Cirurgicamente, em mais um aniversário do Holocausto, fomos brindados com este vómito.
A jornalista (?) que diz que "Islão significa paz", aqui há tempos, também produziu este outro.
A jornalista (?) que diz que "Islão significa paz", aqui há tempos, também produziu este outro.
Esteja à vontade para denunciar estes e outros casos ao HONEST REPORTING, e para escrever ao Provedor do Leitor do Público:
José Paquete de Oliveira
provedor@publico.pt
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Um jornalista tem a obrigação moral de reportar FACTOS. Um jornalista-opinador-cronista-comentador, tem a obrigação e de fazer as suas análises e descrições com equidade, sem sentimentos de ódio - que o tornarão um mero propagandista.
O pequeno David que mata o gigante Golias é o símbolo de que os pequenos podem tombar os gigantes. A democracia, a liberdade, a Verdade, podem triunfar sobre a opressão, a ignorância e o ódio. Faça a sua parte!
Não existe país em todo o Mundo que seja tão verberado pela Imprensa e pela opinião pública como Israel. Talvez os Estados Unidos da América, quanto muito. Os alvos da ira jornalística e popular pagam o preço da respectiva prosperidade e sucesso, conseguidos com trabalho e inteligência. O ódio mesquinho e invejoso a esses dois povos (cujo único crime é serem nações democráticas, que prosperam pela sua inteligência e trabalho), traduz-se em actos terroristas constantes, e, no caso de Israel, em casos de genocídio, como o Holocausto nazi.
As pessoas que enveredam pela carreira jornalística pertencem, regra geral, ao sector ideológico da Esquerda. A "casta sacerdotal" da nova religião esquerdista, os "guias morais da Humanidade", são os jornalistas e as pessoas do mundo do espectáculo (mas esses ficam para outra ocasião), segundo Olavo de Carvalho:
São eles que definem o que é certo e errado, são eles que formatam as massas, são eles que emitem as sentenças abonatórias para terroristas como o "Che" ou o Arafat (quando não o Bin Laden ou o Tsarnaev), e são eles que desautorizam inquisitorialmente aqui o Olavo, para não irmos mais longe...
O Monstro precisa de amigos - Dzhokhar Tsarnaev, terrorista autor dos atentados na Maratona de Boston, e glorificado pelos media.
A esquerda é irresistivelmente atraída pela aura "romântica" do terrorismo. No caso de Israel, a esquerda jornaleira opta por ignorar todas as acções terroristas de que Israel é alvo, todos dias, desde a restauração da sua independência há 65 anos. Quando Israel responde, a esquerda jornaleira infunde nas massas ignorantes a ideia de que Israel se levantou um belo dia e resolveu bombardear alvos ao acaso, por desfastio.
'Pallywood' resulta em Israel e foi exportado para a Síria e para outros países: após a rodagem do vídeo da pobre criança morta "por Assad", o pequeno actor "ressuscita"...
A
Imprensa politicamente correcta está de alma e coração ao lado dos
"rebeldes", os terroristas canibais da Al Qaeda, cujos horrores não
chegam aos media mainstream. Como está ao lado da Irmandade Muçulmana no Egipto e ao lado de todos os islamistas. Como sempre esteve ao lado do Hamas, do Hezzbollah e de todos os terroristas e Estados terroristas que tentam varrer Israel do mapa.
Quando não há acção real para ampliar e distorcer, a esquerda jornaleira encarrega-se de fazer eco da criminosa fábrica de mentiras a que se costuma chamar PALLYWOOD. Pallywood é uma poderosa indústria de propaganda que se encarrega de encenar crimes e os atribuir a Israel. Temos postado neste blog diversos vídeos de como se faz essa propaganda. Encenações de crianças «mortas», que no final do vídeo «ressuscitam», e outros milagres que tais, mas a maior parte desses vídeos foi removida (naturalmente!).
Há métodos ainda mais fáceis, como por exemplo pegar em fotos de pessoas mortas nas guerras intestinas dos islamistas, e botar-lhes um título atribuindo as culpas a Israel. Esta família foi morta pelas forças de Assad, na Síria, mas a foto saiu mais tarde como sendo "vítimas" de Israel em Gaza!
