sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

David e o Al Público

Cirurgicamente, em mais um aniversário do Holocausto, fomos brindados com este vómito.

A jornalista (?) que diz que "Islão significa paz", aqui há tempos, também produziu este outro.

Esteja à vontade para denunciar estes e outros casos ao HONEST REPORTING, e para escrever ao Provedor do Leitor do Público:

José Paquete de Oliveira
provedor@publico.pt



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O pequeno David que mata o gigante Golias é o símbolo de que os pequenos podem tombar os gigantes. A democracia, a liberdade, a Verdade, podem triunfar sobre a opressão, a ignorância e o ódio. Faça a sua parte!
Um jornalista tem a obrigação moral de reportar FACTOS. Um jornalista-opinador-cronista-comentador, tem a obrigação  e de fazer as suas análises e descrições com equidade, sem sentimentos de ódio - que o tornarão um mero propagandista.

Não existe país em todo o Mundo que seja tão verberado pela Imprensa e pela opinião pública como Israel. Talvez os Estados Unidos da América, quanto muito. Os alvos da ira jornalística e popular pagam o preço da respectiva prosperidade e sucesso, conseguidos com trabalho e inteligência. O ódio mesquinho e invejoso a esses dois povos (cujo único crime é serem nações democráticas, que prosperam pela sua inteligência e trabalho), traduz-se em actos terroristas constantes, e, no caso de Israel, em casos de genocídio, como o Holocausto nazi.

As pessoas que enveredam pela carreira jornalística pertencem, regra geral, ao sector ideológico da Esquerda. A "casta sacerdotal" da nova religião esquerdista, os "guias morais da Humanidade", são os jornalistas e as pessoas do mundo do espectáculo (mas esses ficam para outra ocasião), segundo Olavo de Carvalho:

 

São eles que definem o que é certo e errado, são eles que formatam as massas, são eles que emitem as sentenças abonatórias para terroristas como o "Che" ou o Arafat (quando não o Bin Laden ou o Tsarnaev), e são eles que desautorizam inquisitorialmente aqui o Olavo, para não irmos mais longe...


O Monstro precisa de amigos - Dzhokhar Tsarnaev, terrorista autor dos atentados na Maratona de Boston, e glorificado pelos media.

A esquerda é irresistivelmente atraída pela aura "romântica" do terrorismo. No caso de Israel, a esquerda jornaleira opta por ignorar todas as acções terroristas de que Israel é alvo, todos dias, desde a restauração da sua independência há 65 anos. Quando Israel responde, a esquerda jornaleira infunde nas massas ignorantes a ideia de que Israel se levantou um belo dia e resolveu bombardear alvos ao acaso, por desfastio.


'Pallywood' resulta em Israel e foi exportado para a Síria e para outros países: após a rodagem do vídeo da pobre criança morta "por Assad", o pequeno actor "ressuscita"... 
A Imprensa politicamente correcta está de alma e coração ao lado dos "rebeldes", os terroristas canibais da Al Qaeda, cujos horrores não chegam aos media mainstream. Como está ao lado da Irmandade Muçulmana no Egipto e ao lado de todos os islamistas. Como sempre esteve ao lado do Hamas, do Hezzbollah e de todos os terroristas e Estados terroristas que tentam varrer Israel do mapa.

Quando não há acção real para ampliar e distorcer, a esquerda jornaleira encarrega-se de fazer eco da criminosa fábrica de mentiras a que se costuma chamar PALLYWOOD. Pallywood é uma poderosa indústria de propaganda que se encarrega de encenar crimes e os atribuir a Israel. Temos postado neste blog diversos vídeos de como se faz essa propaganda. Encenações de crianças «mortas», que no final do vídeo «ressuscitam», e outros milagres que tais, mas a maior parte desses vídeos foi removida (naturalmente!).





Há métodos ainda mais fáceis, como por exemplo pegar em fotos de pessoas mortas nas guerras intestinas dos islamistas, e botar-lhes um título atribuindo as culpas a Israel. Esta família foi morta pelas forças de Assad, na Síria, mas a foto saiu mais tarde como sendo "vítimas" de Israel em Gaza!



Encenação no Líbano. Mãe e filho posaram num quadro de sangue e morte que correu nos media. Apontados como autores das "mortes" foram, naturalmente, os israelitas. Ao centro, os actores, posando orgulhosamente com a sua obra!


'Pallywood' neste blogue

Outro método clássico é mandar as crianças árabes chatear os soldados israelitas para que os fotógrafos captem imagens que levam depois a inevitável legenda: "Armas contra Crianças". Ou "Armas contra Pedras", quando os jovens terroristas apedrejam os soldados e os civis.





