terça-feira, 31 de dezembro de 2013

"Não soltem os assassinos!"

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 Israelitas protestam contra a libertação de mais estes 26 assassinos

Israel libertou mais 26 palestinos, diz o Público. Libertou mais 26 TERRORISTAS, diria a Imprensa, se a norma não fosse omitir a condição dessa gente. Nada a que não estejamos habituados. Afinal, para a Imprensa internacional, os atentados terroristas de Volgogrado, de Boston, de Pequim, de todo o mundo, podem eventualmente ter sido atentados.
Os EUA continuam a pressionar os israelitas a fazerem concessões, num auto-destrutivo gesto de "boa vontade" para com os "palestinos" - que respondem com o habitual frenesim de sangue. Em breve estarão de volta ao terrorismo, e a grande imprensa no Ocidente, bem como a administração Obama, nunca irão questionar e reconsiderar a sua abordagem e a pressão constante sobre Israel.

"Júbilo na Palestina, raiva em Israel com os prisioneiros libertados"
da RT, 31 de Dezembro
    Israel libertou 26 prisioneiros palestinos condenados por ataques mortais contra israelitas. O Governo rejeitou o apelo de familiares das vítimas para deter esta libertação. Esta libertação de prisioneiros é a terceira das quatro planeadas como parte dos esforços de paz mediados pelos EUA.

    
A maioria dos 26 prisioneiros libertados terça-feira foram condenados por matar israelitas e cumpriam entre 19 e 28 anos de prisão. (...) Três dos presos foram libertados para a Faixa de Gaza, 18 para a Cisjordânia e 5 para Jerusalém Oriental.

    
Antes da libertação várias centenas de manifestantes marcharam na segunda-feira da residência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, para a casa de um dos terroristas, gritando: "Não soltem os assassinos!" e "Morte aos terroristas!".

   
Várias ruas foram fechadas devido à manifestação, organizada pelo presidente da Associação de Vítimas do Terror, Meir Indor.

   
Os ânimos estiveram exaltados quando os manifestantes se dirigiram ao Consulado dos EUA para protestar contra o presidente Barack Obama e o Secretária de Estado dos  John Kerry (...) Um homem gritou: "Soltem os terroristas no vosso país!", enquanto outro acrescentou: "Vocês não têm o direito de voltar a pôr gente inocente em perigo".

    
"A libertação de terroristas é resultado da pressão sobre Israel imposta por Obama e Kerry", disse um dos manifestantes, Jonathan Benedek, ao Jerusalem Post. "Eu não acredito que qualquer primeiro-ministro no seu perfeito juízo voluntariamente libertaria terroristas nem acreditamos que esta é uma coisa boa para Israel estrategicamente."

    
Apesar de protestos em massa, a libertação dos presos foi realizada, durante a noite. Os apoiantes dos terroristas deram-lhes boas-vindas de heróis aos homens, comemorando com fogos de artifício.
(...)

    
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, prometeu não assinar um acordo final de paz com Israel "antes de todos os prisioneiros serem libertados" ...

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 Um documentário que não nos cansamos de divulgar...

Nunca, até hoje, na História da restauração da independência do quadrimilenar Estado de Israel,  os Árabes cumpriram um único acordo de paz. As negociações têm-se saldado por cedências israelitas, e guerra e terrorismo por parte dos árabes. O problema não é território. A «Palestina» não existe nem nunca existiu. Como diz Walid Shoebat, ex-terrorista palestino, «Deitei-me jordano e acordei palestino».

Agora temos o peregrino John Kerry e o golfista Obama, que preconizam mais cedência de território do já pequenino Israel, para que os árabes fiquem ainda mais senhores estratégicos da situação e destruam Israel assim que puderem.

Querem que Israel entregue a Judeia e Samaria (JUDEIA, a Terra dos Judeus, literalmente; e SAMARIA; que já existia e fazia parte da nação Hebraica milénios antes de os Árabes terem invadido Israel e meio Mundo), querem que Israel «recue» para as fronteiras pré 1967. Porque não para as fronteiras pré 70 d.C., ou pré 2000 a.C.? 

David Moll pergunta, a propósito, porque não «recuam» os EUA de Obama e Kerry para as fronteiras pré -1845 em negociações com o México? E lembra:

Junho de 1922 - a Liga das Nações aprovou o Mandato da Palestina 
Setembro 1922 - o governo britânico apresentou um memorando à Liga das Nações  afirmando que a Transjordânia seria excluída de todas as decisões num futuro plano de partilha, ficando sempre na posse do seu povo nativo, os judeus
23 de setembro - o memorando do governo britânico foi aprovado 
29 de setembro de 1923 as disputas França / Itália foram resolvidas
De 29 de setembro de 1923, a Grã-Bretanha administrou os dois mandatos em separado1 . do oeste do Jordão como Palestina,  23 % do território do mandato, terminando a 15 de maio 1948 e 2 . do leste do Jordão como Transjordânia,  77 % do território do mandato, terminando 25 de maio de 1946 . Não há realmente nenhuma "linha verde" de 1967 para Israel para usar como uma fronteira limite. 

Moll termina aconselhando Kerry a voltar para casa, que a sua Esposa portuguesa, a herdeira da fortuna Heinz Ketchup, deve estar à espera! :-)

Outros comentadores aconselham Obama e Kerry a devolverem aos indígenas norte-americanos a terra que os europeus lhes usurparam. 


NA AUSÊNCIA DE UM ISRAEL ALI POR PERTO, QUAIS SERÃO AS REIVINDICAÇÕES DOS ISLAMISTAS DE TODO O MUNDO, COMO P. EX. ESTES, DA CHINA? 


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Fim da ocupação sionista brutal de Xinjiang! 

"8 pessoas mortas em violência em Xinjiang, China"
 Jethro Mullen e Kevin Wang para a CNN, 30 de Dezembro:

     (CNN) - A polícia atirou e matou oito pessoas entre as que atacavam a estação de polícia em Xinjiang, uma região rebelde no noroeste da China, segundo as autoridades disseram segunda-feira.

     Nove pessoas armadas com facas atiraram explosivos no edifício e deitaram fogo aos carros da polícia, em Xinjiang, segundo o site de notícias oficial da província. Uma das pessoas foi levada sob custódia, disse o comunicado, descrevendo os atacantes como "bandidos".


     A violência começou por volta das 6:30 da manhã em Yarkant, Xinjiang ocidental, e está sob investigação, segundo as autoridades.

     É o mais recente surto de agitação com consequências mortais em Xinjiang, uma ampla área, rica em recursos, e lar dos uigures, uma etnia de língua turca, predominantemente muçulmana ....

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