Encenação no Líbano. Mãe e filho posaram num quadro de sangue e morte que correu nos media. Apontados como autores das "mortes" foram, naturalmente, os israelitas. Ao centro, os actores, posando orgulhosamente com a sua obra!
Há métodos ainda mais fáceis, como por exemplo pegar em fotos de pessoas mortas nas guerras intestinas dos islamistas, e botar-lhes um título atribuindo as culpas a Israel. Esta família foi morta pelas forças de Assad, na Síria, mas a foto saiu mais tarde como sendo "vítimas" de Israel em Gaza!
Encenação no Líbano. Mãe e filho posaram num quadro de sangue e morte que correu nos media. Apontados como autores das "mortes" foram, naturalmente, os israelitas. Ao centro, os actores, posando orgulhosamente com a sua obra!
'Pallywood' neste blogue
Outro método clássico é mandar as crianças árabes chatear os soldados israelitas para que os fotógrafos captem imagens que levam depois a inevitável legenda: "Armas contra Crianças". Ou "Armas contra Pedras", quando os jovens terroristas apedrejam os soldados e os civis.
Não é só em Portugal que há uma tropa fandanga de jornaleiros com um ódio doentio contra Israel. Não perdoam ao Estado Judaico, verdadeiro David entre os Golias Árabes que o cercam, que este continue a sobreviver a todas as guerras e a todo o terrorismo. E perdem as estribeiras frequentemente. Veja-se um exemplo ao acaso:
O The Guardian é um jornal britânico, furiosamente anti-semita, com jornaleiras furiosamente anti-semitas, como esta obscena Deborah Orr:
A organização HonestReporting escreveu assim sobre o caso:
Ao longo dos anos, cobrimos algumas peças cruéis e desprezíveis na Imprensa, muitas delas publicadas no The Guardian. Mas entre os muitos comentários e análises sobre o acordo com o prisioneiro
Gilad Shalit, a de Deborah Orr na edição impressa do The Guardian
realmente sonda as profundezas.
O abuso do conceito de "povo escolhido" refere-se especificamente aos judeus e é comummente empregado por anti-semitas para afirmar, falsamente, que os judeus dizem ser superior aos não-judeus, não apenas num sentido teológico, mas também racial.
Como Joseph Telushkin pergunta:
"O Judaísmo acredita que povo eleito dota os judeus de direitos especiais na forma como as ideologias racistas dotam os nascidos na "raça certa"? Nem um pouco. O verso mais famoso na Bíblia sobre o assunto do povo eleito diz exactamente o oposto: "Só a vós destaquei de todas as famílias da terra. E chamo-vos para dar conta de todas as vossas iniquidades" (Amós 3:2). O conceito de povo eleito é tão alheio a qualquer noção de raça, que os judeus acreditam que o próprio Messias descenderá de Ruth, uma mulher não-judia que se converteu ao Judaísmo."
O facto de que Israel valoriza tanto a vida de um só indivíduo que liberta centenas de palestinos responsáveis por alguns dos atentados terroristas mais terríveis, diz-nos o quanto Israel valoriza a vida humana. Este enorme desejo de fazer retornar um dos seus ao seu próprio povo, é um valor de que Israel se deve orgulhar.
Orr parece estar angustiada com a insinuação de um acordo que vê um judeu como o equivalente de 1000 árabes. Se este for o caso, então Orr faria melhor em direccionar a sua ira contra o Hamas, e exigir uma equivalência para tal desequilíbrio.
O facto de Deborah Orr descer às profundezas do anti-semitismo e afirmar que Israel é motivado por racismo, diz muito sobre os seus próprios valores deturpados. Que o The Guardian tenha publicado um comentário tão obsceno, apenas confirma o vicioso preconceito anti-Israel dessa publicação.