Não é só em Portugal que há uma tropa fandanga de jornaleiros com um ódio doentio contra Israel. Não perdoam ao Estado Judaico, verdadeiro David entre os Golias Árabes que o cercam, que este continue a sobreviver a todas as guerras e a todo o terrorismo. E perdem as estribeiras frequentemente. Veja-se um exemplo ao acaso:

O The Guardian é um jornal britânico, furiosamente anti-semita, com jornaleiras furiosamente anti-semitas, como esta obscena Deborah Orr:


A organização HonestReporting escreveu assim sobre o caso:

Ao longo dos anos, cobrimos algumas peças cruéis e desprezíveis na Imprensa, muitas delas publicadas no The Guardian. Mas entre os muitos comentários e análises sobre o acordo com o prisioneiro Gilad Shalit, a de Deborah Orr na edição impressa do The Guardian realmente sonda as profundezas.
Orr escreve: "Tudo isto, temo eu, é simplesmente uma indicação de como o mundo se tornou imune à ideia obscena que vidas israelitas são mais importantes do que as vidas palestinas.  Netanyahu afirma que agiu porque valoriza a vida de Shalit." 
"No entanto, quem se surpreende realmente, ao saber que Netanyahu vê a liberdade de um israelita como uma troca justa pela liberdade de tantos palestinos? O Hamas teve que usar as suas pechinchas humanas para obter a libertação de tantos palestinos quantos pôde. Eles não têm muito com que negociar."
 Orr sugere mesmo que o desejo de Israel fazer voltar um dos seus soldados a um preço tão alto, é accionado por um sentimento racista de valorização da vida israelita ou judaica acima de todas as outras?  Aparentemente sim:


"Ao mesmo tempo, no entanto, há algo de abjecto na ânsia de aceitar uma transferência que tacitamente reconhece o que muitos sionistas acreditam - que as vidas dos escolhidos são mais valiosas do que as dos dos seus vizinhos infelizes."

O abuso do conceito de "povo escolhido" refere-se especificamente aos judeus e é comummente empregado por anti-semitas para afirmar, falsamente, que os judeus dizem ser superior aos não-judeus, não apenas num sentido teológico, mas também racial.


Como Joseph Telushkin pergunta:


"O Judaísmo acredita que povo eleito dota os judeus de direitos especiais na forma como as ideologias racistas dotam os nascidos na "raça certa"? Nem um pouco. O verso mais famoso na Bíblia sobre o assunto do povo eleito diz exactamente o oposto: "Só a vós destaquei de todas as famílias da terra. E chamo-vos para dar conta de todas as vossas iniquidades" (Amós 3:2). O conceito de povo eleito é tão alheio a qualquer noção de raça, que os judeus acreditam que o próprio Messias descenderá de Ruth, uma mulher não-judia que se converteu ao Judaísmo."


O facto de que Israel valoriza tanto a vida de um só indivíduo que liberta centenas de palestinos responsáveis ​​por alguns dos atentados terroristas mais terríveis, diz-nos o quanto Israel valoriza a vida humana. Este enorme desejo de fazer retornar um dos seus ao seu próprio povo, é um valor de que Israel se deve orgulhar.


Orr parece estar angustiada com a insinuação de um acordo que vê um judeu como o equivalente de 1000 árabes. Se este for o caso, então Orr faria melhor em direccionar a sua ira contra o Hamas, e exigir uma equivalência para tal desequilíbrio.


O facto de Deborah Orr descer às profundezas do anti-semitismo e afirmar que Israel é motivado por racismo, diz muito sobre os seus próprios valores deturpados. Que o The Guardian tenha publicado um comentário tão obsceno, apenas confirma o vicioso preconceito anti-Israel dessa publicação.




AhlamTamimi, a terrorista árabe que neste vídeo se delicia ao saber que, das 15 pessoas que matou, 8 eram crianças, foi uma das mais de mil terroristas libertadas por Israel em troca de Gilad Shalit.


Briefing no Público...

Um jornal português que se aproxima perigosamente destas profundezas é o Público - ao qual já baptizámos de Al Público, tal é o fervor islamista e anti israelita de uma fileira de jornalistas (?) dessa publicação, outrora de qualidade.
Cirurgicamente, em mais um aniversário do Holocausto, fomos brindados com este vómito.

A jornalista (?) que se afadiga em propagandear que "Islão significa paz", também deu à luz este outro.

Há também lá um tipo que esteve em Israel, em plena liberdade, a estudar, e agora cospe no prato onde comeu.

O dia de lembrar as vítimas do Holocausto nazi foi um regabofe no Al Público.


(Há também uma jornalista (?) que sabe escrever Saddam Hussein em Arábico, e que agora anda pela Síria, e escreve as mais entuiásticas elegias aos "rebeldes", que são aqueles estrangeiros canibais da Al Qaeda, que por lá estupram e genocidam a seu bel-prazer. E muito mais. Parece a Al Jazeera).

HONEST REPORTING é um observatório do anti-semitismo na Imprensa. Esteja à vontade para escrever para lá a denunciar todos os casos que encontre. A estupidez reinante é um Golias, mas o David venceu-o, lembra-se?

Esteja também à vontade para escrever ao Provedor do Leitor do Público, sff:
José Paquete de Oliveira provedor@publico.pt

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