de ódio. Há alguns dias, todos nós nos comportámos como com dignidade, apesar da tristeza que sentimos, mas, todos juntos, apelámos à contenção, chamamos Tivemos cuidado com as nossas palavras e confiámos nas investigações. Está na hora de parar de incitamento, é hora de mostrar respeito e respeitar a lei. Está nas nossas mãos. As pessoas que estão envolvidas na incitação nem sempre estão cientes de onde ele pode levar, que pode ser a mais sofrimento, a mais perigos. Em momentos como estes, devemos todos mostrar contenção, mostrar compreensão, e agirmos como seres humanos, todos nós, sermos fiéis aos nossos valores morais e à nossa esperança de vivermos juntos, em paz."
Analista político islâmico libanês Badam Bassareen na Televisão da Jordânia, acerca dos três miúdos raptados e assassinados pelos terroristas do Hamas:
"NÃO HÁ CRIANÇAS EM ISRAEL, SÓ HÁ SOLDADOS"
Seja quem for que tenha assassinado este jovem árabe, a nossa condenação é tão veemente como a que dedicamos ao assassínio dos três jovens judeus.
Contudo, alertamos para que, em todos os países, a resposta insuficiente por parte das autoridades pode levar a iniciativas indesejáveis de "justiça popular". Já acontece na (ainda que por enquanto apenas de forma simbólica), na Europa e nos Estados Unidos, a braços com uma invasão muçulmana avassaladora. Esperemos que esta não seja uma resposta do género em Israel.
ACTUALIZAÇÃO
Muhammad Abu Khdeir - três tentativas de rapto, por disputas familiares
A Imprensa internacional está a fazer o máximo para usar a morte do jovem Muhammad Abu Khdeir, no sentido de instigar o ódio contra Israel. Nada de novo. os assassínios de israelitas não chegam aos media. Foi assim com o caso de Mohamed al Dura, que a Imprensa internacional usou para demonizar Israel - e que afinal foi morto pelos "palestinos":
Hoje já se sabe que se tratou de uma fraude, mas a máquina de propaganda islâmica continua a usar o caso contra Israel.A criança, a morte e a verdade - Documentário de Esther Schapira sobre o caso Dura - Março 2009
E é o que estão a fazer com a morte de Muhammad Abu Khdeir, cuja família já tinha sido anteriormente alvo de três tentativas de rapto. Por árabes, e por causa de desavenças familiares.
Agora, e como no caso Dura, os líderes muçulmanos estão a retirar o máximo de propaganda desta morte, incitando uma audiência que está mental e culturalmente no século VII:
O terrorista Wisam 'Afifa, editor do jornal do Hamas, afirma em editorial que esta morte se enquadra no "costume judaico de amassar o pão com sangue de crianças"!
Esta nem o Al Público!
Se não está a par destas coisas, esse era um dos crimes de que acusavam os judeus na Idade Média, juntamente com o de envenenarem poços, espalharem a peste, e alguns outros crimes REAIS, tais como o de serem judeus, o de respirarem, o de existirem, etc..
O terrorista Wisam 'Afifa, editor do jornal do Hamas
Pode ter sido raptado por judeus, o malogrado jovem. Felizmente há imagens de câmaras de segurança, que mostram o momento do rapto. Mas uma coisa apostamos convosco:
- Se foram judeus que raptaram e mataram o rapaz, em vingança pelo assassínio de Gilad, Eyal e Naftali, vamos ter mais jihad - no terreno e nos jornais.
- Mas se foram muçulmanos, vai ser o silêncio do costume na Imprensa. Para os terroristas, nenhuma diferença vai fazer. Eles já decidiram usar o caso para atacar Israel.
Para Imprensa mundial, os muçulmanos são filhos, e os judeus enteados - passe a lamentável expressão, claro.
Alguns posts sobre este caso:
Quase apostaria que esse jovem palestiniano terá sido raptado e morto pelos seus. Pallywwod não pode parar!
ResponderEliminarO seu palpite parece certo. Entretanto actualizámos o post com indícios disso mesmo.
EliminarJ.J.