Orr escreve: "Tudo isto, temo eu, é simplesmente uma indicação de como o mundo se tornou imune à ideia obscena que vidas israelitas são mais importantes do que as vidas palestinas. Netanyahu afirma que agiu porque valoriza a vida de Shalit."Orr sugere mesmo que o desejo de Israel fazer voltar um dos seus soldados a um preço tão alto, é accionado por um sentimento racista de valorização da vida israelita ou judaica acima de todas as outras? Aparentemente sim:
"No entanto, quem se surpreende realmente, ao saber que Netanyahu vê a liberdade de um israelita como uma troca justa pela liberdade de tantos palestinos? O Hamas teve que usar as suas pechinchas humanas para obter a libertação de tantos palestinos quantos pôde. Eles não têm muito com que negociar."
"Ao mesmo tempo, no entanto, há algo de abjecto na ânsia de aceitar uma transferência que tacitamente reconhece o que muitos sionistas acreditam - que as vidas dos escolhidos são mais valiosas do que as dos dos seus vizinhos infelizes."
O abuso do conceito de "povo escolhido" refere-se especificamente aos judeus e é comummente empregado por anti-semitas para afirmar, falsamente, que os judeus dizem ser superior aos não-judeus, não apenas num sentido teológico, mas também racial.
Como Joseph Telushkin pergunta:
"O Judaísmo acredita que povo eleito dota os judeus de direitos especiais na forma como as ideologias racistas dotam os nascidos na "raça certa"? Nem um pouco. O verso mais famoso na Bíblia sobre o assunto do povo eleito diz exactamente o oposto: "Só a vós destaquei de todas as famílias da terra. E chamo-vos para dar conta de todas as vossas iniquidades" (Amós 3:2). O conceito de povo eleito é tão alheio a qualquer noção de raça, que os judeus acreditam que o próprio Messias descenderá de Ruth, uma mulher não-judia que se converteu ao Judaísmo."
O facto de que Israel valoriza tanto a vida de um só indivíduo que liberta centenas de palestinos responsáveis por alguns dos atentados terroristas mais terríveis, diz-nos o quanto Israel valoriza a vida humana. Este enorme desejo de fazer retornar um dos seus ao seu próprio povo, é um valor de que Israel se deve orgulhar.
Orr parece estar angustiada com a insinuação de um acordo que vê um judeu como o equivalente de 1000 árabes. Se este for o caso, então Orr faria melhor em direccionar a sua ira contra o Hamas, e exigir uma equivalência para tal desequilíbrio.
O facto de Deborah Orr descer às profundezas do anti-semitismo e afirmar que Israel é motivado por racismo, diz muito sobre os seus próprios valores deturpados. Que o The Guardian tenha publicado um comentário tão obsceno, apenas confirma o vicioso preconceito anti-Israel dessa publicação.
AhlamTamimi, a terrorista árabe que neste vídeo se delicia ao saber que, das 15 pessoas que matou, 8 eram crianças, foi uma das mais de mil terroristas libertadas por Israel em troca de Gilad Shalit.
Briefing no Público...
Um jornal português que se aproxima perigosamente destas profundezas é o Público - ao qual já baptizámos de Al Público, tal é o fervor islamista e anti israelita de uma fileira de jornalistas (?) dessa publicação, outrora de qualidade.
Cirurgicamente, em mais um aniversário do Holocausto, fomos brindados com este vómito.
A jornalista (?) que se afadiga em propagandear que "Islão significa paz", também deu à luz este outro.
Há também lá um tipo que esteve em Israel, em plena liberdade, a estudar, e agora cospe no prato onde comeu.
O dia de lembrar as vítimas do Holocausto nazi foi um regabofe no Al Público.
(Há também uma jornalista (?) que sabe escrever Saddam Hussein em Arábico, e que agora anda pela Síria, e escreve as mais entuiásticas elegias aos "rebeldes", que são aqueles estrangeiros canibais da Al Qaeda, que por lá estupram e genocidam a seu bel-prazer. E muito mais. Parece a Al Jazeera).
HONEST REPORTING é um observatório do anti-semitismo na Imprensa. Esteja à vontade para escrever para lá a denunciar todos os casos que encontre. A estupidez reinante é um Golias, mas o David venceu-o, lembra-se?
Esteja também à vontade para escrever ao Provedor do Leitor do Público, sff:
José Paquete de Oliveira provedor@publico.pt
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