domingo, 23 de junho de 2013

Gaza não é só terrorismo!

O Concurso Ídolos tem versões nacionais e tem a versão árabe Arab Idol, porque para o mundo árabe e islâmico, há uma supra-nacionalidade: o Islão.

Nos outros países, o concurso é de talentos musicais. No mundo islâmico é, como tudo o resto, uma extensão do modo de estar unidimensional: o Islão.

E foi em nome do supremacismo religioso e da jihad, a guerra santa. que é pilar fundamental do Islão, que Mohammed Assaf venceu o concurso, com a canção “Ergue o teu kaffieyh”. O kaffieyh é aquele lenço que o terrorista egípcio Arafat usava e que popularizou entre os apoiantes do terrorismo islâmico de todo o mundo.

No Público descreve-se a alegria com a vitória "palestiniana", citando depoimentos que partem do princípio de que Israel não existe e é apenas um ocupante temporário desse país inventado pelo terrorista Arafat e Companhia. Há um indivíduo que afirma que Gaza "não é só rockets e bombas e pedras".

Pois não será, mas anda lá perto. Infelizmente.

Cabe recapitular algumas perguntas acerca da «Palestina».  

Se alguém nos responder a uma só destas perguntas encerraremos imediatamente este blog, entregaremos ao explicador todos os nosso bens materiais (quase nada, mas a intenção é que conta), e correremos a inscrever-nos no Hamas ou no Hezbollah:


1. Quando é que o país foi fundado e por quem?
 

2. Quais foram as suas fronteiras?
 

3. Qual foi a sua capital?
 

4. Quais foram as suas cidades mais importantes?
 

5. Quais foram as bases de sua economia?
 

6. Qual foi a sua forma de governo?
 

7. Pode citar pelo menos um líder palestino antes de Arafat?
 

8. A Palestina alguma vez foi reconhecida como um país cuja existência, então ou agora, não deixa margem a interpretação?
 

9. Qual era a língua da Palestina?

10. Qual era a religião predominante da Palestina?


11. Qual era o nome de sua moeda? Escolha uma data qualquer na história e diga qual era a taxa de câmbio da moeda palestiniana em relação ao dólar dos EUA, ao marco alemão, à libra esterlina, ao iene japonês ou ao yuan chinês na referida data.


12. E, finalmente, dado que este país não existe actualmente, que é o que causou o seu desaparecimento e quando é que ocorreu? Você que lamenta o "afundamento" de uma orgulhosa e nobre nação ", diga s.f.f, quando exactamente é que essa "nação" era orgulhosa e nobre?

OBVIAMENTE que não existe nem nunca existiu uma nacionalidade palestiniana. "Palestina" foi o nome que alguns invasores deram à Terra de Israel. O problema é que o supremacismo islâmico não admite que os Judeus possam ter a soberania da sua Pátria quadrimilenar, e para isso movem-lhe desde há 65 anos uma guerra constante, com todos os meios, incluindo os famosos bombistas suicidas.

A famosa Faixa de Gaza, um território «palestiniano» cedido por Israel, é governada pelo movimento terrorista Hamas, que foi escolhido em eleições e se dedica a lançar ataques terroristas Israel, na falta de imaginação e objectivos de vida para mais. Vale a pena ouvir o que têm os terroristas do Hamas a dizer acerca deles mesmos e das suas motivações:



Vale a pena rever como é a vida em Gaza sob o domínio dos terroristas do Hamas: 


Lamentamos que poucos destes vídeos estejam legendados em Português. Sempre no campo dos FACTOS, voltamos a publicar este documentário acerca do Islamismo. Quem se dê ao trabalho de estudar e tentar perceber o que se passa no Médio Oriente não deixará de concordar que é impossível o diálogo e a paz com os islamistas, porque a estes apenas serve a extinção dos judeus e anexação de Israel, uma nação com mais de 4 mil anos, invadida e destroçada por vários povos, tendo sido os Árabes um deles. A diferença é que os Persas, os Romanos, os Turcos, ou os Ingleses, já não têm pretensões à ocupação de Israel, ao passo que na mentalidade árabe-islâmica, terra conquistada será sempre deles.




O que é verdadeiramente desconcertante é que boa parte do Mundo Livre continua a apoiar os terroristas do Hamas, do Hezbollah, da al-Qaeda, e de um modo geral o terrorismo islamista, que visa não apenas a destruição total de Israel, mas a instalação de um Califado Global, com a subjugação do resto do mundo. 

Israel ocupa nesse processo um papel-chave, pois é o primeiro alvo a abater para os terroristas islâmicos, que têm nos judeus os mais odiados dos "infiéis". A Imprensa Ocidental, e os partidos da extrema-esquerda conseguem fazer uma lavagem cerebral à população, apesar de a máquina de propaganda "palestiniana" ser de uma infantilidade confrangedora.



Beneficiam de um sentimento antissemita que não acabou com o fim da II Grande Guerra e com o Holocausto. Os sectores políticos neonazis, erradamente conhecidos como de extrema-direita, estão de acordo com a extrema-esquerda relativamente à extinção de Israel. Ambos odeiam o Mundo Livre e suspiram pela Ditadura.

É curioso como os opositores do Sionismo (a opinião de que Israel tem o direito de existir), têm adeptos entre os maiores ditadores e assassinos de massas do Mundo:


Agora veja sff o mapa do Médio Oriente e Mundo Árabe e constate a pequenez do território de Israel:



Israel, logo aquando da sua independência há 65 anos, embarcou num acordo em que a parte de leão do seu território foi para os Árabes. mesmo assim, e debaixo de uma Guerra impiedosa, cedeu mais de 2/3 do seu território ao inimigo, para a instalação do tal Estado Palestiniano. A resposta do mundo Árabe foi a anexação desse território e a continuação da exigência da destruição de Israel:



As respostas árabes às iniciativas de Paz israelitas: NÃO, sempre NÃO:




A Europa já vai conhecendo o que é o dia-a-dia de Israel. Os islamistas acham-se donos do Mundo e simplesmente odeiam os "infiéis". Aqui é em Amsterdão, que um grupo de islamistas faz o que sabe fazer: ao som do inevitável estribilho de Allahu Akbar, culpa os outros pelos seus imaginados males, apela ao fim da democracia e da liberdade e à morte de toda a gente. Mas faz questão de o fazer em terra alheia. Querem Israel, a Europa, a América, o Mundo:





Post-Scriptum: Motivos para os terroristas/palestianistas celebrarem nunca faltam. Ainda agora estão a celebrar os 10 anos de uma entre muitas matança de judeus, no caso concreto o atentado bombista contra um autocarro, em Davidka Square, com 17 mortos e mais de 100 feridos, um rotundo sucesso para Religião da Paz!



Por isso não podemos deixar de concordar. Gaza não é só terrorismo! É também festa e  alegria, seja com os Ídolos seja com judeus assassinados, tudo é FESTA!

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