quarta-feira, 11 de setembro de 2013

9/11

Faz hoje 12 anos que ocorreram os atentados de Nova Iorque, reivindicados pela organização terrorista supremacista islâmica Al-Qaeda (um dos braços armados da organização terrorista supremacista Irmandade Muçulmana) e pelo seu líder, o mega-terrorista Osama bin Laden. Os atentados marcaram o aniversário da derrota islâmica na Batalha de Viena, que travou o avanço do Império Otomano na Europa.




O impacto dos dois aviões contra as Torres Gémeas em Nova Iorque, com os milhares de mortes associados, foi assim celebrado na «Palestina»:



12 anos depois, adeptos do chamado islamismo radical, continuam a celebrar entusiasticamente a data, em pleno Mundo Livre, que tanto odeiam mas de onde não querem sair, até porque estão apostados em convertê-lo à «verdadeira religião». E largar umas quantas bombas atómicas em Israel, claro:





Desde o 11 de Setembro, os islamistas conduziram até hoje 21564 ataques terroristas, com um número incontável de vítimas. Não contentes com o modo de vida próprio do século VII que caracteriza os países islâmicos (não há nenhum que seja uma democracia), a ideologia supremacista islâmica tem na jihad (a guerra santa em nome de Alá) um dos pilares. A sharia (a lei islâmica) é orgulhosamente anti democrática.


O site A Religião da Paz tem disponíveis as listas dos atentados terroristas ocorridos desde o 11 de Setembro, os locais onde ocorreram, as vítimas que causaram, as religiões atingidas e outros dados. Caso queira consultar, aqui vai:


LISTA DOS ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS DE 2004

LISTA DOS ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS DE 2005

LISTA DOS ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS DE 2006

LISTA DOS ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS DE 2007


LISTA DOS ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS DE 2008

LISTA DOS ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS DE 2009

LISTA DOS ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS DE 2010

 LISTA DOS ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS DE 2011

 LISTA DOS ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS DE 2012

 LISTA DOS ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS DE 2013 (1º SEMESTRE)


Entretanto, nestes 12 anos, Osama Bin Laden, o autor dos atentados de Nova Iorque entrou na cultura popular como uma figura romântica ao estilo de Robin dos Bosques. É chique gostar de Bin Laden. É ser "sofisticado" e "diferente". É chique odiar George W. Bush, então presidente dos Estados Unidos e responsável pelo início da guerra ao terrorismo. O marxismo cultural faz sempre das vítimas os vilões e vice-versa. Vemo-lo no dia-a-dia, quando os criminosos são libertados e as vítimas ignoradas. Vemo-lo no modo como a Imprensa mainstream tem tratado a jihad global.

É chique ser pelos criminosos e pelos terroristas, é chique usar a t-shirt do assassino Ernesto "Che" Guevara, ser por Fidel Castro, por Estaline, por Mao Dze Dong, muitas vezes por Hitler. As pessoas honestas, trabalhadoras e cumpridoras da lei, são insuportavelmente aborrecidas para uma certa forma de pensar que tem nos terroristas e nos criminosos os seus heróis românticos.
A causa da guerra ao terrorismo iniciada por Bush foi convenientemente esquecida, e a Imprensa apresentou a acção dos E.U.A. e Aliados (Portugal incluído) como um ataque sem provocação e uma chacina gratuita - o que é uma estupidez inqualificável e uma enorme falta de respeito pelas mulheres e homens que se têm sacrificado, muitos deles perdido a vida, na guerra ao terrorismo islâmico. Mas o anti americanismo ignora a lógica e os factos. E ignora o que é o Islão. Este vídeo tem versão em Português mas está em partes no youtube:




Um outro documentário que importa ver para se entender a presente guerra islâmica pelo Califado Global:



O discurso dos muçulmanos radicais é muito claro quanto ao que eles querem - morte aos judeus e a destruição da civilização ocidental:




São vítimas do fundamentalismo terrorista islâmico não apenas o Mundo Livre, como também os cidadãos que vivem nos países islâmicos, sejam ou não muçulmanos. No Egipto, na Turquia, na Tunísia, na Indonésia, cidadãos muçulmanos moderados e democratas anseiam pela liberdade. A Primavera Árabe foi uma tentativa de alcançar o que nós temos por garantido e muitas vezes não apreciamos devidamente.

Em países onde os muçulmanos ultrapassam uma certa percentagem da população, surgem as guerrilhas e os actos violentos contra as outras religiões. Mali, Nigéria, Filipinas, Indonésia, Tunísia (onde há poucos dias dezenas de milhar de democratas vieram para rua), a lista seria imensa.

Nos países onde os muçulmanos são a maioria, irrompem as lutas entre facções, como é o caso do Iraque, com uma guerra aberta entre sunitas e xiitas. Ou da Síria, infiltrada por fundamentalistas da Al-Qaeda que querem a islamização total do país. Neste caso, três camionistas falharam um teste oral de beira de estrada sobre quantas vezes um muçulmano deve ajoelhar-se para rezar por dia:

ATENÇÃO; VÍDEO CHOCANTE!



É FALSO, ainda que politicamente correcto, dizer-se que a culpa é "das religiões". Não há outra religião em nome da qual se cometam crimes nesta escala. E não há outra que seja tão branqueada e adulada pelos media, pelos políticos e pela opinião pública.

Há quem esteja tão a milhas da realidade do Islão como da realidade do Comunismo ou do Nazismo (comunismo alemão), regimes de horror que inexplicavelmente tâm ainda adeptos no Mundo Livre.

Este cidadão norte-americano convertido em taliban é um exemplo de um palhaço a quem deveria ser negada a entrada nos Estados Unidos quando regressasse da sua jihad. Já que se assume como inimigo do seu país e do Mundo Livre, deveria ser banido do mesmo. Não deve haver tolerância com os intolerantes:


1 comentário:

  1. Milhares de Motards reuniram-se hoje para lembrar o terror islâmico num dia que estes últimos queriam, sem qualquer vergonha, usurpar.

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