República Terrorista do Irão
A arreganhar os dentes, à esquerda: Ali Akbar Velayati, o planeador do ataque terrorista contra o Centro Judaico na Argentina, em 1994. À direita: a sua linda obra, efectuada com a "moderação" que se lhe reconhece...
"Mas atão os 'ianques' podem ter a bomba atómica e o Irão na pode?!..." - perguntam indignados os anti-semitas e anti-Ocidentais da nossa praça, enquanto salivam abundantemente perante a sonhada visão de Israel e dos Estados Unidos atapetados a bombas dos aiatolas.
E "argumentam" que estes de agora até são moderados. Também, não admira; os nossos media, particularmente as nossas jornaleiras islamófilas, também salivam, perante a perspectiva de poderem finalmente usar burqa e niqab, de ficarem em casa com as outras co-Esposas, a cozinhar e a levar porrada de criar bicho. Arrojam-se aos pés do Irão com carinho e devoção - e contaminam as mentes menos esclarecidas.
A moderação dos novos dirigentes iranianos é esta:
"Novo Ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão aprovou o ataque terrorista de 1994"
Adam Kredo para o Washington Free Beacon, 3 de Janeiro:
Um
político iraniano conhecido pelo seu papel no planeamento e aprovação
do mortal atentado terrorista contra um centro judaico na Argentina em 1994, foi
oficialmente nomeado para dirigir a política externa do Irão, um
posto anteriormente ocupado pelo actual presidente Hassan Rouhani.
Ali
Akbar Velayati, um insider do regime desde longa data, que serve como um
conselheiro sénior na política externa iraniana para o líder supremo, o aiatolá
Ali Khamenei, foi recentemente escolhido para dirigir Centro para
a Pesquisa Estratégica do Irão (CSR), um think tank poderoso que responde directamente perante Khamenei.
As autoridades
argentinas têm apontado Velayati como mandante do ataque à bomba contra o Centro Judaico, em
1994, um ataque orquestrado pelo Irão, que matou 85 pessoas e continua a ser o mais
mortífero ataque terrorista da história da Argentina.
A
ascensão de Velayati ao escalão superior da máquina da política externa
do Irão, levou alguns observadores a criticar Rouhani por este promover
elementos radicais, apesar das promessas de agir como um
reformador moderado.
Os
laços de Velayati ao bombardeio da associação judaica AMIA foram delineados em
investigação de 2006 pelo Procurador-Geral Alberto Nisman,
que foi proibido pelo seu Governo de discutir as suas descobertas com o
Congresso dos EUA.
Velayati
foi membro do comité secreto iraniano que se reuniu em 1993 para
projectar o ataque ao centro judaico AMIA em Buenos Aires, de acordo com a
acusação de Nisman, que contou com o depoimento de um ex-oficial dos serviços secretos iranianos.
"No que diz respeito ao papel do comité na decisão de realizar o ataque à
AMIA, o oficial afirmou que essa decisão foi
tomada sob a direcção de Ali Khamenei, e que os outros membros do comité
foram o então presidente iraniano Ali Akbar Hashemi Rafsanjani, Mir Hejazi, Rouhani, Velayati e Fallahijan", disse a acusação.
Um
juiz argentino emitiu um mandado de captura internacional contra Velayati
em 2006 pelo seu papel no planeamento do ataque terrorista ....
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