Com o novo governo de esquerda na Dinamarca, sucedem-se as histórias de terror com migrantes muçulmanos
Na Dinamarca, a violência brutal e não provocada de migrantes muçulmanos contra jovens dinamarqueses está a tornar-se parte integrante da vida quotidiana. Uma mãe dinamarquesa conta como o seu filho adolescente foi brutalmente espancado por um gangue de migrantes muçulmanos sem motivo aparente.
Voz da Europa: De acordo com Karina Lindboe Wind, o seu filho Lauritz (foto acima) foi atacado por trás, com a cabeça batendo na frente de um carro em movimento perto de Gothersgade. Tendo ficado inconsciente com o golpe, ele foi incapaz de interromper a queda com as mãos e, como resultado, bateu com a cara na calçada. Depois, um dos criminosos saltou no ar e pisou repetidamente a cara de Lauritz.
Pouco depois, Lauritz foi levado à pressa de ambulância para o Departamento de Traumatologia do Hospital Nacional. Ele permaneceu inconsciente por mais sete horas até finalmente acordar. Agora ele está em casa, mas tem uma concussão, nariz e cabeça partidos.
Porque é que isto aconteceu? Não há nenhuma razão! Era apenas um fim de semana, com gangues de migrantes deambulando, espancando e roubando rapazes e raparigas indefesos.
Numa história semelhante, na segunda-feira, um rapaz de 16 anos - sem nenhuma razão - foi agredido por dois muçulmanos estrangeiros numa rua de Hillerød. Aparentemente, porque os atacantes não gostaram do modo de andar dele, informa o blogue de notícias dinamarquês Den Korte Avis.
No mesmo dia, uma menina de 17 anos foi atacada por quatro rapazes de aparência estrangeira em Helsingør. Ela foi repetidamente socada no rosto e pisoteada. Ela foi levada para o hospital com ferimentos graves, relata o Den Korte Avis.
VEJA NO VÍDEO ABAIXO, migrantes muçulmanos iraquianos na Dinamarca mostrando toda a sua gratidão espancando uma pobre dinamarquesa. No início do vídeo, um deles diz "Ithbah'ha, Ithbah'ha", que significa "Mata-a, mata-a!". O outro diz "Yalla Imshu", que significa "Dá-lhe agora".
O novo governo de esquerda da Dinamarca receberá mais imigrantes muçulmanos no fim de semana pela primeira vez desde 2016, quando o país suspendeu a sua participação no plano de cotas da ONU.
Voz da Europa: Em 2016, a Dinamarca suspendeu sua participação no plano de cotas da ONU.
Um ano depois, com o apoio do Partido Popular Nacional da Dinamarca e dos social-democratas, foi aprovada uma legislação que permitia ao ministério da imigração do país ser o único tomador de decisão sobre quantos migrantes o país recebe.
A mudança de política ocorreu após a eleição de Junho passado, que inaugurou um novo governo de esquerda com Mette Frederiksen - a líder dos social-democratas - no comando, prometendo promulgar uma política de imigração rígida, mas "justa".
O novo governo esquerdista da Dinamarca faz questão de educar as novas gerações na submissão ao Islão:
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