Até ao momento em que vos escrevemos, estão confirmados 17 casos de coronavírus em Israel. As autoridades israelitas e árabes estão a fazer todos os esforços para impedir que aepidemia alastre.
Ao mesmo tempo, cientistas israelitas estão a trabalhar numa vacina, que esperam poder disponibilizar em breve.
Os neo-nazis e os islamistas (como sempre) culparam Israel pelo aparecimento deste vírus, um hábito que vem já da Idade Média, quando centenas de milhar de judeus eram rotineiramente massacrados por os culparaem pela Peste Negra.
Israel anunciou um pacote de medidas destinadas a deter a epidemia de coronavírus. Israelitas que venham de França, Alemanha, Espanha, Áustria e Suíça terão de passar por um período de quarentena de 14 dias.
Os desfiles de Purim, as conferências internacionais e os eventos desportivos estão a ser cancelados. Gilad Erdan, Ministro da Administração Interna, pretende cancelar as orações islâmicas de sexta-feira no Monte do Templo.
O IDF (Forças de Defesa de Israel) cancelaram um exercício militar bienal conjunto com os Estados Unidos e proibiram os militares de se deslocarem a outros países. As autoridades estão a considerar o adiamento das audiências de Tribunal que não sejam urgentes.
No entanto, com "apenas" 15 casos confirmados de COVID-19 e dezenas de milhar de israelitas de quarentena, os críticos acusam o governo de estar a exagerar.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro da Saúde Ya'acov Litzman fizeram uma comunicação ao país sobre a epidemia de coronavírus, 4 de Março de 2020.
Quatro árabes em Belém podem ter contraído o COVID-19; a confirmarem-se, estes serão os primeiros casos de coronavírus na Judeia e Samaria. A "Autoridade Palestina" respondeu impedindo visitantes estrangeiros de entrarem na Judeia e Samaria e colocando a cidade de Belém em bloqueio.
Uma visitante usa uma máscara na Igreja da Natividade, em Belém, depois de uma suspeita de surto de coronavírus na cidade, 5 de Março de 2020.
Polícia "palestina" fecha a área ao redor do Angel Hotel em Beit Jala, onde há suspeita de coronavírus.
Enquanto isso, a El-Al demitirá 1.000 funcionários - um sexto da sua força de trabalho - enquanto os executivos têm um corte de 20% nos salários, tudo para "garantir o futuro" da companhia aérea nacional.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pediu às pessoas que parem de apertar as mãos, num esforço para combater o coronavírus esta quarta-feira:
Para informações completas sobre a epidemia de coronavírus em Israel e em todo o mundo, consulte o site da Jewish Telegraphic Agency - JTA.
Via:
Uma visão religiosa judaica deste problema:
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