quinta-feira, 26 de março de 2020

Coronavírus poderia ter sido evitado em 95%

NO AMIGO DE ISRAEL 2.0:



Na sequência de:

Coronavírus: Trump CERTO, Organização Mundial de Saúde MENTE

NÃO PERCA os dois vídeos no final deste post.


Este post fica na nossa secção CORONAVÍRUS.



A Esquerda global está em euforia. O coronavírus é mais uma oportunidade para a Satânica Aliança tentar travar a reeleição do homem que veio salvar o Mundo Livre.
O Partido Democrata está a bloquear as medidas de Trump. Quanto mais morte, miséria e caos, mais poderão depois culpá-lo.
Quanto à negligência grosseira e aos outros crimes do governo comunista chinês (uma das ditaduras mais horrendas do Mundo), nem uma palavra dos media, que preferem bombardear Trump com MENTIRAS obscenas! Comunismo é fixe!
 
 
A canalhice esquerdista:


Negligência chinesa:


RELATÓRIO: Surto de coronavírus poderia ter sido reduzido em 95% se a China agisse mais cedo
 Por Ryan Saavedra, DailyWire.com, 20 de Março de 2020
Via GELLER REPORT




    Um estudo recentemente publicado pela Universidade de Southampton estimou que o surto global de coronavírus poderia ter sido drasticamente reduzido se o governo comunista da China tivesse agido mais cedo.

    O estudo baseou-se em pesquisas de um grupo de mapeamento populacional chamado "WorldPop", que criou os modelos usados neste trabalho.

    A pesquisa constatou que “se as intervenções na [China] tivessem sido realizadas uma semana, duas semanas ou três semanas antes, os casos poderiam ter sido reduzidos em 66%, 86% e 95%, respectivamente - limitando significativamente a propagação geográfica da doença.”


O artigo está no site da Universidade de Southampton.


    O primeiro caso do vírus foi detectado em meados de Novembro do ano passado.


    O Guardian informou:

        O primeiro caso de Covid-19 foi detectado a 17 de Novembro, de acordo com relatos dos media sobre dados não publicados do governo chinês.
        O relatório, publicado no South China Morning Post, disse que as autoridades chinesas identificaram pelo menos 266 pessoas que contraíram o vírus no ano passado e que foram submetidas a vigilância médica. O primeiro caso ocorreu em 17 de Novembro - semanas antes de as autoridades anunciarem o surgimento do novo vírus.
        O governo chinês foi amplamente criticado por tentativas de encobrir o surto nas primeiras semanas, incluindo repressão a médicos que tentaram alertar colegas sobre um novo vírus semelhante ao Sars que estava surgindo na cidade de Wuhan, na província de Hubei.


O primeiro caso foi detectado em 17 de Novembro.


    Outros relatórios colocam a detecção inicial do surto no início de Dezembro, com Wei Guixian, um comerciante de frutos do mar no mercado de Hua'nan, em Wuhan, sendo um dos primeiros casos relatados.

    O Wall Street Journal informou:

        Quando os médicos finalmente estabeleceram o vínculo com Hua'nan no final de Dezembro, eles puseram Wei e outras pessoas em quarentena e deram o alarme aos seus superiores. Mas eles foram impedidos pelas autoridades chinesas de alertar os seus pares, muito menos o público.

        Um dos primeiros médicos a alertar as autoridades chinesas foi criticado por "espalhar boatos" depois de compartilhar com um ex-colega da escola de Medicina um resultado de teste que mostrava que um paciente tinha um coronavírus. Outro médico teve que escrever uma carta de autocrítica dizendo que os seus avisos "tiveram um impacto negativo".


        Mesmo depois de o presidente chinês Xi Jinping ter ordenado pessoalmente que as autoridades controlassem o surto, em 7 de Janeiro, as autoridades continuaram a negar que o vírus pudesse espalhar-se entre os seres humanos - algo que os médicos sabiam estar a acontecer desde o final de Dezembro - e prosseguiram com um banquete do Ano Novo Lunar chinês envolvendo dezenas de milhares de famílias em Wuhan.

    O Journal também observou que epidemiologistas que estudaram os dados do caso acreditam que o vírus poderia ter saltado de animais para humanos já em Outubro.


    A China esperou até 23 de Janeiro de 2020, antes de colocar em quarentena toda a cidade de Wuhan, que tem uma população de mais de 11 milhões de pessoas.

  
Ai Fen, directora dos serviços de emergência do Hospital Central de Wuhan.


    A Axios destaca como a China censurou as pessoas que tentaram dar o alarme:


        Ai Fen, uma dos principais diretoras do Hospital Central de Wuhan, publicou informações no WeChat sobre o novo vírus. Ela foi repreendida por isso e ordenaram-lhe que não espalhasse informações sobre o assunto.
        O médico de Wuhan, Li Wenliang, também compartilhou informações no WeChat sobre o novo vírus do tipo SARS. Ele foi chamado para interrogatório logo depois.
        A comissão de saúde de Wuhan notificou os hospitais sobre uma "pneumonia de causa pouco clara" e ordenou que relatassem qualquer informação relacionada.



No Brasil, a aliança da esquerda com os media, está a usar a mesma estratégia para tentar retirar Bolsonaro do poder. Ouçam esta voz:





Outra vacina contra a histeria inculcada pelos media:



NOTA 1: O CORONAVÍRUS COVID-19 TEM ORIGEM NATURAL E NÃO FOI PRODUZIDO EM LABORATÓRIO, NEM PELOS CHINESES NEM POR NINGUÉM, SEGUNDO ESTUDO PUBLICADO NA NATURE MEDICINE.
NOTA 2: Por falta de critérios claros na identificação das mortes por COVID-19, pacientes com doenças pré-existentes estão a ser contabilizados como "mortos por COVID-19". Os número das mortes na Itália devem estar inflacionados, afirma o Jornal da Associação Médica Americana.
NOTA 3: A Organização Mundial de Saúde  e a China MENTEM.

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