Israel é o pontinho encarnado no mapa. A sua província da Judeia e Samaria está ilegalmente ocupada pelos Árabes. O Público diz que é Israel a potência ocupante da... Judeia!
A mentira, de tanto repetida, acaba por passar por verdade. O despudor com que Israel é alvo de difamação é chocante. É por estas e outras que sou amigo deste país; sempre tive tendência para estar ao pé dos injustiçados.
O redacção do Público, em briefing...
Neste artigo inenarrável, o Público titula:
A casa dela é um museu do Holocausto nos territórios ocupados da Palestina
Um dos anti-semitas de serviço, logo cuspilha:
Assim à primeira vista, parece-me um bocadito incongruente fazer um museu do holocausto em território ilegalmente ocupado. Parece-me até de uma desfaçatez grotesca. Mas a estratégia de auto-vitimização dos sionistas continua a dar os seus frutos, e o seu estatuto de "vítimas oficiais da História" permite-lhes cometer impunemente todos os abusos e atrocidades. Enfmi, é o mundo de pernas para o ar da propaganda e das public relations.
Secundado por este outro argumentário, tão hipócrita quanto gasto, de outro lobo em pele de cordeiro:
Um povo que foi sujeito ao que os Judeus foram, deveria aprender melhor a lição. Ou haverá outras pretensões por trás desta propaganda?
Já que o jornal Público se assume como órgão de desinformação e propaganda anti-Israel, um leitor corrige:
"Territórios ocupados da Palestina" diz o PÚBLICO. Ocupados a quem? Um território, de acordo com a Lei Internacional, só é "ocupado" em relação a quem estava a administrar esse território antes da "ocupação", e só este "quem estava a administrar esse território" pode exigir que se denomine a tal território de "ocupado". Pois bem, a Cisjordânia antes de Israel a ocupar, era administrada por quem? Pela "Palestina"? Não. Pela Jordânia. Antes da "ocupação" israelita nunca houve um estado palestino como o que hoje se quer: nem Estado, nem bandeira, nem moedas, nem hino... nada...
Mas para o leitor incauto, se vem no Público, é verdade... Existirá outro pais tão injustamente atacado e tão caluniado como Israel? Duvido! É VERGONHOSO!
Ler também, sff:
Texto absolutamente parcial. Doentio, mesmo. Vergonhoso. Asqueroso. O de Eva Oliveira (que parece só escrever para atacar Israel -- sabe que isso abre-lhe as portas no PÚBLICO --), claro.
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