O Exército libanês resolveu alvejar soldados israelitas. Como de costume, o Mundo só vai acordar quando, e se, Israel responder... Porque - é bem sabido - atacar Israel não faz mal! Faz mal é Israel defender-se!
Associated Press, Dezembro 15:
Exército libanês abre fogo sobre soldados israelitas
BEIRUTE ( Reuters) - Uma força do exército libanês abriu fogo este domingo ao longo da volátil fronteira com Israel, comunicaram as autoridades israelitas e a Agência Nacional de Notícias do Líbano.
Os militares israelitas disseram que os tiros foram disparados contra um veículo civil em que viajavam ao longo da fronteira, acrescentando que o atirador era um membro das forças armadas do Líbano.
Os canais árabes de televisão por satélite Al-Jazeera e Al-Arabiya informaram que um soldado israelita foi morto no tiroteio, mas não houve confirmação imediata de vítimas de ambos os lados.
Andrea Tenenti, porta-voz das forças da ONU no sul do Líbano, disse que a ONU foi informada de um "incidente grave ao longo da linha azul ao redor de Ras Naqoura". Ele disse que a UNIFIL está em contacto com ambos os exércitos, libanês e israelita, e que eles estão em cooperação...
"O incidente aconteceu no lado israelita da linha azul", disse ainda, referindo-se a uma linha de demarcação traçada pela ONU na fronteira entre os dois estados inimigos.
Tenenti recusou a fornecer detalhes sobre o episódio, dizendo que a UNIFIL ainda estava a tentar determinar exactamente o que aconteceu ....
(...)
Agora, imegine o caro leitor que tinha sido ao contrário! Como abririam hoje os noticiários de todo o Mundo? Assim, foi só mais meia dúzia de judeus que apanharam uns balázios em cima, que é para não terem a mania de existir!
Já percebi, o Líbano vai ser novamente destruído!
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Relembremos 2006:
Israel planeou guerra no Líbano antes do rapto dos seus soldados
O Presidente George W. Bush responsabilizou o Irão e a Síria pela escalada da violência no Líbano, mas segundo uma investigação da revista New Yorker, os Estados Unidos sabiam antecipadamente de um plano de Israel para bombardear o Hezbollah antes da guerra começar. "Israel tinha um plano para atacar o Hezbollah "muito antes" do rapto dos dois soldados israelitas a 12 de Julho", escreveu o jornalista Seymour Hersh na edição que ontem chegou às bancas.
Citando várias fontes anónimas e analistas próximos do Governo norte-americano, Hersh avança que vários dirigentes israelitas viajaram até Washington para explicar o seu plano à Administração Bush e obter o seu apoio ao avanço da ofensiva militar.
"Israel começou com o vice-presidente Dick Cheney. Eles queriam ter a certeza de que tinham o seu apoio, bem como do Conselho de Segurança Nacional", revelou uma fonte anónima da Administração. Garantido o apoio de Cheney, "persuadir o Presidente [Bush] nunca foi problema, e a secretária de Estado, Condoleezza Rice também embarcou", acrescenta o jornalista.
A Administração Bush, adianta Hersh, acreditaria que uma ofensiva israelita em território libanês controlado pelo Hezbollah permitiria resolver vários "problemas" políticos: o Departamento de Estado considerava que o frágil Governo de Fouad Siniora em Beirute seria legitimado com o enfraquecimento da milícia xiita do Partido de Deus; o Pentágono previa que a experiência no País do Cedro poderia servir como "teste" a um futuro ataque aéreo norte-americano às instalações nucleares iranianas, e a Casa Branca esperava que a destruição da capacidade militar do Hezbollah protegesse Israel de uma retaliação, no caso de os Estados Unidos bombardearem o Irão.
Segundo escreve Seymour Hersh, há algum tempo que o Governo israelita alimentava a ideia de neutralizar o Hezbollah. E depois do rapto dos dois soldados israelitas, a 12 de Julho, "a Administração Bush esteve intimamente envolvida no planeamento dos ataques retaliatórios de Israel", observa o jornalista. "Os israelitas disseram-nos que era uma guerra barata com muitos benefícios. Porquê opormo-nos? Seríamos capazes de bombardear mísseis, túneis e bunkers. Era uma demonstração para o Irão", comentou à New Yorker um consultor do Governo americano com fortes ligações a Israel.
Como nota Hersh, o que nenhum departamento previu foi que a ofensiva israelita pudesse contar com uma tão séria oposição por parte do Hezbollah, nem antecipou o choque das opiniões públicas e a oposição política mundial perante o número de vítimas civis e a devastação do Líbano.
Neutralizar o Hezzbollah, o Hamas, a Al Qaeda, a al Nushra e todas as organizações terroristas islâmicas que diariamente chacinam inocentes por esse mundo fora, seria uma óptima ideia. É pena que Israel seja tão pequenino (0,19% da Humanidade e 1% do Médio Oriente) e tenha uma campanha de ódio mundial tão exacerbada, ou já teria varrido esse terrorismo todo. Infelizmente o Mundo está a aprender da pior maneira o que custa endeusar os terroristas. Mas ainda faltam uns anos até o pessoal entender,. tal como com o Nazismo.
EliminarIsrael Bloom