Muçulmano escondido com o turbante de fora
Aldrabama ou o Reino da Estupidez - 1
Fortalecendo o Islão: 'Taqiyya' na Casa Branca ? (cont.)
Por MARTIN SHERMAN - Jerusalem Post
2013/12/05
'Estupidez' é favor
É contra o pano de fundo da discussão anterior que o dilema já citado de Steyn deve ser avaliado. Ele fornece o contexto para julgar se a propensão da administração Obama para fazer a América parecer "inofensiva como inimigo e traiçoeira como amigo" é o resultado de "planeamento ou incompetência", e um critério para entender porque é que hipótese de se tratar de "estupidez pura" tende a ser benevolente.
É difícil entender o sentido da política externa actual dos EUA, a menos que aceitemos que, como propõe Dinesh D' Souza, director do documentário campeão de bilheteira "2016: América de Obama": "Obama não tem interesse em enfraquecer os nossos adversários, mas parece ter interesse em enfraquecer os nossos aliados". É o que está a emergir como uma interpretação cada vez mais plausível da indisfarçável propensão islamófila da administração Obama.
É claro que a Casa Branca se tem esforçado - se bem que nem sempre com um sucesso espectacular - em disfarçar a natureza de sua verdadeira agenda. No entanto, este esforço está a ser cada vez mais difícil de manter, porque um padrão claro emerge, quando estão interesses islâmicos em jogo. Obama intervém a favor dos islamistas, e não o faz por mais ninguém. Isto é particularmente verdadeiro no caso de Israel, mais ainda , na esteira do acordo P5 +1, que na semana passada levou Caroline Glick a declarar: "O objectivo da política externa de Obama não é para impedir que o Irão se torne uma potência, mas sim o de enfraquecer o Estado de Israel."Na verdade, o acordo firmado em Genebra é tão implausível que é realmente susceptível de vir a ser um ponto de inflexão para muitos até então discípulos de Obama, e um momento de revelação para eles compreender a natureza sinistra do seu credo político subjacente.
Dershowitz & o caso de engano deliberado
Este caso já provocou, aliás, alguns rumores incaracterísticos entre os apoiantes de Obama.
Indiscutivelmente, o mais sincero deles foi Alan Dershowitz, que é autor de várias obras com títulos que começam com as palavras 'o caso de' .... Na verdade, Dershowitz foi tão contundente na sua censura do acordo com os mulás, que somos tentados a perguntar se, à luz das suas vigorosas repreensões, ele não estará a reflectir sobre a possibilidade de um novo livro intitulado: O Caso do Engano Deliberado.
Em entrevista no fim de semana imediatamente após o anúncio, ele fez a seguinte avaliação amarga das suas chances de sucesso e das habilidades daqueles que "cozinharam" o acordo: "Quando se faz uma análise risco-benefício, a possibilidade de que isto venha a acabar com programa de armas nucleares do Irão é, provavelmente, na faixa dos 10% ... É uma péssima avaliação de risco-benefício ... Isto é é teoria da negociação básica, e esta administração recebe nota negativa, e por favor" . Noutro lugar, ele alertou que o acordo "pode vir a ser um erro catastrófico de proporções gigantescas." A sua preocupação foi claramente reflectida num artigo que escreveu, advertindo que "Esta não é uma questão liberais/conservadores. Na realidade, todas as pessoas racionais e informadas devem entender que esta é uma receita para o desastre". Com evidente exasperação, ele perguntou: "Não aprendemos nada com a Coreia do Norte e Neville Chamberlain?"
O que o que poderá explicar as políticas da administração Obama - que parece imune à razão e impermeável às lições históricas? O engano deliberado deverá ser descartado?
(continua - e você vai querer ler, porque vem aí chumbo ainda mais grosso...)
O moderado presidente do Irão anuncia à multidão em delírio a capitulação do Ocidente perante o Irão. Qualquer semelhança com os tempos de Hitler não é pura coincidência:
P.S. - A 'taqiyya' parece tomar cada vez mais conta da Imprensa islamófila: hoje o Al Público apresenta Fethullah Gülen, um mestre do duplo discurso (islamista na Turquia, 'moderado' perante o Ocidente), como “o mais poderoso advogado da moderação no mundo islâmico”.
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