quarta-feira, 12 de junho de 2013

Petição Museu Jeu de Paume

Falámos recentemente desta exposição de homenagem ao terrorismo islâmico, a decorrer em Paris, paga com dinheiros públicos. Como felizmente no Mundo Livre nem toda a gente está a dormir, há pelo menos uma petição a circular: 



Petição contra a exposição que glorifica o terrorismo no Museu Jeu de Paume, em Paris

O Musée du Jeu de Paume alberga presentemente uma exposição fotográfica dedicada à memória de terroristas palestinianos!

O Museu organizador desta apologia do terrorismo não hesita em descrever como "combatentes" os assassinos que mataram civis, mulheres, crianças israelitas, em nome de uma suposta resistência à "colonizaçãol"!

É uma verdadeira apologia do terrorismo da pior espécie são chamados de "mártires mortos em combate!"

É preciso lembrar os responsáveis deste museu que esses terroristas não defendem a causa palestiniana, mas a do Islão radical?
Como é possível combater islamistas como Mohamed Merah, quando um grande museu faz uma exposição dedicada à memória de terroristas que assassinaram civis?

Pedimos ao Sr. Ministro da Cultura para fechar esta exposição o mais breve possível.


Neste vídeo, uma «heroína do islão», como os que esta exposição louva, deleita-se com a revelação de que matou mais crianças do que pensava. Esta mulher, a terrorista Ahlam Tamimi, foi libertada, num grupo de 1027 terroristas, em troca de do soldado Gilad Shalit, capturado pelas forças «palestinianas».



Quando se depara com uma atrocidade destas, o ocidental, habituado a deplorar a sua cultura e a incensar todas as outras, racionaliza da seguinte maneira: "Se ela matou, se eles matam, algum mal lhes fizeram".

Não é de espantar. Aqui no Ocidente parte-se sempre do princípio de que o Mundo Livre é mau, e que portanto todos os crimes que as pessoas cometam, são culpa da Sociedade, do Sistema. Quanto mais cruéis e desumanas forem as pessoas, mais podem contar com a compreensão ocidental, que ainda não ultrapassou o complexo do «bom selvagem» e a proverbial culpa burguesa. As vítimas, essas, são sempre vítimas do tal metafísico Sistema, e não de quem as atacou.

Esta forma de (não) pensar encontra eco privilegiado na questão de Israel versus terrorismo islâmico.

Sem conhecerem absolutamente nada da realidade do Médio-Oriente, os ocidentais pendem naturalmente mais para o lado árabe/islâmico. Porque os israelitas se parecem mais connosco, são uma democracia, um país livre onde todos gozam dos mesmos direitos, e um país próspero. E os árabes têm mais ar de pobrezinhos.

Para o bem-pensante ocidental, a prosperidade é o pecado mortal da nossa época. Se alguém está «bem na vida», de certeza que é ladrão. Se um país goza de bem-estar económico, só pode ter sido à custa dos recursos naturais dos países pobres, e nunca de trabalho honesto é árduo.

Há quem chame a isso ideologia. Nós chamamos inveja.
O problema árabe/muçulmano com Israel não é de território, nem económico. É um problema cultural-religioso. A despeito do título que quem traduziu lhe deu, aconselhamos mais uma vez este documentário, que trata de FACTOS, como é nosso compromisso.

Quem se der ao trabalho de colher informação, não pode, se for pessoa de Bem, continuar a aplaudir terroristas:

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