A nossa postagem mais recente no AMIGO DE ISRAEL 2.0:
Os comunistas, os neo-nazis e os islamistas, adoram apresentar as incessantes condenações que a ONU emite contra Israel, como "prova" de que Israel é um mauzão.
A ONU condena Israel porque o único Estado judeu do Mundo não desiste de existir. A mesma ONU que louva regimes demoníacos como o do Irão.
A ONU está completamente dominada pelas ditaduras comunistas e islamistas. Mais uma prova:
GENEBRA, 13 de Março - O principal órgão de Direitos Humanos da ONU adoptou ontem um relatório repleto de elogios à República Islâmica do Irão.
Para transcrição completa, clique aqui.
O relatório foi adoptado pelo Conselho de Direitos Humanos de 47 países após um debate ontem dominado por regimes autoritários que elogiam as políticas e práticas do Irão.
Na nossa secção IRÃO pode encontrar algumas das maravilhas do regime dos aiatólas em matéria de direitos humanos - como por exemplo, esta, bem recente:
"Quando a ONU ajuda agressores graves como o Irão a agirem como campeões e juízes globais de Direitos Humanos, é um insulto aos seus presos políticos e a muitas outras vítimas - e uma derrota pela causa global de Direitos Humanos", disse Hillel Neuer, director executivo da UN Watch, uma ONG de Direitos Humanos sediada em Genebra.
"Infelizmente, como sublinhado pela recente eleição do regime de Maduro na Venezuela para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, onde China, Cuba e Arábia Saudita já estão, são as raposas postas a proteger as galinhas".
Antes da revisão, a UN Watch refutou as principais alegações no louvor ao Irão.
O Irão é uma feroz ditadura e o maior patrocinador global do terrorismo. Os homossexuais no Irão são enforcados. As mulheres são tratadas pior que gado (e lá eles tratam o gado muito mal). As minorias religiosas são exterminadas. Não existem liberdades de nenhum tipo no Irão, um verdadeiro Inferno na Terra - logo, a Esquerda gosta!!!
Embora o processo de revisão da ONU tenha como objectivo fiscalizar os governos e, assim, fortalecer os direitos e liberdades básicos dis cidadãos, de acordo com uma contagem da UN Watch, 95 dos 111 países (85%) que tomaram a palavra durante o principal debate de revisão primária em Novembro , que constituiu a base do relatório adoptado ontem, elogiaram o Irão pelas suas conquistas em Direitos Humanos. (Veja as citações abaixo)
1. Louvor falso no relatório da ONU adoptado ontem
No relatório adoptado, as não-democracias fizeram recomendações insinceras e falsas para sugerir falsamente que o Irão investe sérios esforços para promover e proteger os Direitos Humanos.
Cuba disse que o Irão está a "fortalecer as suas iniciativas em Educação em Direitos Humanos". A Coreia do Norte disse que o Irão "protege grupos vulneráveis afectados por sanções económicas". O Kuwait disse que o Irão está a "desenvolver a Educação em Direitos Humanos e Direito à Cidadania". Para mais exemplos, clique aqui.
2. Declarações absurdas no debate de ontem da ONU
O regime iraniano nada fica a dever à Alemanha de Hitler, à China de Mao ou à Rússia de Stalin.
Pouco antes da adopção do relatório, ontem, as ditaduras tomaram a palavra para elogiar novamente o histórico de Teerão.
A Venezuela saudou o "firme compromisso" do Irão com a promoção dos Direitos Humanos. A China elogiou os esforços do Irão para "proteger os direitos dos grupos vulneráveis". A Síria disse que o Irão está a reforçar o seu sistema de saúde "construindo assistência médica nas áreas rurais e urbanas". A Rússia elogiou a cooperação do Irão com os órgãos de tratados de Direitos Humanos e a "abertura ao diálogo" como parte do processo de revisão.
O Irão também tomou a palavra para fazer declarações falsas e absurdas. O embaixador iraniano no UNHRC, Esmaeil Baghaei Hamaneh, culpou os EUA por "atacarem cruelmente" a capacidade de saúde do Irão após a pandemia de coronavírus. Ele disse que o Irão é um país "bode expiatório por violações de direitos humanos" e culpou outros por invocarem abusivamente os Direitos Humanos como uma "ferramenta para estigmatizar e antagonizar os países-alvo".
Isto é o Irão ( e a Esquerda A-DO-RA!!!):
Majid Tafreshi, vice-chefe do Alto Conselho de Direitos Humanos do Irão, disse que todos os cidadãos - incluindo minorias religiosas e pessoas de todos os grupos sociais e políticos - são "igualmente protegidos pela lei". Ele disse que jornalistas, repórteres e ONGs desfrutam de liberdade de expressão, associação e acesso à informação.
No entanto, a recusa total do Irão em permitir o acesso ao relator especial da ONU sobre o Irão, Javaid Rehman, de entrar no país para investigar a situação dos Direitos Humanos, como reportado nas suas observações ao Conselho de Direitos Humanos nesta semana, confirma o contrário. Para transcrições e vídeos completos, clique aqui.
3. Trechos da Relatório Inicial da ONU sobre o Irão em Novembro de 2019
O relatório da ONU adoptado ontem repetiu uma revisão do histórico de direitos humanos do Irão que ocorreu em 8 de Novembro de 2019.
Durante essa reunião, a Indonésia elogiou "o progresso feito pelo Irão no desenvolvimento dos Direitos Humanos". "Palestina" e Omã reconheceram o "compromisso do Irão com a promoção de direitos". A Bielorrússia e o Haiti apreciaram o "progresso dos Direitos Humanos" do Irão, apesar de este "ser alvo de medidas coercitivas unilaterais", significando sanções. Para mais exemplos, clique aqui.
Traduzido de:
Tem a palavra o secretário-geral da ONU; o socialista António Guterres:
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