Pallywood, a companhia cinematográfica fundada por Yasser Arafat, abriu estúdios na Síria e produz vídeos para fazer chorar as mães de família europeias.
Quando é na Síria, as pessoas nem ligam. Por que raio hão-de as pessoas querer saber da Síria, ou de África, ou da Coreia do Norte, ou de qualquer outro lugar do Mundo que não seja a casinha delas e Israel? A casinha delas, porque aí dói-lhes, e Israel para destilar o atávico odiozinho de estimação.
Qualquer propaganda Pallywood , por muito grotesca que seja, é recebido como um facto, porque o solo do antissemitismo continua bem regado. A malta do PNR e do Bloco de Esquerda, e muita gente entre os dois extremos, acredita cegamente em TUDO o que seja difamação antissemita.
De tanto êxito que conseguem com a estratégia Pallywood, terroristas governamentais e anti-governamentais em todo o mundo islâmico, adoptam-na cada vez mais.
Mas não têm ainda tão bons actores como os terroristas árabes que difamam Israel. Veja bem estes canastrões sírios, que desatam a rir em pleno funeral:
Esta criança costuma "morrer" e "ressuscitar" em vários vídeos Made in Síria:
Aqui temos uma amostra do mesmo tipo de propaganda, que de tanto se repetir, leva boa parte do mundo a acreditar que os soldados israelitas andam a matar criancinhas árabes pelos montes e vales de Israel:
Fonte: Europe-Israel
“Quem são os Palestinianos? Os
Palestinianos não vêm da Palestina… Irmãos, metade dos Palestinianos
são Egípcios, e a outra metade são Sauditas"
— Fathi Hammad, Ministro do Hamas, 23 de Março, 2013