A Tunísia está a recrutar raparigas menores para a jihad (guerra santa) sexual: ver aqui, (por exemplo).
Projeto de Investigação sobre o Terrorismo (via www.RaymondIbrahim.com) ou de como no Islão "a necessidade torna lícito o proibido."
Notícias surgiram há algumas semanas nos media árabes de que mais uma fatwa (édito religioso, comparável a uma encíclica papal) tinha convocado as mulheres muçulmanas a viajarem para a Síria e oferecerem os seus serviços sexuais à luta jihadista para derrubar o governo secularista de Assad e instalar a lei islâmica. Relatórios atribuem a fatwa para ao sheikh Muhammad al-'Arifi, que, juntamente com outros clérigos muçulmanos jihadistas permitiu oficialmente que os rebeldes violassem as mulheres sírias.
As prostituição de mulheres muçulmanas, neste caso, é considerada uma jihad legítima, porque estas mulheres estão a fazer sacrifício (a sua castidade, a sua dignidade) a fim de ajudarem os jihadistas aparentemente sexualmente frustrados amelhor se concentrarem na guerra para instaurar o Islão na Síria.
Trata-se de prostituição, porque existe pagamento, ainda que na vida após a morte. O Alcorão declara que "Allah adquiriu aos crentes as suas pessoas [os corpos] e seus bens, porque deles (em troca) é o jardim (do Paraíso): eles lutam na Sua causa, matam e são mortos" (Yusuf Ali trans . 9:111).
Na base desta fatwa, várias raparigas muçulmanas tunisinas viajarm para a Síria para ser "jihadistas sexuais". Entrevistas vídeo de pais desesperados lamentando o destino de suas filhas estão na Internet, incluindo um de um pai e uma mãe segurando uma foto de sua filha: "ela tem apenas 16 anos, ela tem apenas 16 anos! Eles fizeram-lhe uma lavagem cerebral!
De jihadwatch.
E você, ainda acha que o Islão é uma religião como as outras?
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